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Notícias do Voleibol!

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Notícias do Voleibol!


Sesi vence Vôlei Brasil Kirin e larga em vantagem na semi

Posted: 25 Mar 2014 07:38 PM PDT

Sesi venceu a primeira partida da semifinal nesta terça Foto: Alexandre Arruda/CBV / Divulgação

Jogando em casa, no Ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo, o Sesi venceu nesta terça-feira a primeira partida da série de três jogos das semifinais da Superliga masculina. A equipe paulistana superou o Vôlei Brasil Kirin, de Campinas, por 3 sets a 1, com parciais de 30/28, 17/21, 21/14 e 22/20. O destaque da partida foi o ponta Lucarelli, do Sesi, que anotou 16 pontos na partida. No lado campineiro, Diogo realizou 11 marcações contra os paulistanos.

O primeiro set teve uma disputa acirrada entre Sesi e Vôlei Brasil Kirin. A parcial só foi decidida quando Lucão subiu sozinho e concretizou o bloqueio, fechando em 30 a 28 para o time paulistano. Lucarelli, da equipe local, foi o destaque da etapa com oito pontos.

O clube campineiro deu o troco no segundo set da partida. Contando com boas atuações de Vini e Rivaldo, o Vôlei Brasil Kirin foi superior e venceu a etapa por 21 a 17, empatando o marcador geral do confronto. Liderado por Lucarelli, o Sesi não encontrou dificuldades no terceiro set do confronto. A equipe da Vila Leopoldina triunfou na etapa, impondo o placar de 21 a 14 sobre a equipe de Campinas.

O quarto set começou com vantagem do Vôlei Brasil Kirin, mas o time da casa foi buscar a reação e encostou-se ao marcador nos "momentos finais". O Sesi fechou a parcial em 22 a 20 e venceu a partida.

A segunda partida da série de três será disputada no dia 5 de abril, no Ginásio Taquaral, casa do Vôlei Brasil Kirin. Caso for necessário o terceiro jogo, o mandante será o Sesi por ter tido melhor campanha na fase classificatória da Superliga.

Paula Pequeno e seus clubes que passou

Posted: 25 Mar 2014 10:04 AM PDT

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Time do Brasil Masculino, Campeão Olimpico 2004

Posted: 25 Mar 2014 09:36 AM PDT

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Time do Brasil Masculino, 3º lugar na Liga Mundial 2000

Posted: 25 Mar 2014 09:36 AM PDT

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Os muitos visuais de William, do Sada Cruzeiro

Posted: 25 Mar 2014 09:33 AM PDT

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Paredão e bomba no saque são apostas de Campinas para derrubar "seleção" na Superliga

Posted: 25 Mar 2014 05:14 AM PDT



Murilo, Lucão, Sidão, Ricardo Lucarelli e Serginho Escadinha. Contando com estes jogadores em seu elenco, o Sesi pode ser considerado uma versão de camisa vermelha da seleção brasileira masculina de vôlei. Atual campeão paulista, o time da Vila Leopoldina inicia sua participação na semifinal da Superliga masculina nesta terça (25), em casa, às 20h30 (horário de Brasília), contra o Brasil Kirin, um adversário que promete duas estratégias para superar o favoritismo do rival: pancada no saque e paredão no bloqueio.

Elementos humanos para alcançar este objetivo o time de Campinas possui: com 2,15 m, o central Gustavão é o melhor bloqueador de toda a competição; um pouco mais baixinho, com 1,96 m, o também meio-de-rede Vini é o melhor sacador: a cada saque que ele dá, 12,62% se converte em ace, um índice altíssimo para o vôlei – para se ter uma ideia, o segundo colocado na estatística do fundamento, Éder, do Sada Cruzeiro, possui 9,73% de aproveitamento.

Mesmo sem nunca ter “nocauteado” um adversário com a potência de seu saque, Vini sabe que é temido. Ele tenta explicar um pouco as origens de seu sucesso:

— No meu caso, o segredo para um bom saque esta na confiança e em seguida na técnica... Ambas andam lado a lado pra se obter saques com mais regularidade! A melhor estratégia é executar aquilo que foi pedido pela comissão técnica e aliar a um saque forte, no lugar certo.

Gustavão, por sua vez, tenta atribuir parte do sucesso aos companheiros do Brasil Kirin, mas garante não estar surpreso pelo bom desempenho individual:

— Tenho trabalhado muito para isso. Sempre procurei treinar bastante esse fundamento e, com ajuda do meu time, venho me destacando

Apesar da modéstia, o jogador admite que gosta de ser reconhecido em alto e bom tom pela torcida:

— Toda vez que faço ponto de bloqueio, os torcedores ficam gritando "paredão, paredão", o que me motiva cada vez mais

Ao falar sobre a série melhor-de-três contra o Sesi ambos deixam o mesmo recado: favoritismo não ganha jogo. Gustavão ressalta:

— O Sesi é um time bem respeitado pelo que vem fazendo e por ter vários jogadores de seleção brasileira, mas vamos entrar com tudo. Estamos em um momento muito bom queremos dar a vitória a este projeto, que merece muito

Vini completa:

— Sabemos do Favoritismo do Sesi, mas também sabemos do nosso potencial pra esta semi. Serão jogos equilibrados e tensos, onde os detalhes farão a diferença!

A semifinal da Superliga masculina de vôlei é disputada no sistema melhor-de-três jogos: além desta terça (25), Sesi e Brasil Kirin se enfrentam no dia 5 de abril. Caso seja necessário, um terceiro jogo será realizado no dia 7. Do outro lado da chave, o Sada Cruzeiro já saiu na frente do Minas com uma vitória por 3 a 0 no último sábado (22). Os dois times voltam a se enfrentar no dia 29.


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Em carta, Ary Graça se defende de acusações de desvio de recursos da entidade

Posted: 26 Mar 2014 04:50 PM PDT


Em carta, presidente da CBV se defende de acusações de desvio de recursos da entidade

O presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), Ary Graça, divulgou uma carta para a imprensa, nesta quarta-feira (26) em que se defende das acusações de que teria desviado recursos da CBV. Classificando as notícias como "inverídicas", ele afirmou que tudo não passou de "uma tentativa de atingir não somente a minha pessoa e a de colaboradoras da CBV, mas o voleibol brasileiro como um todo".
 
Na carta, Graça afirma que a "CBV jamais pagou qualquer remuneração a título de intermediação ou comissionamento pelo contrato com o Banco do Brasil. Os valores que vêm sendo citados são inverídicos, o que pode ser comprovado no sistema contábil da CBV. O valor fica entre 3% e 4% do total do contrato, distribuídos entre todas as empresas envolvidas, por serviços prestados e que só foram pagos em razão da performance do que foi conquistado". Ele também defende que o balanço da CBV foi aprovado em 2012.
 
Ary Graça reitera que "As informações que vêm sendo divulgadas causam dano irreparável à imagem do voleibol brasileiro, que tem reconhecidamente uma gestão vencedora dentro e fora das quadras. Mais ainda, denigrem sobremaneira e atingem diretamente excelentes profissionais, sérios e competentes", e finaliza afirmando que lamenta profundamente as publicações, atribuindo-as a "a covardes e invejosos que se acobertam no anonimato da fonte não revelada, para manchar a honra de um vencedor que sempre dirigiu a CBV de forma transparente e se dedica ao vôlei integralmente.

Times de vôlei reduzem cobrança para transferência de atletas no Rio

Posted: 26 Mar 2014 04:48 PM PDT


Presidente da Feverj, Carlos Souto abre a assembleia que decidiu reduzir as taxas de transferência

A transferência de atletas entre os times de vôlei, nas categorias mirim, infantil e infanto-juvenil, foram alteradas no Rio de Janeiro, com uma redução de R$ 3 mil para R$ 375,00 após assembleia realizada na sede da Federação de Volley-Ball do Rio de Janeiro (Feverj), na última segunda-feira. Segundo nota divulgada nesta quarta-feira, em seu site, a Feverj informa, ainda, que tem a missão de desenvolver, apoiar e incentivar a prática do vôlei no Rio de Janeiro e, com este objetivo, cumpre as decisões tomadas pelos clubes com assento na instituição.

Segundo o presidente da Feverj, Carlos Reinaldo Pereira Souto, a instituição visa permitir que os clubes de desporto, com times formados nas diversas categorias do vôlei, “possam competir de forma equilibrada”.

– A taxa de transferência, assim como a limitação no número de atletas transferidos à cada ano, são cláusulas de barreira que os clubes determinaram como regra, que a Federação cuida para que seja cumprida de forma efetiva – afirmou.

A assembleia, convocada pela Feverj, foi presidida por José Carlos Rodrigues, gerente de Esportes Gerais do Botafogo FR e definiu, ainda, as novas atribuições entre os clubes e a Federação na contabilidade das taxas cobradas neste ítem.

Leia, adiante, a nota da instituição:

Em votação realizada durante a Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 24 de março, os clubes filiados à Federação de Volley-Ball do Rio de Janeiro (FEVERJ) decidiram pela redução da taxa relativa à primeira transferência entre clubes de atletas das categorias mirim, infantil e infanto para 50% do valor da mensalidade paga à Federação, o que hoje corresponde a R$ 375,00. Participaram da reunião representantes do Botafogo, Flamengo, Fluminense, Hall da Fama, Niterói, Tijuca Tênis Clube e Vasco da Gama.

Esta Assembleia foi convocada através de Nota Oficial publicada em 10 de março, por iniciativa da própria FEVERJ, a fim de reavaliar as decisões tomadas pelos próprios clubes em 13 de novembro de 2006, quando deliberaram que “a transferência de atletas da categoria mirim, infantil e infanto-juvenil seria amarrada com o valor correspondente a 4 (quatro) mensalidades de Associações a FEVERJ”, conforme registrado em ata da referida AGO. Esse valor corresponde a cerca de R$ 3.000,00 atualmente e foi questionado por pais de atletas, que indevidamente acusaram a FEVERJ de impedir jovens de jogar devido à cobrança dessa taxa. Entretanto, coube à Federação apenas fazer cumprir as decisões dos clubes, não tendo o poder de deliberar sobre este e outros itens do regulamento por eles definidos.

Deste valor estipulado em 2006, 75% (setenta e cinco) são eram contabilizados como crédito para o clube de origem do atleta que estivesse sendo transferido e 25% (vinte e cinco) como crédito para a Federação. Este valor somente era cobrado na primeira transferência de um atleta. A partir da segunda transferência, a taxa correpondia a cerca de 10% (dez) do valor da primeira. Esta e todas as outras normas administrativas são definidas em Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária – como esta realizada dia 24 – devidamente convocada de acordo com o Estatuto da Federação, sendo realizada com qualquer quórum em segunda convocação, podendo participar representantes autorizados pelos clubes filiados.

Esclarecemos, ainda, que a FEVERJ têm como missão desenvolver, apoiar e incentivar a prática do vôlei em três diferentes níveis – de socialização, de educação e de competição. Portanto, permanece atenta e sensível aos interesses de atletas, familiares e filiados sempre no sentido de incentivar a prática e o desenvolvimento do voleibol no estado do Rio de Janeiro.

Carlos Reinaldo Pereira Souto
Presidente

Federação de Volley-Ball do Rio de Janeiro

Serginho, líbero multi-campeão, quer voltar à seleção brasileira

Posted: 26 Mar 2014 04:47 PM PDT

Serginho vôlei Sesi-SP (Foto: Sesi-SP / Divulgação)

Afastado da seleção brasileira desde a conquista da medalha de prata nas Olimpíadas de Londres 2012, o líbero mais vitorioso da história do vôlei mundial quer voltar a defender o Brasil. Aos 38 anos, Serginho havia decidido não jogar mais pela equipe nacional para dar espaço a jovens valores na sua posição. Porém, eles não apareceram, tanto que Mario Júnior, de 31 anos, e Alan, de 34, têm sido os convocados pelo técnico Bernardinho. Por conta disso, o ganhador de três medalhas olímpicas (um ouro e duas pratas), dois Mundiais e oito edições da Liga Mundial se coloca à disposição, para, quem sabe, tentar buscar o seu tricampeonato mundial, no Mundial da Polônia, em setembro. Antes disso, entretanto, a seleção vai disputar a Liga Mundial, a partir de maio.

– Eu falei para o Bernardo que se precisar, eu volto. É só me chamar. Ele é meu amigo e mantemos contato sempre. Tenho uma história muito grande com a seleção e estou disposto a voltar, caso precisem de mim – afirmou Serginho, um dos destaques do Sesi-SP na vitória de terça-feira sobre o Campinas, que deixou a equipe paulistana a um triunfo da semifinal da Superliga masculina.

A despeito da sua idade e da cirurgia que já fez na coluna, Serginho está vivendo bela fase. A energia dentro de quadra continua chamando a atenção, e ele ainda faz defesas muitos difíceis. Por essas e outras, Rubinho, assistente técnico de Bernardinho na seleção brasileira, deixa as portas abertas para o retorno do veterano. Por coincidência ou não, o ex-técnico de São Bernardo esteve no Ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo, para acompanhar de perto o primeiro jogo da semifinal em melhor de três entre Sesi-SP e Campinas.

– Não podemos descartar um jogador como o Serginho. Ele já foi um fora de série na posição dele e mantém um bom nível. Nós os conhecemos muito bem e sabemos que podemos contar com ele, se for preciso. Mas isso não significa que está certo que ele vai voltar. Estamos observando a Superliga, e os destaques podem ser lembrados para a seleção, como sempre aconteceu – comentou Rubinho.

De acordo com Serginho, o único problema dele seriam os fortes treinamentos da seleção brasileira. No Sesi-SP, o técnico Marcos Pacheco entende o desgaste físico causado ao líbero e lhe permite ter uma carga menos pesada de atividades em relação aos demais atletas.

– Eu não treino mais no ritmo que eu treinava nos tempos de seleção. Estou velho e, fazendo isso, eu consigo jogar muito bem, sem me desgastar tanto. É uma questão de conversar e ver o que é melhor fazer.

Serginho, líbero multi-campeão, quer voltar à seleção brasileira

Posted: 26 Mar 2014 04:47 PM PDT

Serginho vôlei Sesi-SP (Foto: Sesi-SP / Divulgação)

Afastado da seleção brasileira desde a conquista da medalha de prata nas Olimpíadas de Londres 2012, o líbero mais vitorioso da história do vôlei mundial quer voltar a defender o Brasil. Aos 38 anos, Serginho havia decidido não jogar mais pela equipe nacional para dar espaço a jovens valores na sua posição. Porém, eles não apareceram, tanto que Mario Júnior, de 31 anos, e Alan, de 34, têm sido os convocados pelo técnico Bernardinho. Por conta disso, o ganhador de três medalhas olímpicas (um ouro e duas pratas), dois Mundiais e oito edições da Liga Mundial se coloca à disposição, para, quem sabe, tentar buscar o seu tricampeonato mundial, no Mundial da Polônia, em setembro. Antes disso, entretanto, a seleção vai disputar a Liga Mundial, a partir de maio.

– Eu falei para o Bernardo que se precisar, eu volto. É só me chamar. Ele é meu amigo e mantemos contato sempre. Tenho uma história muito grande com a seleção e estou disposto a voltar, caso precisem de mim – afirmou Serginho, um dos destaques do Sesi-SP na vitória de terça-feira sobre o Campinas, que deixou a equipe paulistana a um triunfo da semifinal da Superliga masculina.

A despeito da sua idade e da cirurgia que já fez na coluna, Serginho está vivendo bela fase. A energia dentro de quadra continua chamando a atenção, e ele ainda faz defesas muitos difíceis. Por essas e outras, Rubinho, assistente técnico de Bernardinho na seleção brasileira, deixa as portas abertas para o retorno do veterano. Por coincidência ou não, o ex-técnico de São Bernardo esteve no Ginásio da Vila Leopoldina, em São Paulo, para acompanhar de perto o primeiro jogo da semifinal em melhor de três entre Sesi-SP e Campinas.

– Não podemos descartar um jogador como o Serginho. Ele já foi um fora de série na posição dele e mantém um bom nível. Nós os conhecemos muito bem e sabemos que podemos contar com ele, se for preciso. Mas isso não significa que está certo que ele vai voltar. Estamos observando a Superliga, e os destaques podem ser lembrados para a seleção, como sempre aconteceu – comentou Rubinho.

De acordo com Serginho, o único problema dele seriam os fortes treinamentos da seleção brasileira. No Sesi-SP, o técnico Marcos Pacheco entende o desgaste físico causado ao líbero e lhe permite ter uma carga menos pesada de atividades em relação aos demais atletas.

– Eu não treino mais no ritmo que eu treinava nos tempos de seleção. Estou velho e, fazendo isso, eu consigo jogar muito bem, sem me desgastar tanto. É uma questão de conversar e ver o que é melhor fazer.

Pedido de impugnação de jogo da Superliga B será julgado segunda

Posted: 26 Mar 2014 04:45 PM PDT



 

O Voleisul/Paquetá Esportes, que disputa a Superliga B Masculina de Vôlei, terá seu pedido de impugnação da partida contra o Sada Funec Contagem julgado na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro. No momento, a decisão do torneio está suspensa pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da modalidade.

O time gaúcho solicitou a impugnação do terceiro duelo da semifinal, realizado na terça-feira passada, quando foi derrotado pelo Sada por 3 sets a 1. O presidente do STJD do Vôlei, Aloysio Augusto da Costa, deferiu a liminar suspendendo a realização da final, inicialmente marcada para o último sábado.

O pedido foi feito com base no Código Brasileiro  de Justiça Desportiva (CBJD) e no Regulamento da Superliga Série B 2014. A equipe alega que dois atletas do Sada, o ponteiro Kadu e o levantador Lucas Salim, estariam sem condições regular de jogo para atuar na terceira e decisiva partida do playoff semifinal da Superliga B. Os dois também estão inscritos na equipe do Sada Cruzeiro, que está nas semifinais da Superliga A.

De acordo com Parágrafo Único do Artigo 25 do Regulamento Oficial da Superliga Série B 2014, "após o dia 09.03.2014, caso o clube da Superliga Masculina Série B conceda o retorno dos atletas para o clube da Superliga Masculina 13-14, estes atletas não terão direito a retornar para a Superliga Série B".

Kadu e Lucas Salim participaram da vitória do Sada Cruzeiro sobre o Moda/Maringá, por 3 a 1, no dia 13 de março.O

Dani Scott completa 10 anos de Superliga

Posted: 26 Mar 2014 04:45 PM PDT

Completando 10 anos de Superliga, americana Daneille Scott fala sobre carreira



















Desde de 1994, Danielle Scott é nome certo nas principais competições internacionais com a camisa da seleção dos Estados Unidos. Atleta americana de voleibol com o maior número de participações em Jogos Olímpicos, com cinco no total (só perde, no mundo todo, para a russa Yevgeniya Artamonova, com seis), a central, que tem duas medalhas olímpicas de prata no currículo, nas Olimpíadas de Pequim/08 e Londres/12, é uma velha conhecida do torcedor brasileiro. Aos 41 anos, a atacante completa na Superliga 13/14 sua 10ª temporada no voleibol brasileiro.
 

Neste período, Danielle Scott chegou duas vezes a final da Superliga, nas temporadas 97/98, com o Leites Nestlé (SP), e 07/08, com o Finasa Osasco (SP), e ficou com a medalha de prata em ambas as ocasiões. No Brasil, também conheceu o ex-jogador Eduardo Pezão, com quem teve uma filha: Julianne, hoje com 3 anos. Falando português fluentemente, Dani Scott relembrou alguns desses momentos e garante ter um carinho especial por todos os times que defendeu.
 
“Todas as equipes que eu joguei me marcaram de alguma maneira. Tenho um carinho pelo Sérgio Negrão, que foi o treinador que me trouxe para jogar no Brasil na temporada 97/98. Depois joguei com ele no Cimed/Macaé (RJ) e agora no Brasília Vôlei. Cheguei duas vezes na final da Superliga e posso dizer que aprendi muito em todas as equipes. O BMG/São Bernardo também foi importante, pois foi a equipe que acreditou em mim depois do nascimento da minha filha”, disse Dani Scott, que ainda jogou em equipes da Itália, Porto Rico e Japão.
 
Danielle Scott também tem um grande orgulho de representar os Estados Unidos. A jogadora espera disputar a sexta edição do campeonato mais importante do calendário esportivo nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016. Para Dani, o prazer de estar em quadra ainda é enorme.
 
“Procuro me cuidar para estar bem fisicamente. Nunca tive uma contusão muito grave, procuro comer saudável e descansar bastante. Seria um sonho jogar no Rio. Minha filha estará maior e vai entender mais o esporte e vou poder jogar em um lugar que é minha segunda casa”, afirmou Dani, que tem um carinho especial por três momentos em jogos olímpicos.
 
“A minha primeira Olimpíada, em Atlanta/1996, foi incrível. Minha família estava toda lá me assistindo. Também lembro com carinho das últimas duas. Em Pequim, ganhei minha primeira medalha e, Londres/12, foi marcador pela superação de retornar ao grupo depois do nascimento da minha filha”, explicou Dani Scott, que teve a honra de carregar a bandeira dos Estados Unidos na cerimônia de abertura do Pan-Americano de 2007, no Rio de Janeiro.
 
 
A carreira de Dani Scott poderia ter seguido um outro rumo. Formada em Liberal Studies, pela Long Beach State, a jogadora praticou além do voleibol, o basquete durante os anos de Universidade. Em 1998, ela chegou a participar de um período de treinamento com o Los Angeles Sparks, equipe profissional da WNBA, versão feminina da NBA. Felizmente para os fãs do vôlei, Dani Scott preferiu seguir com a carreira no voleibol. Em 2001, ela foi eleita a melhor jogadora do Grand Prix e ficou com os prêmios de melhor bloqueio e ataque.
 
Ao ser questionada sobre um conselho para jovens jogadoras que estão começando no esporte, a central deixou o seu recado.
 
“O voleibol é um esporte que exige muita dedicação, porém antes de qualquer coisa, você precisar fazer algo que ama. Os jovens precisam amar esse esporte e entender que a carreira tem altos e baixos, mas sempre temos que ter sonhos e objetivos para seguir lutando”, finalizou Dani Scott.

Vôlei Amil atinge marca de 70 mil fãs em sua fanpage

Posted: 26 Mar 2014 04:44 PM PDT

Antes de entrar em quadra para decidir quem vai à semifinal, no confronto contra o São Cristovão Saúde/São Caetano, o Vôlei Amil já conquistou uma vitória, ao menos fora de quadra. A página oficial da equipe, no Facebook, ultrapassou a marca de 70 mil fãs nesta semana.

- Viemos aqui dizer, novamente, que temos a melhor torcida do mundo! Hoje, superamos a incrível marca de 70.000 fãs apaixonados pelo Vôlei Amil! Dia após dia, jogo após jogo, vocês demonstram o verdadeiro significado da expressão ‘Juntos Somos Mais Fortes’. Muito obrigado pelo apoio, carinho e torcida. Somos privilegiados por contarmos com torcedores como vocês" - disse mensagem no canal do time.

A marca atingida pela equipe é considerada expressiva, principalmente pela idade do time: apenas dois anos. Seu rival, o Molico/Osasco, por exemplo, tem pouco mais de dois mil fãs em sua página.

Na primeira fase da Liga, o Vôlei Amil ficou com a segunda colocação e, por isso, enfrenta nas oitavas o sétimo colocado, São Cristovão Saúde/São Caetano. A segunda partida da série melhor de três acontece nesta sexta-feira, às 21h30, na casa do São Caetano. No primeiro jogo, vitória do Amil por 3 a 0. Caso perca essa partida, um terceiro jogo será disputado no dia 04 de abril, em Campinas, para definição do vencedor.

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Maracanãzinho está pronto para receber jogo do Unilever

Posted: 27 Mar 2014 06:45 PM PDT


Pela segunda rodada das quartas de final da Superliga de Vôlei, o atual campeão da competição e recordista de títulosulos, o time carioca Unilever, irá enfrentar a equipe paulista E.C. Pinheiros, nesta sexta-feira (28/03), às 19h, no Ginásio do Maracanãzinho.

 As rodadas serão disputadas na melhor de três jogos. Na primeira partida, a equipe Unilever levou a melhor e venceu por 3 sets a 2. Caso seja necessária, a terceira partida acontecerá novamente no Rio de Janeiro, em 4 de abril.

 Serviço:

 SUPERLIGA FEMININA DE VÔLEI

Local: Maracanãzinho, no Rio de Janeiro

Hora: 19h

Abertura dos portões: 17h

 INGRESSOS

Bilheteria 02 (Eurico Rabelo): 28/03 (sexta feira) a partir das 15h

Preços: arquibancada R$ 20,00, cadeira R$ 40,00

Meia entrada: estudantes, professores, crianças (menores de 12 anos) e pessoas de 60 a 65 anos (mediante comprovante)

Adenizia leva prêmio de melhor jogadora contra o Brasilia

Posted: 27 Mar 2014 04:38 PM PDT

http://photos-e.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-prn1/t1.0-0/q71/c0.39.960.562/s480x480/1959374_371595429647410_1056396033_n.jpg

Molico/Osasco também passou ileso pelas quartas de final ao vencer nesta quinta-feira o Brasília por 3 sets a 1, com parciais de 19/21, 21/14, 21/8 e 21/10, no Ginásio de Taguatinga (DF).

Muito bem na partida, a central Adenízia, que marcou 13 pontos (sete de ataque e seis de bloqueio), foi eleita a melhor jogadora em quadra, ganhando o Troféu VivaVôlei.

– Foi um jogo difícil, porque nossa equipe não conseguiu impor o ritmo desde o começo. Começamos meio devagar. No decorrer da partida, aí sim começamos a jogar nosso vôlei, mas isso não pode acontecer. Daqui para frente é pauleira, porque todo mundo vai lutar para ser campeão – disse Adenízia.

Molico agora espera na semi o vencedor do confronto entre Sesi-SP e Praia Clube. Algoz do Molico/Osasco na final do Sul-Americano de Clubes, no mês passado, o time paulistano lidera a série de quartas de final por 1 a 0 e vai à semifinal se vencer o segundo duelo, neste sábado, às 13h (horário de Brasília), no Ginásio Praia Clube, em Uberlândia (MG).

Molico/Osasco está na semifinal da Superliga

Posted: 27 Mar 2014 04:36 PM PDT

Osasco x Brasília Superliga (Foto: Joel Rodrigues/FotoJump/Divulgação)

Osasco x Brasília Superliga (Foto: Joel Rodrigues/FotoJump/Divulgação)

Molico/Osasco vai à semifinal da Superliga após vitória sobre o Brasília

Posted: 27 Mar 2014 04:36 PM PDT

Osasco x Brasília Superliga (Foto: Joel Rodrigues/FotoJump/Divulgação)

Já são 28 partidas sem perder e uma vaga na semifinal da Superliga feminina. Invicto na fase de classificação, o Osasco também passou ileso pelas quartas de final ao vencer nesta quinta-feira o Brasília por 3 sets a 1, com parciais de 19/21, 21/14, 21/8 e 21/10, no Ginásio de Taguatinga (DF). Com o triunfo, a equipe da Grande São Paulo fechou por 2 a 0 a série em melhor de três jogos, perdendo apenas um set, o da partida desta quinta.

Para chegar ao triunfo, o Osasco, das estrelas Sheilla e Thaisa, precisou acordar após um sofrível primeiro set. Depois do baque pelo revés na primeira parcial, só deu o time visitante, que espera na semi o vencedor do confronto entre Sesi-SP e Praia Clube. Algoz do Osasco na final do Sul-Americano de Clubes, no mês passado, o time paulistano lidera a série de quartas de final por 1 a 0 e vai à semifinal se vencer o segundo duelo, neste sábado, às 13h (horário de Brasília), no Ginásio Praia Clube, em Uberlândia (MG).

Muito bem na partida, a central Adenízia, que marcou 13 pontos (sete de ataque e seis de bloqueio), foi eleita a melhor jogadora em quadra, ganhando o Troféu VivaVôlei.

– Foi um jogo difícil, porque nossa equipe não conseguiu impor o ritmo desde o começo. Começamos meio devagar. No decorrer da partida, aí sim começamos a jogar nosso vôlei, mas isso não pode acontecer. Daqui para frente é pauleira, porque todo mundo vai lutar para ser campeão – disse Adenízia.

Pelo lado do Brasília, a veterana Erika lamentou a derrota e disse que o seu time poderia ter complicado a vida do invicto Osasco.

– Nós conseguimos aproveitar os erros delas no primeiro set, depois demos uma desconcentrada. Lutamos até o final, tivemos um pouco de desconcentração no último set. Acho que poderíamos ter dado mais trabalho – comentou ela.

O jogo

Disposto a não ser eliminado, o Brasília começou muito bem o jogo. Contando com bons ataques das veteranas Erika e Dani Scott, o time da casa também aproveitou erros tolos de Osasco para saltar na frente do placar. Um pouco desconcentrado, o poderoso Osasco não conseguia neutralizar as jogadas da levantadora Flavinha, substituta da lesionada Claudia Adão. Em uma parada técnica, o técnico Luizomar de Moura pediu que a equipe paulista ficasse mais ligada na partida, caso contrário Brasília iria se empolgar com o apoio da torcida e vencer o primeiro set. Ele tinha razão.  Medalhista de bronze em Sydney-2000, Erika encaixou bons saques e o Brasília abriu seis pontos (16 a 10). Após alguns vacilos de Brasília, Thaisa e Adenízia fizeram boas jogadas e o Osasco encostou no placar (19 a 18). Mas o set era para ser mesmo das mandantes. Ju Maranhão acertou uma bela paralela e, depois, Erika bloqueou para o Brasília vencer o primeiro set por 21/19, em pouco menos de 25 minutos de jogo.

Na virada para o segundo set, Luizomar chamou a atenção das suas comandas e a bronca deu resultado imediato. Com a manutenção da reserva Gabi no lugar da italiana Caterina na ponta, o Osasco demonstrou uma postura muito superior em quadra e aproveitou todos os seus ataques para abrir 7 a 1 no placar antes da primeira parada técnica. Preocupado, o experiente treinador do Brasília, Sérgio Negrão, pediu que o seu time atacasse a bola entre Sheilla e Thaisa. Ligadas em quadra, as visitantes não deram espaço para que a tática desse certo.  A melhor equipe da competição ficou esperta na defesa e contou com erros da rival para caminhar tranquilo rumo ao triunfo na parcial. Melhor sacadora desta Superliga, Sheilla teve uma ótima passagem no saque e deixou Osasco com bela vantagem (18 a 9).  Apesar de uma boa reação do Brasília, o set tinha dono. Thaisa soltou o braço e cravou a bola na quadra para empatar o jogo: 21/14.

Totalmente recuperado da fraca atuação no primeiro set, o Osasco repetiu o roteiro da segunda parcial e iniciou muito bem o terceiro set. Contando com uma recepção ruim do Brasília, o time de Luizomar de Moura tinha facilidade para armar os seus contra-ataques. Assim, Sheilla cresceu no jogo. A oposta, além de defender bons contra-ataques e dar passes açucarados, aproveitava a boa atuação da levantadora Fabíola para cravar bolas no fundo de quadra com extrema facilidade.  Quem também não deixava por menos era a central Thaisa, que vive grande fase.  Arrumado taticamente, o Osasco não errava seus ataques. Cabia ao Brasília fazer mudanças, como forçar mais o saque e trocar sua central e uma ponta. Mas a modificação parou no bloqueio do Osasco, que estava muito bem, principalmente com Adenízia que parou Ju Maranhão duas vezes quase seguidas. Com tantos destaques individuais e com sete pontos de bloqueio, o favorito ao título da Superliga feminina venceu o terceiro set por inquestionáveis 21/8.

O quarto set foi uma lavada de Osasco. Funcionando quase como uma engrenagem, as meninas esbanjaram confiança e viraram bola atrás de bola com extrema facilidade. O placar rapidamente estava 10 a 3. Perdido, o Brasília ajudava o adversário cometendo erros atrás de erros. Satisfeito, o Osasco começou a jogar como quis. Alternava jogadas e se dava ao luxo até de errar alguns ataques tranquilos. Quem também não brilhava pôde aparecer, como a sérvia Sanja, que chegou a dez pontos na partida. Até a levantadora reserva Ana Maria teve os seus raros minutos em quadra e foi bem. Com tudo isso, o Osasco fechou o jogo com uma tranquila vitória por 21/ na parcial final, após o time desperdiçar nada menos do que cinco match points. As meninas vibraram muito com a vaga na semifinal da Superliga.

Pinheiros conta com experiência da capitã Andréia para enfrentar o Unilever

Posted: 27 Mar 2014 04:28 PM PDT

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O Pinheiros conta com a vivência da capitã Andréia para o confronto contra o Unilever, pelas quartas de final da Superliga 2013/2014. Líder de um grupo mais jovem que o adversário, a oposto acredita que a responsabilidade herdada pelo fato de ser a mais experiente do time não gera nenhum empecilho.

“Não sinto um peso grande por ser a mais experiente. Hoje, na quadra, me sinto muito mais a vontade e confiante e devo isso a experiência que acumulei ao longo desses anos de vôlei. E confesso que gosto dessa responsabilidade. Tenho a sensação de que essa confiança que as meninas depositam em mim me move. Muitas vezes não é um ponto que preciso fazer, mas, sim, passar uma palavra de incentivo, uma cobrança ou uma orientação”, comentou Andréia.

Estar na casa do adversário também não assusta a oposto do Pinheiros. Até porque, a jogadora lembra que o time adversário treina, normalmente, no ginásio do Tijuca Tênis Clube, onde disputa a maior parte dos seus jogos na Superliga.

“Comentei com as meninas que jogar no Maracanãzinho é muito legal, é outra energia lá dentro. Acredito que essa questão de adaptação não vai influenciar tanto para o nosso time, já que a Unilever não treina todos os dias nesse ginásio. A ambientação vai ser quase a mesma para os dois times”, opinou Andréia.

Juciely espera dificuldade contra o Pinheiros

Posted: 27 Mar 2014 04:26 PM PDT

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Em um jogo decisivo, experiência pode fazer a diferença. E os dois times contam com jogadoras preparadas para este momento. Pela Unilever, estará em quadra a central Juciely, que, aos 33 anos, já passou por diversos clubes e chegou a momentos importantes como esse, inclusive pela equipe carioca, onde está na quarta temporada.

“Sem dúvida, a experiência é importante, principalmente em um jogo que pode decidir o nosso futuro no campeonato, a nossa classificação para a semifinal. Mas isso não é tudo. Precisamos estar em um dia bom, com todos os fundamentos em equilíbrio e seguindo a disciplina tática para conseguir nosso objetivo”, comentou Juciely, que acredita em mais um confronto equilibrado no segundo jogo da série.

“A primeira partida foi difícil e ficou provado que não há grande favorito nessa série. Mas desta vez vamos estar em casa, com apoio da nossa torcida e vamos entrar focadas para conseguir a vitória e garantir nossa vaga na semifinal”, garantiu a central da Unilever.

Unilever e Pinheiros fazem segundo jogo no Rio de Janeiro

Posted: 27 Mar 2014 04:25 PM PDT

Foto da not�cia

A segunda rodada das quartas de final Superliga feminina de vôlei 13/14 pode ser decisiva. A Unilever (RJ) levou a melhor no primeiro jogo e venceu o Pinheiros (SP) em jogo bastante disputado, decidido apenas no tie break.

Depois de se enfrentarem em São Paulo (SP), desta vez, as equipes jogarão no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro (RJ), nesta sexta-feira (28.03), às 19h, com transmissão ao vivo do SporTV.

Em um jogo decisivo, experiência pode fazer a diferença. E os dois times contam com jogadoras preparadas para este momento. Pela Unilever, estará em quadra a central Juciely, que, aos 33 anos, já passou por diversos clubes e chegou a momentos importantes como esse, inclusive pela equipe carioca, onde está na quarta temporada.

No time paulista, estar na casa do adversário também não assusta a oposto do Pinheiros. Até porque, a jogadora lembra que o time adversário treina, normalmente, no ginásio do Tijuca Tênis Clube, onde disputa a maior parte dos seus jogos na Superliga.

Caso o time carioca vença, estará classificado para a semifinal da Superliga. Se o grupo paulista conseguir o resultado positivo, a decisão vai para o dia 4 de abril, no ginásio do Tijuca, novamente no Rio de Janeiro (RJ).


Seleção da Rússia Masculina Campeã em 2011

Posted: 27 Mar 2014 01:46 PM PDT

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Juliana e Shelda num "Rainha da Praia"

Posted: 27 Mar 2014 01:45 PM PDT

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Levantadora Naiane é a primeira contratação da Decisão Engenharia/Minas para a temporada 2014/15

Posted: 27 Mar 2014 01:21 PM PDT


Naiane com a camisa da seleção brasileira juvenil

Após o término da temporada 2013/14, a Decisão Engenharia/Minas já pensa no próximo período de competições. A equipe já anunciou a contratação da levantadora Naiane, de 19 anos, que estava no Pinheiros. A jovem atleta já defendeu as seleções brasileiras de base, quando trabalhou com o técnico Marco Queiroga.

"Trabalhar com o Marco Queiroga é muito bom. Já conheço a filosofia dele, isso facilitará minha adaptação ao Clube", disse a nova contratada da Decisão Engenharia Minas, que está contente em defender as cores minastenistas

"Estou muito feliz em acertar com o Minas. É uma ótima oportunidade para crescer, evoluir e conquistar meu espaço", concluiu Naiane.

A jovem levantadora é bicampeã do Sul-americano juvenil com a seleção brasileira. A atleta, que já atuou no Macaé e no Pinheiros, também conquistou a terceira colocação do Mundial Juvenil de 2013 com a seleção.

Ainda como parte do planejamento para a temporada 2014/15, a Decisão Engenharia/Minas já acertou a renovação de contrato do técnico Marco Queiroga. As centrais Val e Emília, a ponteira Maiara e a líbero Laís também já têm vínculo renovado. A equipe ainda busca mais reforços para ter um time forte na próxima temporada da Superliga feminina.

Confira a ficha da nova levantadora minastenista:

Nome: Naiane
Posição: Levantadora
Altura: 1,80m
Naturalidade: Belém (PA)
Nascimento: 29/11/2014
Equipes e títulos: Começou no Tuna Luso (PA), passou pelo Macaé (SP) e pelo Pinheiros (SP) antes de chegar à Decisão Engenharia/Minas. A jovem atleta também passou pela seleção brasileira de base. Com a equipe verde e amarela, Naiane conquistou o Sul-americano duas vezes e foi terceira colocada no Mundial, realizado na República Tcheca, em 2013.

Paula Pequeno segue como desfalque do Brasília

Posted: 27 Mar 2014 11:36 AM PDT


A bicampeã olímpica Paula Pequeno tentou se recuperar a tempo do segundo jogo das quartas de final da Superliga Feminina, mas não conseguiu. Devido a uma torção no tornozelo direito, ela novamente não defenderá o Brasília Vôlei contra seu ex-time, o Molico/Osasco. A partida acontece nesta quinta-feira, às 18h30, no Sesi Taguatinga. As paulistas lideram a série por 1 a 0.

– Estou me recuperando bem, mas não fui liberada. Minha maior dificuldade é ficar na ponta dos pés. Estarei na torcida ferrenha para que elas consigam surpreender – disse a ponteira, de 32 anos.

A missão não será nada fácil para o time candango. O rival carrega uma invencibilidade de 27 partidas e não sabe o que é derrota na atual edição. O primeiro encontro dos playoffs terminou com vitória do Molico por 3 a 1. Jú Maranhão mais uma vez assumirá a titularidade.

A lesão da atleta aconteceu durante a derrota do Brasília para o Vôlei Amil por 3 a 1, na última rodada da fase classificatória. Embora tenha mostrado avanços e já consiga caminhar normalmente, Paula ainda tem dificuldades para saltar. Como precaução, o departamento médico não liberou a jogadora para ficar entre as 12 relacionadas.

– Como ela já torceu várias vezes o tornozelo, virou um problema crônico. Então a recuperação demora um pouco mesmo. Com o passar do tempo, as estruturas se danificam mais – explicou ao L! Cecília Rocha, fisioterapeuta do Brasília.

Melhor jogadora da Olimpíada de Pequim, Paula ascendeu na carreira justamente no Osasco, onde foi tricampeã da Superliga (02/03, 03/04 e 04/05), além de vice-campeã em 01/02, 05/06, 06/07, 07/08 e 08/09.

Molico/Osasco tenta garantir vaga na semi da Superliga contra o Brasília

Posted: 27 Mar 2014 07:42 AM PDT


Adenizia e Paula Pequeno, Osasco x Brasília, primeiro turno Superliga (Foto: João Pires/FotoJump/Divulgação)

O Osasco pode garantir a vaga na semifinal da Superliga Feminina de vôlei já nesta quinta-feira. Invicto nos 27 jogos disputados na competição, a equipe de Sheilla, Thaisa & Cia. terá de passar pelo Brasília, fora de casa, às 18h30m, para não precisar de um terceiro duelo no confronto das quartas de final. Apesar de ter conquistado a última vaga nos playoffs, o anfitrião acredita que pode surpreender na partida, que terá transmissão ao vivo do SporTV.

- Não jogamos bem na última partida. Mesmo com os problemas de contusão que tivemos, podemos jogar melhor. Temos que entrar em quadra mais soltas e apresentar o que fazemos nos treinamentos. Além disso, o nosso saque precisa funcionar com mais eficiência. Esse jogo é decisivo e vamos estar com apoio da nossa torcida - disse a central Dani Scott.

No primeiro duelo do confronto, o Brasília não pôde contar com Paula Pequeno e com a levantadora Camila Adão e perdeu por 3 sets a 0. A ponteira campeã olímpica confirmou nesta quinta-feira que não entrará em quadra novamente.

- Infelizmente não vou conseguir ir ao jogo. Vou ficar na torcida para que a gente consiga surpreender e levar para o terceiro jogo, que me daria mais tempo e possibilidade de jogar.

O Osasco, por outro lado, não quer dar chance para Paula Pequeno disputar um terceiro jogo e pede concentração para vencer mais uma partida fora de casa.

- Será um jogo mais complicado do que o primeiro. Agora elas terão a torcida como aliada, por isso, teremos que entrar em quadra forte psicologicamente e tentar fazer a nossa parte da melhor forma possível. A torcida do Brasília sempre ajuda bastante o time, portanto, temos que nos impor desde o início para não as deixarmos gostarem do jogo. Com confiança, principalmente no saque, elas podem nos dificultar bastante. Temos que entrar concentradas e impedir que elas coloquem em prática a estratégia de jogo delas - disse a líbero Camila Brait.

Caso o Osasco seja vitorioso nesta quinta-feira enfrentará na semifinal o vencedor do confronto entre Sesi-SP e Praia Clube - as paulistanas têm vantagem de 1 a 0.

Murilo teme morar longe de Jaqueline e do filho pequeno

Posted: 27 Mar 2014 07:26 AM PDT


Bebê da Jaqueline e do Murilo vôlei  (Foto: Roni Sanches)

Murilo tinha tudo para não tirar nunca o sorriso do rosto. No seu melhor momento em quadra desde que operou o ombro direito em maio do ano passado, o ponteiro também tem vibrado diariamente com a vida de pai, que ele começou a saborear em dezembro, quando nasceu Arthur, seu filho com Jaqueline, uma das musas do vôlei. Mas é justamente algo envolvendo a sua esposa que tem mudado o semblante do melhor jogador do mundo em 2010. Com a mudança do ranking de atletas da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para a próxima temporada, Murilo tem não poder continuar vivendo no mesmo país que a sua mulher e o seu rebento.

A indefinição em relação ao futuro do casal acontece por conta da imposição do limite de duas jogadoras de pontuação 7 em cada time da Superliga feminina na próxima temporada – uma a menos do que a atual. Tal fato vai fazer com que Jaque, que não atuou nesta Superliga por conta da gravidez, não assine um contrato anteriormente combinado com o Osasco, que já conta com as também bicampeãs olímpicas Sheilla e Thaisa.

– A única opção vai ser ela sair do país. Mas isso dói até de pensar. Não vamos conseguir ficar longe um do outro, ainda mais com filho pequeno. Eu tenho mais um ano de contrato com o Sesi-SP e isso é preocupante, a não ser que a gente queime a língua – disse Murilo.

Ao lado de Jaqueline, o camisa 8 já vem pensando em todas as possibilidades de clubes para a ponteira jogar na temporada 2014/2015. E cada vez fica mais difícil encontrar alguém que possa ter mais uma jogadora de pontuação 7 no elenco ou que possa arcar com o salário acima da média que recebe uma atleta do nível de Jaque.

– Existem quatro grandes investimentos no vôlei feminino brasileiro, que são os times do Sesi-SP, Campinas, Osasco e Rio de janeiro. Destes, Campinas, Osasco e Sesi-SP já têm duas jogadores de 7 pontos. Para a Jaque, só o Rio seria mercado, mas não sabemos se ele vai querer investir alto. Talvez, uma troca entre os clubes possa ajudar, mas não sabemos como vai ser o mercado – explicou ele.

Deixando a preocupação de lado e falando de coisas muito boas, Murilo comentou a alegria de ser pai de primeira viagem.

– Está sendo muito bacana. Ser pai está me motivando bastante. Às vezes, eu vou para casa chateado, porque o dia não foi bom e o treino nao rendeu. Mas é só chegar em casa e esquecer tudo. O Arthur tem um sorriso sem dentes que me deixa com as pernas moles.

Dentro de quadra, Murilo está retomando a sua velha forma. As dores no ombro direito operado há 11 meses estão cada vez menores e, cinco meses após o retorno, ele começar a demonstrar a categoria que lhe conferiu um lugar entre os maiores do mundo. Um bom indício disso é que ele foi eleito o melhor jogador em quadra na importante vitória de terça-feira do Sesi-SP sobre o Campinas que deixou o seu time a uma vitória da final da Superliga.

Murilo comemora um ponto do Sesi-SP na vitória sobre o Cruzeiro (Foto: Alexandre Arruda/CBV)

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Claudinha fala do duelo contra o Unilever pelas semis

Posted: 28 Mar 2014 07:03 PM PDT

Campinas x São Caetano (Foto: Felipe Christ/Divulgação)

Amil/Campinas deixou clara a sua superioridade e venceu nesta sexta-feira à noite o São Caetano por 3 sets a 0 (21/19, 21/13 e 21/16), no Ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP).

Para derrotar o São Caetano, o Campinas contou com atuações muito boas de Claudinha, ganhadora do Troféu VivaVôlei – de melhor jogadora da partida –, da veterana Walewska, e de Carol Gattaz. Pelo lado do time do ABC paulista, não faltou vontade. Porém, a superioridade técnica da agora semifinalistas se fez presente em quase toda a partida.

– Nós sabíamos que ia ser mais difícil e viemos preparadas para isso. Fizemos uma semana muito forte de treinamento. Vai ser um duelo muito forte contra o Rio de Janeiro. São duas equipes muito fortes e vamos lutar para vencermos – comentou Claudinha.

Amil/Campinas está na semifinal da Superliga 2013/2014

Posted: 28 Mar 2014 07:02 PM PDT

Campinas x São Caetano (Foto: Felipe Christ/Divulgação)

Campinas x São Caetano (Foto: Felipe Christ/Divulgação)

Amil/Campinas bate São Caetano e enfrenta Unilever na semifinal da Superliga

Posted: 28 Mar 2014 07:02 PM PDT

Campinas x São Caetano (Foto: Felipe Christ/Divulgação)

Após sofrer um pouco para vencer o primeiro set, o Campinas deixou clara a sua superioridade e venceu nesta sexta-feira à noite o São Caetano por 3 sets a 0 (21/19, 21/13 e 21/16), no Ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP). Com a triunfo, o time do técnico tricampeão olímpico José Roberto Guimarães fechou a série de quartas de final em 2 a 0, e vai encarar um grande duelo contra o Unilever, do treinador Bernardinho, que despachou o Pinheiros, horas antes, também nesta sexta-feira, no Rio.

Aproveitando o fato de jogar em casa, o São Caetano começou muito bem o jogo. Forçando o saque, o time da casa dificultou a recepção das favoritas e abriu quatro pontos (5 a 1). O Campinas demorava para se encontrar na partida e facilitava a vida do time do técnico Hairton Cabral. Esperto, José Roberto Guimarães pediu tempo e cobrou as suas comandadas. Quem entendeu melhor o recado foi a veterana central Walewska, que virou duas bolas seguidas e, assim, energizou as suas companheiras. Foi questão de tempo para que o Campinas encostasse no placar, mas a ponteira Thaisinha estava inspirada e fazia o São Caetano continuar na frente. Só que a jovem Rosamaria, substituta da lesionada Tandara, mandou uma bola no fundo de quadra e as visitantes passaram à frente no placar pela primeira vez no set ao fazer 14 a 13. E da dianteira as meninas de Zé Roberto não saíram mais, até que a campeã olímpica Natália cravou uma pancada no chão para fechar o set em 21/19, em 25 minutos.

O segundo set não teve nenhuma equipe se desgarrando muito no placar. O equilíbrio era a tônica da parcial até que Natália conseguiu virara duas bolas e o Campinas ficou com 10 a 7 no placar. O São Caetano marcou dois pontos seguidos e ligou o alerta nas favoritas. Mas a veterana Carol Gattaz bloqueou muito bem o ataque de Thaisinha, e Hairton Cabral pediu tempo para ordenar que as suas atletas variassem mais as jogadas. Só que estava muito duro defender bem os bons saques da agremiação do interior paulista, principalmente os de Natália, que teve uma sequência muito boa no serviço, ajudando o seu time abrir sete pontos (17 a 10). Muito bem na partida, a ponteira americana Kristin, da seleção de seu país, fazia importantes pontos para o Campinas. Mas o último do segundo set foi de Walewska: 21/13.


Disposta a não ser eliminada rapidamente da Superliga, o São Caetano deu um gás no começo do terceiro set. A defesa estava melhor ajustada e o ataque conseguia virar algumas bolas complicadas na quadra do Campinas. Mas, assim como aconteceu nos sets anteriores, bastou as favoritas forçarem o ritmo para tomar a dianteira do placar. Só que elas não teriam moleza, pois o time da casa estava aproveitando todas as oportunidades, e conseguiu empatar em um momento importante da parcial (15 a 15). Coube ao Campinas usar novamente a força do seu bloqueio novamente, principalmente com Carol Gattaz, para facilitar as coisas e caminhar mais tranquilamente para a vitória e consequente classificação à semifinal da Superliga feminina. E o objetivo foi atingido com um ponto justamente de Gattaz: 21/16.

Fabi foi a melhor em quadra na segunda partida contra o Pinheiros

Posted: 28 Mar 2014 05:27 PM PDT

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Nesta sexta-feira, no Maracanãzinho, em um jogo equilibrado, principalmente nos dois primeiros sets, a equipe de Bernardinho fez valer sua condição de atual campeã da Superliga e garantiu lugar nas semifinais da competição: 3 sets a 0, parciais de 21/17, 21/19 e 21/16.

A melhor jogadora em quadra, escolhida pela comissão técnica para ficar com o troféu VivaVôlei foi Fabi.

- Primeiro queria dar parabéns para o time, que jogou bem. Não é fácil jogar contra um time aguerrido como o Pinheiros. A gente sabia que seria uma série difícil. Eu, particularmente, tive alguns problemas físicos ao longo dessa série. Nos superamos. Sabíamos a tensão que nos esperava. É uma Superliga muito equilibrada, e parabéns mais uma vez para a gente - afirmou a melhor em quadra.

Unilever passa pelo Pinheiros e avança às semifinais da Superliga

Posted: 28 Mar 2014 05:25 PM PDT

vôlei Rio de Janeiro e Pinheiros superliga (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)

A angústia vivida no primeiro jogo ligou o sinal de alerta do Rio de Janeiro. Os pontos dados de graça fizeram uma vantagem de 14/6 no tie-break se transformar em 14/13. A vitória sobre o Pinheiros veio, mas a equipe não estava mais disposta a passar pela mesma situação. Nesta sexta-feira, no Maracanãzinho, em um jogo equilibrado, principalmente nos dois primeiros sets, a equipe de Bernardinho fez valer sua condição de atual campeã da Superliga e garantiu lugar nas semifinais da competição: 3 sets a 0, parciais de 21/17, 21/19 e 21/16.

 A melhor jogadora em quadra, escolhida pela comissão técnica para ficar com o troféu VivaVôlei foi Fabi.

As anfitriãs desperdiçavam saques em sequência, facilitando a vida do time paulista. Aos poucos, o Rio de Janeiro foi se ajustando, melhorando o bloqueio e fugindo no placar (9/4). A experiente oposta Andreia conversava com suas companheiras. Chamou a responsabilidade, marcou três pontos consecutivos e forçou Bernardinho a pedir tempo (10/8). A tentativa de reação foi freada, e o primeiro set estava no bolso:  21/17.

O Pinheiros desperdiçava ataques e via o Rio de Janeiro abrir  6/2. Coube novamente a Andreia arrumar a casa e cortar a vantagem (8/6). Bernardinho pedia atenção no bloqueio. As visitantes defendiam e sacavam melhor, e conseguiram o empate (14/14). Na reta final, a central Carol fechou bem a rede ajudou o Rio respirar. As adversárias equilibraram novamente as ações, mas Gabi tratou de garantir o 2 a 0: 21/19.

O Pinheiros não se entregava. Começou o terceiro set colocando pressão. As falhas na cobertura irritavam Bernardinho. A expressão do técnico só mudava quando o bloqueio funcionava e dava três pontos de folga (7/4). Brankica Mihajlovic  e Sarah Pavan começaram a fazer diferença e deram ainda mais tranquilidade. Gabi também dava sua contribuição (14/7). Até que o time começou a oscilar e permitiu a aproximação (15/13). Fofão e Bruna deixaram o banco de reservas. Com elas em quadra, o Rio de Janeiro retomou o controle e caminhou para a vitória.

O adversário na próxima fase será o vencedor da série entre Campinas e São Caetano. As comandadas do técnico José Roberto Guimarães levaram a melhor no primeiro confronto. O segundo será disputado ainda nesta sexta.

São Cristóvão Saúde/São Caetano recebe Vôlei Amil nesta sexta em casa

Posted: 28 Mar 2014 04:03 AM PDT

Hairton Cabral técnico do São Cristóvão Saúde/São Caetano - Fotógrafo: Alexandre Arruda/CBV

O Vôlei Amil (SP) levou a melhor e, em casa, venceu o primeiro jogo da série melhor de três pelas quartas de final da Superliga feminina de vôlei 13/14. Desta vez, o São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP) terá o apoio de sua torcida, no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP), na busca pelo empate na fase. O segundo jogo será nesta sexta-feira (28.03), às 21h30, com transmissão ao vivo do canal SporTV.

O confronto que envolve o segundo, Vôlei Amil, contra o sétimo, São Cristóvão Saúde/São Caetano, na fase classificatória da Superliga feminina, começou com vitória de 3 sets a 0 para o time de Campinas. Se for necessário, em caso de resultado positivo da equipe do ABC Paulista nesta sexta, a série será definida apenas no terceiro confronto, no dia 4 de abril, sexta-feira, às 21h30.

Antes disso, o técnico do Vôlei Amil, José Roberto Guimarães, espera garantir a classificação para a fase semifinal já nesta segunda partida.

“Estamos em um mata-mata e temos que pensar jogo a jogo. Claro que temos o sonho de disputar uma final, mas a nossa decisão agora é contra o São Caetano. Ganhamos a primeira, mas não esperamos facilidades na casa deles, que têm um time que joga com muita velocidade no ataque. Precisamos jogar bem e sempre com atenção ao sistema defensivo”, alertou o experiente José Roberto.

O técnico do São Cristóvão Saúde/São Caetano, Hairton Cabral, reconhece o favoritismo do adversário. Mas o comandante acredita no jovem grupo paulista.

“O Vôlei Amil já entrou favorito na série e, depois da primeira vitória, ainda mais. Porém, nós não vamos abandonar a disputa. Vamos lutar até o fim. Sabemos que é difícil, mas queremos tentar surpreender. Não jogamos o que poderíamos na primeira partida e trabalhamos bastante, especialmente a ansiedade e o nervosismo, já que muitas jogadoras nunca tinham disputado essa fase como titulares. Estou confiante que agora vamos jogar melhor”, disse Hairton Cabral.

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Fenerbahçe, da brasileira Fê Garay, é campeão da Copa CEV

Posted: 29 Mar 2014 05:21 PM PDT

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O Fenerbahçe conquistou neste sábado o título da Copa CEV (Confederação Europeia de Voleibol). No ginásio Burhan Felek, em Istambul, na Turquia, a equipe derrotou o Uralochka, da Rússia, por 3 sets a 0, parciais de 25-11, 28-26 e 25-22.

O time turco também havia vencido o primeiro jogo da decisão, na última quarta-feira, em Ecaterimgurgo, na Rússia. Após abrir dois sets de vantagem, a equipe permitiu a reação adversária, mas conseguiu se recuperar e vencer no tie-break, fora de casa.

Uma das principais jogadoras do Fenerbahçe, a ponteira brasileira Fê Garay comemorou o título inédito em sua carreira:

- Estou muito feliz com a nossa conquista. É um momento muito especial na minha carreira e gostaria de compartilhar com meus familiares, amigos e fãs, que do Brasil me mandaram vibrações positivas. Cumprimos nosso objetivo, que era a classificação para a Champions (League) e agora voltamos nosso foco para a Liga e Copa Turca. Temos muitas chances de fecharmos a temporada com mais esses dois títulos e essa é a motivação daqui pra frente.

A estreia do Fenerbahce na Copa CEV aconteceu no dia 23 de outubro de 2013. Na ocasião, a equipe bateu o Bursa, da Turquia, por 3 a 0, nos jogos de ida e volta. O placar se repetiu em todos os jogos até a decisão, contra o Orbita, da Ucrânia, o Salo, da Finlândia, o Agel Prostejov, da República Tcheca, até o Azeryol Baku, do Azerbaijão, na semifinal.

Praia Clube vence Sesi e força 3º jogo nas quartas de final

Posted: 29 Mar 2014 05:20 PM PDT

Monique foi a maior pontuadora do jogo Foto: Alexandre Arruda/CBV / Divulgação

Definição adiada em uma das quartas de final da Superliga Feminina de Vôlei. Na tarde deste sábado, o Banana Boat/Praia Clube derrotou o Sesi-SP, em Uberlândia (MG), por 3 sets a 1 (21-19, 21-17, 17-21 e 21-18). Com o resultado, o semifinalista será conhecido após o terceiro jogo da série.

O time mineiro contou com grande apresentação da oposto Monique, responsável por 21 acertos, a maior pontuadora do jogo. A campeã olímpica Mari foi titular e anotou sete pontos. A central Mayhara também foi bem, com 13 pontos, sendo seis no bloqueio.

Pelo Sesi, a central Fabiana, capitã da equipe, foi responsável por 19 pontos. Como o time paulista havia vencido o primeiro encontro por 3 a 1, a definição será somente no próximo sábado, às 18h30, quando as equipes farão o terceiro jogo da série, em São Paulo.

Talita briga pelo tri do Rainha da Praia contra Ágatha em Ipanema

Posted: 29 Mar 2014 11:41 AM PDT

Talita vôlei de praia competição Rainha jogo (Foto: Mauricio Kaye)

Rainha da Praia em 2008 a 2013, Talita mostrou por que está no topo do vôlei de praia brasileiro. Atual campeã do Circuito Mundial, ao lado de Taiana, a jogadora de 31 anos colecionou duas vitórias e uma derrota pelo Grupo A, neste sábado, avançando à final pela terceira vez. Se vencer, ela irá igualar as conquistas de Sandra Pires, campeã olímpica em Atlanta 1996. "Princesa" em 2006, quando ajudou Shaylyn a levar a coroa, Ágatha assegurou a última vaga após uma disputa acirrada pelo Grupo B. Bicampeã brasileira, a paranaense confirmou a boa fase ao superar Taiana no set de desempate. As duplas da decisão serão definidas na manhã deste domingo, marcada para as 11h, com transmissão ao vivo do SporTV. Ágatha e Talita podem escolher qualquer eliminada, menos as suas atuais parceiras.

- Seria uma honra igualar as conquistas da Sandra, nossa grande campeã olímpica. O importante no Rainha é entrar para fazer o seu melhor e tentar tirar o melhor da sua parceira. A Maria Elisa foi minha parceira e fizemos um grande jogo, assim como aconteceu com a Carol. Tivemos uma química boa para quem nunca tinha jogado. Ainda vamos definir as duplas, mas não há nada como uma noite de sono tranquila para pensar e analisar a situação. É um desafio jogar esse torneio. A gente tem que brigar com a cabeça a todo o momento - analisou Talita.  

Agatha vôlei de praia competição Rainha comemoração (Foto: Mauricio Kaye)

No torneio que mescla habilidade e versatilidade em quadra, Ágatha destacou que o bom humor é fundamental para o sucesso na disputa.

- O psicológico é importante, mas o que faz a diferença é a pessoa ter bom humor e flexibilidade. Você precisa fazer a pessoa que está ao seu lado se sentir bem, essa é a grande sacada do Rainha da Praia. O jogo contra a Talita vai ser duro. Toda a vez que nos enfrentamos no Circuito Brasileiro, é sempre muito disputado. Já fui princesa e agora quero ser rainha. Não jogo desde 2006 e estou muito feliz de estar na final. Foi uma superação. Depois de uma fase meio apagada, estar brilhando nas areias (risos). E o fato do torneio este ano não ter sido disputado no carnaval faz com que as atletas estejam muito mais preparadas. Estamos 100% - analisou a paranaense.

No primeiro jogo do Grupo A, Maria Elisa e Carol por 21/21 em um das disputas mais disputadas do dia. Em seguida, a caçula da família Salgado contou com a ajuda de Talita para derrotar Bárbara e Maria Elisa por 21/16, dando um importante passo rumo à final. Carol precisava de apenas de uma vitória para se classificar para a decisão, não importava o placar. No entanto, esbarrou no entrosamento de Talita e Maria Elisa, que formaram parceria de 2009 a 2012.

A Rainha da Praia era a única ameaça, mas tinha de vencer por uma diferença de três pontos para avançar. Ao lado de Maria Elisa, a atleta de Aquidauana (MS), radicada no Rio há 12 anos, brilhou ao vencer Carol e Bárbara por 21 a 08. Após abrir 6 a 1, a dupla ampliou a vantagem para 15 a 5. Com um bom volume de jogo, Maria ajudou a ex-parceira para defender a sua coroa.

No set de desempate, Ágatha vai à final

Pelo Grupo B, Ágatha e Taiana atropelaram Juliana e Maria Clara por 21/12. A bicampeã brasileira voltou à quadra com a medalhista de bronze nos Jogos de Londres, mas a dupla caiu diante de Taiana e Maria Clara por 23/21 em um jogo marcado por reviravoltas e de muitos ralis.

Taiana e Ágatha brigavam pela última vaga na final. Enquanto bastava uma vitória para a cearense, a paranaense tinha de vencer por uma diferença de três pontos para avançar direto à final ou de dois para disputar um set extra contra a adversária (10 pontos). Como Ágatha e Maria Clara levaram a melhor por 21 a 19, as rivais foram para o desempate. As duplas foram trocadas para a partida decisiva. Nascida em Paranaguá e criada em Curitiba, a atleta confirmou a boa fase na carreira ao superar Taiana e Maria Clara por 10 a 8, com o apoio de Juliana.

Talita no Rainha da Praia

Posted: 29 Mar 2014 11:40 AM PDT

Talita vôlei de praia competição Rainha jogo (Foto: Mauricio Kaye)

Talita vôlei de praia competição Rainha jogo (Foto: Mauricio Kaye)

Sada/Cruzeiro vence Minas e está na final da Superliga

Posted: 29 Mar 2014 11:28 AM PDT

volei cruzeiro comemoração (Foto: Alexandre Arruda/CBV)

Isac jogo vôlei Cruzeiro e Minas Superliga (Foto: Alexandre Arruda / CBV)

Wallace vôlei Cruzeiro e Minas Superliga (Foto: Alexandre Arruda / CBV)

Rapha vôlei Cruzeiro e Minas Superliga (Foto: Alexandre Arruda / CBV)

Unilever confirmou presença nas semifinais contra o Pinheiros no Maracanazinho

Posted: 29 Mar 2014 11:26 AM PDT

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Sada/Cruzeiro está na final da Superliga após vencer Minas

Posted: 29 Mar 2014 11:18 AM PDT

Rapha vôlei Cruzeiro e Minas Superliga (Foto: Alexandre Arruda / CBV)

Time de melhor campanha na fase de classificação, o Cruzeiro mostrou sua superioridade sobre o Minas, na manhã deste sábado, ao vencer o rival mais uma vez por 3 sets a 0 (21/17, 21/17 e 21/16) para avançar à quarta final consecutiva do clube na Superliga masculina de vôlei. Agora, o atual vice-campeão da principal competição nacional aguarda o vencedor da outra semifinal, entre Sesi-SP e Campinas. No último sábado, o time de William, Wallace e cia. já havia batido os rivais por 3 a 0 no primeiro jogo da semi.

Na temporada 2010/11, o Cruzeiro perdeu a decisão justamente para o Sesi-SP. No entanto, no ano seguinte (2011/12) foi campeão ao bater o Vôlei Futuro. Na campanha 2012/13, a Raposa voltou à final, mas acabou derrotada pelo Rio de Janeiro.

Nem a presença do nadador campeão olímpico e mundial Cesar Cielo ajudou o time do Minas. Os destaques da partida ficaram do lado do Cruzeiro. Leal foi o maior pontuador do jogo, com 12 – Wallace dez 11, e Isac, dez Filip foi o melhor em quadra pelo Minas, anotando nove pontos. O oposto cruzeirense comemorou mais uma vaga na final da Superliga. 

– Curto jogar neste time. Ninguém sabe o quanto trabalhamos para chegarmos. Vamos brigar em mais uma final, e jogar em casa será sensacional. O grupo inteiro é muito unido. Entra peça, sai peça, o nível é mantido. Não tem time igual nesta Superliga – disse Wallace.

O primeiro set começou equilibrado, mas a dupla cruzeirense Wallace/Leal logo mostrou a que veio, colocando no chão todas as bolas recebidas. O Minas contava com a força do central Otávio para se manter vivo no placar, tanto que na primeira parada técnica o placar apontava 8 a 7 para o Cruzeiro.

A partir daí, o bloqueio celeste começou a funcionar e a fazer a diferença, principalmente com Isac e Wallace. A desconcentração de Maurício Borges em duas falhas na recepção fez com que o técnico Ricardo Picinin o tirasse de quadra. O Cruzeiro chegou ao segundo tempo técnico com 14 a 8.

O Minas mostrou poder de reação e melhorou em alguns fundamentos, principalmente no bloqueio, e chegou a diminuir a vantagem para apenas dois pontos. Mas a Raposa retomou as rédeas do jogo e, contando com excelente trabalho do levantador Willian, que variou bem os ataques, fechou o set em 21 a 17. O principal pontuador do set foi o oposto Filip, do Minas, com cinco pontos.

O show do Cruzeiro continuou no segundo set, muito também pelo excesso de erros do Minas. O saque da equipe da casa não entrou, e os rivais, com incrível volume de jogo, foram para o primeiro tempo técnico com 7 a 3 à frente.

Um dos pontos fortes da Raposa no jogo era justamente o saque, o que dificultava muito a vida do Minas. Além disso, o bloqueio cruzeirense funcionava bem, exigindo do levantador Marcelinho uma gama de jogadas que seu time não acompanhava. A vantagem do Cruzeiro na segunda parada era de 14 a 9.

Não é por acaso que Wallace é o maior pontuador da Superliga. O oposto, que teve atuação quase perfeita, contou com o bom trabalho do mago Willian. O ponteiro Leal e o central Isac também brilharam para que o Cruzeiro mantivesse a diferença de pontos e fechasse o set novamente em 21 a 17. O maior pontuador do set foi Isac, com cinco.

O set final não foi diferente dos dois primeiros. O Minas tentou crescer no jogo, principalmente na vibração e na valentia. O central Henrique chamou a torcida para o jogo, mas o trabalho foi em vão, porque até neste quesito os cruzeirenses eram superiores. Ainda assim, até a primeira parada técnica o jogo era equilibrado. A vantagem cruzeirense era de apenas 7 a 6. O Minas reclamou muito de um erro do árbitro, o que valeu um cartão vermelho para Henrique e a perda de um ponto.

Mais tranquilo em quadra, o Cruzeiro aproveitou-se da irritação dos jogadores do Minas para pegar o elevador e disparar no placar, novamente sob o comando de Wallace. Após uma linda jogada com William, a Raposa chegou ao segundo tempo técnico com 14 a 10.

A superioridade cruzeirense no jogo era tanta que o técnico Marcelo Mendez se deu ao luxo de tirar o levantador Willian e para a entrada do reserva Vinhedo. A vitória era questão de tempo, e ela chegou num ataque de Isac. Fim do terceiro set: 21 a 16. Fim do jogo: 3 a 0. E a equipe celeste, campeã mundial, chegou à quarta decisão consecutiva da Superliga.

Praia Clube recebe o Sesi visando semifinal da Superliga

Posted: 29 Mar 2014 07:18 AM PDT


O Banana Boat/Praia Clube (MG) conta com o apoio da torcida mineira na segunda partida do playoff das quartas de final da Superliga feminina de vôlei 13/14, contra o Sesi-SP. Neste sábado (29), o time de Uberlândia receberá a equipe paulista, às 13h, no ginásio do Praia, em Uberlândia (MG).
 
Praia Clube recebe o Sesi neste sábado, visando semi da Superliga
A equipe da casa precisa da vitória para se manter viva na competição. No primeiro jogo da série, disputado no último domingo (23), o Sesi-SP levou a melhor e venceu por 3 sets a 1. Em caso de resultado positivo do Banana Boat/Praia Clube, a terceira partida da série será realizada no sábado (05.04).
 
O treinador do Banana Boat/Praia Clube, Spencer Lee, espera que os torcedores compareçam ao ginásio do Praia para apoiarem a equipe da casa.
 
“Precisamos que a torcida encha o ginásio e torça pela nossa equipe. O nosso torcedor vai motivar e dar confiança para as nossas atletas”, afirmou Spencer Lee.
 
Pelo lado do Sesi-SP, a central Bia espera que o time paulista não se influencie pela torcida de Uberlândia, que deve comparecer em bom número para o duelo decisivo.
 
“É um dos lugares em que a torcida mais apoia. Ela joga junto. São milhares de pessoas gritando por elas, mas acho que isso não pode influenciar o nosso time”, afirmou Bia.
 

Juliana mira ouro olímpico e gravidez em 2016

Posted: 29 Mar 2014 07:17 AM PDT


Juliana vôlei de praia mundial da Polônia (Foto: Maurício Kaye / CBV)

A lembrança do retorno à seleção brasileira em 2009, após uma grave lesão no joelho direito que a tirou dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, segue cristalina na memória. Afastada por oito meses, Juliana se recuperou e conquistou no mesmo ano o tetra do Circuito Mundial. Era como se fosse a primeira vez com o "manto sagrado". O medo de não jogar em alto nível deixou de ser um fantasma. Ao lado de Larissa, sua parceira por nove anos, a atleta escreveu outros capítulos de sua história. Juntas, elas levaram o hexa do Circuito Mundial, o penta do Circuito Brasileiro e o bronze na Olimpíada de Londres. Também estão no currículo da dupla dois ouros em Jogos Pan-Americanos e quatro medalhas em Mundiais – um ouro, duas pratas e um bronze. Mas a trajetória de Juliana na seleção voltou a ser interrompida depois de um corte polêmico. 

Um ano longe. Juliana foi cortada duas vezes da seleção brasileira, em dezembro de 2012 e em maio de 2013. O motivo foram as críticas ao sistema de rodízio de técnicos e parceiras implantado pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) para o Circuito Mundial. Fora do torneio, ela disputou uma etapa do Circuito Russo em julho do ano passado, com a anfitriã Maria Prokopieva, e foi campeã em Anapa, às margens do Mar Negro. O futuro era incerto. Há menos de duas semanas, a espera chegou ao fim com a convocação do técnico Marcos Miranda. Vice-campeã do Circuito Brasileiro 2013/2014, a santista vislumbra uma nova era. Ao lado da atual parceira, Maria Elisa, ela defenderá o Brasil nas etapas de abertura do Circuito Mundial, na China: o Open de Fuzhou, de 22 a 27 de abril, e, na semana seguinte, o Grand Slam de Xangai, de 29 de abril a 4 de maio.

É como se fosse a primeira vez. Me sinto como em 2009. Fiquei fora porque lesionei o joelho nas vésperas das Olimpíadas. Queria voltar a fazer o que eu mais amo. Mas aprendi que na vida as coisas acontecem no tempo certo. Estou muito feliz de voltar ao Circuito Mundial"
Juliana

- É como se eu estivesse chegando pela primeira vez na seleção. Me sinto como em 2009, o sentimento é o mesmo. Fiquei fora porque lesionei o joelho nas vésperas das Olimpíadas. Eu acordava e dormia pensando em Pequim e, de repente, tudo mudou. Foi difícil, mas eu voltei. E naquele mesmo ano, a gente foi tetracampeã mundial e, pela primeira vez, a melhor dupla do mundo. O que eu mais queria era voltar para a seleção e fazer o que eu mais amo, que é jogar vôlei de praia. Mas aprendi que na vida as coisas acontecem no tempo certo. Estou muito feliz de voltar ao Circuito Mundial. É o torneio que eu mais gosto, onde estão as melhores atletas e os maiores desafios. O resultado a gente vê em dezembro.

Bem humorada, a jogadora compara a disputa do Circuito Mundial com o "Big Brother Brasil", como se a cada semana houvesse um "paredão" (eliminação de participantes do reality show). 

 - O Circuito mundial se define semana a semana. Eu costumo falar que é igual ao Big Brother (risos), é paredão toda a semana até a decisão. Passamos muito tempo longe de casa, da família e dos amigos, é um sacrifício. Não é só vôlei, tem muita cabeça. Eu fiquei fora no ano passado e confesso que não acompanhei muito. Ainda não sei qual é o cenário que vou encontrar, mas é uma casa que eu visitei muitas vezes e conheço bem. Estou muito feliz e motivada. Me senti acolhida em Saquarema, todos me receberam de braços abertos e estou esperançosa por um ano produtivo. O que vier vai ser maravilhoso e eu espero que seja o melhor possível. Vou trazer tudo o que tem de mim, a minha experiência e as coisas que eu sempre almejei. 

2016: medalha de ouro e gravidez

Quando o assunto são as Olimpíadas do Rio, em 2016, ela não esconde a vontade de representar o país e conquistar a medalha que lhe falta, mas prefere não pular etapas. É um plano futuro, que Juliana gostaria de aliar com outro desejo: o de ser mãe. Ao contrário de boa parte das atletas, que planejam adiar a gravidez para depois dos Jogos, Juliana pensa diferente.

- É claro que eu quero disputar 2016. Querer eu quero demais, assim como todas as jogadoras, mas não depende só de mim. Só de passar pelo Leme, eu já fico imaginando a arena que será montada ali, como nos Jogos Pan-Americanos. Meu sonho é conquistar a medalha de ouro e descobrir a gravidez durante os Jogos. Quase fiquei grávida em Londres, mas fechei a casa. Quero muito ser mãe e ter esse ouro, é o que falta. Se isso acontecer, vou lá no Cristo Redentor agradecer. Mas, ainda tem 2014, 2015... Estou planejando, sem criar expectativas

Notícias do Voleibol!

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Notícias do Voleibol!


Talita conquista título de Rainha da Praia

Posted: 30 Mar 2014 11:26 AM PDT

Talita festeja tricampeonato no pódio Foto: Mauricio Kaye / Divulgação 

Parceiras entre 2009 e 2012, Maria Elisa e Talita derrotaram, neste domingo, a dupla formada por Ágatha e Maria Clara por 2 sets a 0, com parciais de 21/11 e 21/17. Com o resultado em Ipanema, no Rio de Janeiro, Talita foi coroada como Rainha da Praia pela terceira vez.

"Eu não posso dizer que a Maria Elisa foi coadjuvante neste domingo, porque ela jogou como se estivesse disputando o campeonato. Eu tenho muito a agradecer por isso e espero um dia poder retribuir, jogando por ela em uma final", disse Talita, que duelava pelo troféu com Ágatha.

Talita e Maria Elisa dominaram o primeiro set. Logo no início, elas abriram uma vantagem de 8/2, até as adversárias encostarem com um 9/6. Apesar disso, a dupla não vacilou e fechou a etapa em 21/11. No segundo set, Talita e Maria Elisa iniciaram abrindo grande vantagem novamente. Ágatha e Maria Clara reagiram e deixaram a partida equilibrada até a dupla vencedora fazer 21/17.

"Eu e Talita ficamos tranquilas em quadra porque não precisamos treinar, não precisamos nos preocupar em armar estratégias. Jogamos juntas por quatro anos, disputamos uma Olimpíada juntas, o jogo fluiu. Ela está na melhor fase da carreira dela, fui apenas coadjuvante. Eu estive ao lado dela em dois dos três títulos, o que mostra uma confiança dela em mim. Ela está de parabéns. Apesar do favoritismo, não teve nervosismo", comemorou Maria Elisa.

Saiba mais sobre o Krav Maga

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Krav maga

O Krav Maga surgiu na década de 1940 em Israel e rapidamente ganhou o mundo. Isso porque as técnicas da mais nova arte marcial daquela época ajudaram e muito o exército israelense a conquistar a independência do país.

Porém, na contramão das outras artes marciais, como jiu-jitsu, muay thay  e kung fuk, o krav maga não se transformou em um esporte. Esta é, inclusive, a única luta que é reconhecida mundialmente apenas como defesa pessoal e não como arte marcial.

Portanto, se você quer participar de uma competição de krav maga – esqueça. Não há regras, competições, pontuações, enfim, nada que caracterize a luta como um esporte. Por outro lado, é necessário muito treino e condicionamento físico.

O krav maga se difundiu pelo mundo como a mais poderosa técnica de defesa pessoal. O objetivo principal é simplesmente abater o adversário – neste caso o inimigo, já que estamos falando de um assaltante, seqüestrador ou até mesmo de um  soldado. Para isso, a técnica visa a defesa pessoal e todos os golpes são permitidos, afinal, trata-se de salvar vidas.

Os treinamentos  procuram capacitar o praticante para que o mesmo consiga se defender em uma situação de perigo real. Como já poderíamos imaginar, principalmente em função de sua origem, o krav maga é utilizado pelas principais forças policias e militares do mundo todo como o FBI, a SWAT, o Corpo dos Fuzileiros Navais dos Estados Unidos  e aqui no Brasil pelo BOPE, marinha, entre outras organizações.

Em função do aumento da violência urbana, o krav maga vem sendo cada vez mais praticado em academias brasileiras. Não há limite físico para a sua prática e muitas mulheres  estão optando pelo aprendizado do krav maga para defesa pessoal.

Noticiário do Vasco

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Noticiário do Vasco


Adilson Batista destaca merecimento do Vasco diante do Fluminense

Posted: 31 Mar 2014 04:50 AM PDT

O técnico Adilson Batista fez questão de ressaltar que o Vasco mereceu se classificar para a decisão do Campeonato Carioca. Na tarde deste domingo, a sua equipe derrotou o Fluminense por 1 a 0,...

Para ler a noticia, clique no titulo do post!

5 curiosidades sobre esportes de praias

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VAMOS SURFAR? - O surf foi criado no Havaí pelo rei polinésio Tahito, mas foi o surfista e medalhista olímpico em natação Duke Paoa Kahanamoku, o responsável por difundir aos quadros cantos do mundo o esporte em 1912. Duke dizia que o surf era o ato de cavalgar as ondas do mar. No Brasil, as primeiras pranchas, chamadas "tábuas havaianas", foram trazidas por turistas. Hoje é possível ver surfistas em todas as praias da orla brasileira.

STAND UP PADDLE– Para praticar o Stand Up Paddle só é necessário ter uma prancha, remo, água e muita disposição. A prancha é mais larga e mais grossa do que as de surf, para dar mais estabilidade ao atleta. O remo deve ser do estilo canoa havaiana, com o tamanho um palmo acima da cabeça. A prática mantém o preparo físico e está cada vez mais popular no Brasil.

KITESURF - O esporte é praticado com uma prancha própria para a modalidade e um tipo de paraquedas que, com a ajuda do vento, guia o esportista. O kitesurf, kiteboarding ou mesmo flysurf foi inventado em 1985 por dois irmãos franceses: Bruno e Dominique Legaignoux e ficou popular na década de 90. O nome é uma junção de duas palavras inglesas: "Kite" (pipa) e "Surf" (navegar). Exige firmeza nos braços para segurar a guia do paraquedas que também é fixada ao corpo.  Ao controlá-lo, consegue-se escolher o trajeto e realizar manobras incríveis.  

FUTEBOL DE AREIA – O futebol de praia ou de areia é praticado há décadas como variação de lazer. Nesta modalidade há dois times de cinco jogadores de linha e um goleiro. Os pés devem estar descalços. Há dois juízes, ambos com igual autoridade para aplicar as leis do jogo, e as partidas são jogadas em três períodos iguais de 12 minutos. Para faltas duras, o jogador recebe um cartão amarelo. Faltas graves ou após um segundo cartão amarelo, a punição é um cartão vermelho e o jogador vai para o banco. Após dois minutos de inferioridade numérica, o time do expulso pode substituí-lo por outro jogador.

VÔLEI DE PRAIA - Este vôlei praticado na areia surgiu na Califórnia e no Havaí na década de 1920, mas tornou-se um esporte profissional somente na década de 1980, quando chegou ao Brasil e espalhou-se pelas praias do mundo todo. O jogo é disputado em equipes de 2 a 4 jogadores, nas Olimpíadas os jogos são disputados por duplas. A equipe vencedora é aquela que ganha dois sets. Os dois primeiros sets vão até 21 pontos. Quando há empate, o terceiro set é realizado com 15 pontos. Para fechar o set, a equipe deve abrir dois pontos de vantagem.


Atletas que já posuaram nuas

Fotos das brasileiras no Mundial 2014 de Handebol

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O mundial 2014 de Handebol já é histórico para o Brasil depois da classificação para as semifinais, depois da vitória para a Hungria.

Vaza suposta terceira camisa da seleção brasileira na cor preta; Nike nega

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Crédito: Reprodução

A suposta terceira camisa da seleção brasileira para 2014 vazou na internet nesta quarta-feira. A imagem foi publicada no site 'Footy Headlines'. O modelo é grafite com a manga em verde-escuro e detalhes dourados. A Nike não confirma se o modelo é oficial ou um protótipo e diz que não irá comentar o possível vazamento.

Se for oficial, o modelo repete a tendência da empresa fornecedora de material esportivo com a seleção brasileira. Em 2011 e 2013, a Nike produziu camisa pretas como terceiro uniforme, em edições limitadas, apesar do uso em jogos oficiais ou amistosos ser vetado pelo estatuto da entidade.

No mês passado, a Nike apresentou no Rio de Janeiro o uniforme que a seleção brasileira usará na Copa do Mundo, com gola em Y, símbolo da CBF maior e faixa verde menor na manga. O modelo, segundo reportagem da Folha de S.Paulo, não poderia ser utilizado em jogos oficiais por não contar com a inscrição "Brasil", em verde, logo abaixo do emblema da CBF.

A CBF alegou que a retirada da palavra foi decidida pela diretoria da entidade preliminarmente, até que os integrantes da assembleia-geral se reúnam no Rio em abril para votar a mudança do estatuto. A Nike disse que a mudança foi aprovada pela CBF.

Laís Souza se reinventa na neve

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Há pouco mais de um ano, após sofrer uma fratura na mão e ser cortada das Olimpíadas de Londres, Laís Souza sabia que estava dando adeus à ginástica artística. Depois de penar com inúmeras lesões no joelho direito ao longo da carreira, que a obrigaram a passar por oito cirurgias, ela sentia que havia chegado a hora de parar. Só não contava que poderia seguir como atleta, mas nos esportes na neve. Desde o último mês de maio, ela integra a equipe brasileira de ski aerials, uma das modalidades do esqui estilo livre, modalidade que faz parte do programa das Olimpíadas de inverno. Com poucas chances de vaga para os Jogos de Sochi 2014, ela está animada em fazer carreira no novo esporte.

A ex-ginasta Laís Souza inicia carreira como atleta nos esportes de neve, na modalidade ski aerials.
Estamos abrindo um novo campo, isso é bacana. É um esporte novo, mesmo para o Brasil. Algumas pessoas acham que essa é uma coisa muito distante da nossa realidade, mas dá para encarar numa boa", afirma Laís. E a adaptação parece estar sendo rápida mesmo. No último final de semana, ela competiu no campeonato americano de aerials, em Park City, no estado de Utah (EUA) e conseguiu duas medalhas de bronze, as primeiras de uma atleta brasileira nesta modalidade. "Consegui fazer tudo limpinho, acertando todas as acobacias que escolhemos. Essa medalha tem como significado mais um passo dentro deste esporte", comemora a ex-ginasta, que completou 25 anos no último dia 13.

Para chegar até aqui, porém, Laís Souza teve que superar o frio, medos e literalmente aprender o básico do esqui. A CBDN (Confederação Brasileira de Desportos na Neve) decidiu criar uma equipe de ski aerials por entender que se trata de uma modalidade de fácil adaptação ao Brasil, mais do que outras modalidades de esqui, como o alpino. Por contar com elementos de acrobacia, que são realizadas após o salto - os esquiadores descem uma rampa de cerca de 25 metros e depois saltam em um half (curva), quando então realizam as manobras -, optaram por convidar atletas da ginástica artística.

Em maio, foi realizada uma seletiva no Ski Mountain Park, em São Roque (SP), quando acabaram selecionadas Laís e Josi Santos, ex-ginasta do Pinheiros. Mesmo com remotas chances de classificação para as Olimpíadas de Sochi, na Rússia - o objetivo é classificar uma equipe completa somente nos Jogos de 2022 -, a CBDN resolveu já colocar as duas para competir em etapas da Copa do Mundo, em janeiro, para adquirir experiência.

Medo de altura

Além da experiências, as competições que Laís e Josi estão disputando têm servido para as ex-ginastas perderem o medo da descida na rampa. "Quando fomos para um período de treinos e competições na Finlândia, foi um pouco medonho no começo. Tive que ter um pouco de coragem para me jogar na neve e cair. A gente ainda está se encaixando. Os treinos estão começando a melhorar agora", explica Laís.

Mesmo assim, tombos e sustos são rotina no treinamento das brasileiras. "A gente caia bastante nos treinos da ginástica, mas é completamente diferente. Na verdade, o salto inteiro tem que ser focado, porque você tem que descer esquiando, a 50 km/h para saltar. Depois, tem a rampa, quando você não pode bobear nenhum instante, porque tem o perigo do esqui virar no ar. E a fase aérea, com 3m de altura e a chegada praticamente no chão, com esqui de 1m60 de comprimento", diz a ex-ginasta.

Os equipamentos necessários para saltar no aerials também atrapalham na adaptação, diz Laís. "Antes, a gente competia usando um collant e descalças. Agora, saltamos com, no mínimo, cinco quilos a mais, por causa das botas e da roupa pesada, sem contar o frio intenseo, o esqui e a alteração que o vento pode causar na hora do salto."

 

A necessidade de uma adaptação rápida faz com que a dedicação das atletas seja intensa. Depois de um rápida passagem pelo Brasil para passar as festas de final de ano, as duas ex-ginastas retornarão ao ritmo pesado de treinos em Park City, onde irão se preparar para três etapas da Copa do Mundo em janeiro, nos EUA e Canadá, a partir de 10 de janeiro.

E a rotina não assusta a quem já encarava coisa semelhante na ginástica artística. "A gente vem de uma modalidade muito rígida, de muitas horas de treinamento, por isso não estranho muito. A intensidade dos treinos é pesada, mas diferente", diz Laís. "No aerials, eu faço dez saltos por dia, com intervalo de uns dez minutos entre um e outro. Na ginástica, eu fazia dez saltos em um minuto", compara.

Animada com a conquista das primeiras medalhas, a ex-ginasta olímpica, que representou o Brasil nas Olimpíadas de Atenas (2004) e Pequim (2008), não se ilude com as chances de conseguir vaga para os Jogos de inverno em Sochi. "Em todas estas provas que estamos competindo, já estamos somando pontos. Mas sei que obter uma vaga será muito difícil e esse nem é mesmo o nosso objetivo". Frustração se a vaga não vier? "Nem um pouco, imagine. Já tenho muito o que comemorar. Não tenho nem quatro meses completos no esqui. O importante é estar abrindo portas para novos atletas", afirma Laís.

As quatro lutas sensacionais de Chris Weidman

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Chris Weidmané um lutador de artes marciais mistas norte-americano, atual Campeão Peso Médio do UFC. Ele é o único lutador a vencer Anderson Silva no UFC e o único lutador a conseguir nocauteá-lo. Mas ele teve quatro lutas importantes, que o transformaram no campeão

A vitória-chave contra Demian Maia

Em Janeiro de 2012, Weidman conseguiu uma vitória-chave em sua carreira. Desconhecido do grande público até então, já colecionava vitórias contra lutadores como Tom Lawlor e Uriah Hall (que viria a se tornar famoso pelos seus nocautes no programa TUF 17). Mas nenhum desses lutadores tinha bagagem o suficiente para alçar Chris a top10 da categoria dos pesos médios do UFC. Chris Weidman foi içado a lutador top da categoria depois de uma vitória contra o brasileiro Demian Maia, no UFC on Fox: Evans vs. Davis. Weidman foi chamado às pressas para substituir Michael Bisping, e mesmo com apenas duas semanas de preparação conseguiu vencer Maia, por decisão unânime. A vitória deu a Weidman o status de estrela ascendente no UFC, e acabou aposentando Demian da categoria dos médios

Melhor atuação da carreira contra Mark Munoz

Ainda em Julho de 2012, Chris Weidman debutaria como principal atração do UFC, contra o Filipino Mark Munoz, apontado como potencial campeão dos pesos médios e favorito nas casas de apostas. No entanto, o favorito Munoz acabou sendo atropelado por Weidman, em uma atuação impecável do americano. Depois de dominar o primeiro round, Weidman acertou uma cotovelada impressionante de contragolpe, que levou o filipino ao chão. O árbitro Josh Rosenthal demorou a encerrar o combate, causando a Munoz abundante sangramento. A cotovelada foi decretada nocaute da noite. Após a vitória, o jovem americano pediu uma chance para disputar o cinturão:

Mais tarde o filipino revelou que depois dessa derrota, acabou entrando em depressão profunda.

Nocaute em Anderson Silva e cinturão

Depois do campeão Anderson Silva recusar e menosprezar o duelo contra Weidman algumas vezes, criticando a falta de experiência do americano14 , o UFC finalmente marcou o duelo para Julho de 2013.

As declarações antes do duelo chamaram mais atenção pelo fato de vários lutadores do UFC apostarem no americano. A declaração mais forte veio do campeão dos meio-médios, Georges St. Pierre. Na ocasião GSP afirmou que "Ele (Weidman) iria finalizar o Anderson Silva, e que a luta não seria muito longa."

As previsões de GSP se mostraram verdadeiras, e Weidman acabou nocauteando o campeão aos 1m18s do segundo round. Weidman venceu o primeiro round, e foi alvo de diversas provocações do campeão. Anderson colocou as mãos na cintura, fingiu rir dos golpes de Weidman, e chegou a beijá-lo no fim do primeiro round. No entanto, Anderson acabou cometendo um erro técnico ao deixar os pés paralelos no chão, e não ter como se esquivar dos golpes de Weidman, o que lhe custou o cinturão. "Eu acho que errei na autoconfiança e no termo técnico também. Eu fiz tudo certo, só não dei um passo atrás. Não tinha mais para onde eu ir, não tinha ângulo. E ele estava de pé, em base, o golpe que desse ia me pegar. Mas erros acontecem, cometi um erro técnico.", analisou Anderson.

Chris Weidman X Anderson Silva II

Apenas uma semana após Anderson Silva perder o cinturão dos médios, o UFC confirmou que a revanche do brasileiro contra o norte-americano Chris Weidman será realizada no UFC 168, dia 28 de dezembro, em Las Vegas.

Anderson Silva perdeu mais uma vez o cinturão fraturando a canela esquerda no joelho do norteamericano.

Brasil bate recorde em Mundiais e tem melhor ano pós-olímpico da história

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Brasil bate recorde em Mundiais e tem melhor ano pós-olímpico da história

No primeiro ano do ciclo que culminará nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016, os atletas brasileiros bateram recorde de conquistas em Campeonatos Mundiais ou competições equivalentes. O país esteve no pódio de provas olímpicas nestes torneios em 27 ocasiões, um recorde, superando as expectativas traçadas pelo Ministério do Esporte e o COB (Comitê Olímpico Brasileiro).

Cielo chora copiosamente no pódio em Barcelona após conquistar o inédito tri mundial dos 50m livre

As 27 medalhas conquistadas em 2013 deixam o Brasil entre os dez países com melhor desempenho no ano, justamente a meta traçada para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016. Em Londres-2012, foram 17 pódios, o que deixou o país na 16ª colocação no ranking de número de medalhas.

"Na nossa avaliação é o melhor início de ciclo olímpico da história do Brasil. Se comparar com 2009, tínhamos 11 medalhas em provas olímpicas em Campeonatos Mundiais", afirmou o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser. "A gente talvez não esperasse já em 2013 ter essa situação. O Ministério projetava para esse ano 20 ou 22 medalhas. Quando dá esse salto, é porque realmente deu tudo muito certo", explicou.

Das 27 medalhas conquistadas por brasileiros em provas olímpicas este ano, oito foram de ouro: Rafaela Silva no Mundial de judô no Rio de Janeiro, Jorge Zarif no Mundial da classe Finn de vela, Cesar Cielo, nos 50m livre, e Poliana Okimoto, nos 10km da maratona aquática, do Mundial de esportes aquáticos de Barcelona, Arthur Zanetti, nas argolas no Mundial de ginástica artística da Antuérpia, da seleção feminina de vôlei no Grand Prix, Robert Scheidt no Mundial da classe Laser de vela, e da seleção feminina de handebol no Mundial da Sérvia.

As dez pratas saíram com Érika Miranda, Rafael Silva e Maria Suellen Altheman no judô, Yane Marques no Mundial de pentatlo, Ricardo e Álvaro Filho no Mundial de vôlei de praia, seleção masculina de vôlei na Liga Mundial, Ana Marcela Cunha nos 10km da maratona aquática, Martine Grael e Kahena Kunze, no Mundial da classe 49er FX de vela, seleção de hipismo na Copa das Nações e Robson Conceição no Mundial de boxe do Cazaquistão.

Já os nove bronzes foram de Lili e Bárbara Seixas no vôlei de praia, Felipe Lima, nos 100m peito, e Thiago Pereira, nos 200m e 400m medley, do Mundial de Barcelona, Everton Lopes no boxe, Guilherme Dias no Mundial de taekwondo do México, Isaquias Queiroz no Mundial de canoagem da Alemanha e Sarah Menezes e Mayra Aguiar no judô.

"Nós temos um colegiado no COB junto com as confederações em que monitoramos quase todos os atletas top-25 de suas modalidades, hoje estamos com 196. Toda segunda-feira a gente vê tudo o que aconteceu com cada um deles: ficou doente, foi na competição, trocou de treinador, de namorada. Assim você não é surpreendido", avaliou Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo do COB.

Apesar de a maioria das medalhas do Brasil terem saído em modalidades em que o país já apresenta certa tradição, como a vela e o vôlei, atletas nacionais conquistaram resultados inéditos em 2013. Isaquias Queiroz, por exemplo, conseguiu as duas primeiras medalhas da história da canoagem no Mundial. Ele foi bronze no C1 100m e ainda conquistou o ouro no C1 500m, prova que não consta no programa dos Jogos Olímpicos e por isso não aparece na contabilidade do Ministério do Esporte e do COB.

A seleção feminina de handebol nunca havia ultrapassado as quartas de final de uma competição de alto escalão e voltou para o Brasil em dezembro com o título do Mundial, derrubando em sua campanha equipes como a Dinamarca, tricampeã olímpica, e a Sérvia, anfitriã do torneio, na final.

"Isso nos dá mais confiança para esse ciclo esse ciclo e torna mais palpável o objetivo de ficar entre os dez primeiros nas Olimpíadas, que é ousado. É uma meta que necessita de certo esforço extra. Sem ele, não dá para atingir. E agora em 2013 ela se tornou mais concreta. As pessoas viram que está mais próxima do que a gente pensava", avaliou Leyser.

A decepção da temporada foi o Mundial de atletismo, em Moscou, em que o país não conquistou medalhas. O desempenho frustrante, igual ao da modalidade em Londres-2012, fez com que a CBAt (Confederação Brasileira de Atletismo) traçasse um plano emergencial voltado para as Olimpíadas do Rio de Janeiro-2016.

Veja as medalhas do Brasil em 2013 em Mundiais ou competições equivalentes:

Ouro

Rafaela Silva - categoria -57kg no Mundial de judô do Rio de Janeiro

Jorge Zarif - Mundial da classe Finn de vela em Tallin

Cesar Cielo - 50m livre no Mundial de esportes aquáticos de Barcelona

Poliana Okimoto - maratona de 10km no Mundial de esportes aquáticos de Barcelona

Arthur Zanetti - argolas no Mundial de ginástica artística da Antuérpia

Robert Scheidt - Mundial da classe Laser de Omã

Seleção Brasileira feminina de vôlei - Grand Prix

Seleção Brasileira feminina de handebol - Mundial da Sérvia

Prata

Érika Miranda - categoria -52kg no Mundial de judô do Rio de Janeiro

Rafael Silva - categoria +100kg no Mundial de judô do Rio de Janeiro

Maria Suellen Altheman - +78kg no Mundial de judô do Rio de Janeiro

Ricardo e Álvaro Filho - Mundial de vôlei de praia de Stare Jablonki

Yane Marques - Mundial de pentatlo de Kaohsiung

Seleção masculina de vôlei - Liga Mundial

Ana Marcela Cunha - maratona de 10km Mundial de esportes aquáticos de Barcelona

Martine Grael e Kahena Kunze - Mundial da classe 49er FX de vela em Marselha

Seleção de hipismo - Copa das Nações de Barcelona

Robson Conceição - categoria -60kg do Mundial de boxe de Almaty

Bronze

Lili e Bárbara Seixas - Mundial de vôlei de praia Stare Jablonki

Felipe Lima - 100m peito no Mundial de esportes Aquáticos de Barcelona

Thiago Pereira - 200m medley no Mundial de esportes Aquáticos de Barcelona

Thiago Pereira - 400m medley no Mundial de esportes Aquáticos de Barcelona

Éverton Lopes - -64kg no Mundial de boxe de Almaty

Guilherme Dias - 58kg no Mundial de taekwondo de Puebla

Isaquias Queiroz - C1 1000m no Mundial de canoagem de Duisburg

Sarah Menezes - -48kg no Mundial de judô do Rio de Janeiro

Mayra Aguiar - -78kg no Mundial de judô do Rio de Janeiro


Pelé é homenageado e recebe Bola de Ouro honorária da Fifa

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Pelé recebe o prêmio Bola de Ouro (Foto: Agência EFE)

Considerado o melhor jogador da história do futebol, Pelé voltou a ser premiado nessa terça-feira (13/01) quase quarenta anos depois de deixar os gramados. O Rei do Futebol foi homenageado pela Fifa e recebeu uma espécie de Bola de Ouro honorária, visto que até 1995 o prêmio, criado pela revista France Football, era dado somente para jogadores que atuavam na Europa.

"Prometi para minha família que não ia chorar, mas eu sou emotivo. Em primeiro lugar, eu tenho que agradecer a Deus por ter me dado saúde para jogar por tantos anos. Claro que eu não joguei sozinho. Quando falamos sobre meus amigos, as pessoas se lembram dos jogadores, mas não podemos esquecer a pessoa que limpa as chuteiras, o massagista... tive muitas pessoas boas do meu lado. Tenho que compartilhar com eles este troféu", disse Pelé, que foi aplaudido de pé por todos os presentes no evento.

Considerado pela própria Fifa o maior jogador do século XX, o ex-atacante do Santos e da seleção brasileira admitiu que sempre quis vencer a premiação, antes exclusiva para jogadores de competições europeias. "Tenho tantos troféus e prêmios, mas eu tinha um pouco de ciúmes destes caras que ganharam a Bola de Ouro, o que eu não pude fazer porque não joguei na Europa. Agora eu agradeço a Deus por poder completar meus troféus em casa", afirmou.

O único jogador a vencer três Copas do Mundo, Pelé tem na carreira mais de 1.200 gols, além de uma coleção gigantesca de prêmios individuais. No lendário time da Vila Belmiro, o camisa 10 conquistou inúmeros títulos, inclusive duas Copas Libertadores da América e dois Mundiais de Clubes.

CR7 desbanca Messi e leva Bola de Ouro pela segunda vez

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O português Cristiano Ronaldo, do Real Madrid, confirmou o favoritismo e conquistou pela segunda vez da sua carreira o troféu Bola de Ouro, que premia o melhor jogador do mundo, em cerimônia organizada nesta segunda-feira em Zurique.

CR7 já havia sido premiado em 2008, quando ainda jogava no Manchester United.

O português desbancou o craque argentino Lionel Messi, do Barcelona, que havia levado o troféu nas últimas quatro edições, mas sofreu em 2013 com diversas lesões.

Na votação final, que foi prorrogada do dia 15 ao 29 de novembro, Ronaldo obteve 27,99% dos votos, superando Messi (24,72%) e o francês Franck Ribéry (23,36%), que conquistou cinco títulos com o Bayern de Munique no ano passado.

Depois dos três finalistas, o quarto colocado foi o sueco Zlatan Ibrahimovic, que ficou com 5,29 % dos votos.

Melhor brasileiro, Neymar ficou em quinto, com 3,17%.

"Não tenho palavras para descrever o que estou sentindo", começou dizendo CR7, com lágrimas nos olhos.

"É um grande momento. Já queria ganhá-la novamente há muito tempo. Estou tão feliz, trabalhei muito para isso. Esta é a minha segunda Bola de Ouro, mas esta é especial. Havia minha família, meu filho, meu clube, e não consegui conter as lágrimas. É algo único", comentou atleta do Real poucos minutos depois, em entrevista coletiva.

O jogador, oriundo da Ilha da Madeira e revelado pelo Sporting de Portugal, fez questão de homenagear Eusébio, lenda do futebol português falecido na semana passada, e Nelson Mandela.

"Eu gostaria de agradecer todos os que confiaram em mim. Eu queria falar também de Eusébio e de Madiba e homenageá-los uma última vez. Queria agradecer também minha noiva e minha mãe, que estão aqui. Se esqueci de alguém, me desculpem, mas estou emocionado demais para falar", completou.

Autor de nada menos de 69 gols em 59 partidas, o luso foi o herói da classificação da seleção do seu país para a Copa do Mundo do Brasil-2014, mas não levantou um troféu sequer com o Real Madrid.

CBG convoca seleções brasileiras de ginástica para os Jogos Sul-americanos

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A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) divulgou os convocados para os Jogos Sul-americanos Santiago 2014, que serão realizados em março, no Chile. As apresentações de ginástica artística masculina e feminina serão de 9 a 11 de março, seguidas pelas de rítmica individual, em 17 e 18. A competição, com 43 modalidades e 14 países participantes, é de extrema importância, já que os atletas se preparam para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
CBG convoca seleções brasileiras de ginástica para os Jogos Sul-americanos
 
A seleção masculina de Ginástica Artística será composta por Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Francisco Barreto Júnior, Lucas Bitencourt, Péricles da Silva e Sérgio Sasaki. Todos eles estão em Cancún, no México, onde fazem um estágio de treinamento até o dia 9 de fevereiro. Os ginastas serão acompanhados pelos técnicos Marcos Goto e Vladimir Vatkin, pelos árbitros Daniel Biscalchin, Edgard Vernetti e Robson Caballero e pelo chefe de equipe Leonardo Finco.
 
Pela Ginástica Artística Feminina, o Brasil será representado por Daniele Hypolito, Jade Barbosa, Juliana Santos, Julie Kim, Letícia Costa e Lorrane dos Santos. Antes de embarcarem para o Chile, as ginastas farão mais um camping de treinamento, como forma de preparação para a competição. Os treinadores serão Adriana Alves, Alexander Alexandrov e Oleg Ostapenko, as árbitras Lisiane Bergue, Mônica dos Anjos e Yumi Sawasato e a chefe de equipe Jaqueline Pires.
 
Na Ginástica Rítmica Individual, a delegação será formada por Andressa Jardim, Angélica Kvieczynski, Emanuelle Lima e Natália Gáudio, acompanhadas pela técnica Anita Klemann. As árbitras serão Márcia Avesani e Mônika Queiroz.

Após novas cirurgias, Lais Souza se comunica por movimentos dos olhos

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Lais Souza treinava para competir no esqui aéreo Foto: CBDN / Divulgação 

A esquiadora Lais Souza passou por novos procedimentos cirúrgicos nesta quinta-feira, em Salt Lake City, nos Estados Unidos, e já tem um meio de se comunicar com os médicos. Ainda sem mexer pernas e braços, ela pode formar palavras com os olhos, por meio de um aparelho aliado a uma tela de computador.

Os médicos do Hospital Universitário de Utah explicaram que o mecanismo funciona a partir de palavras prontas na língua portuguesa. O paciente só precisa direcionar o olhar para um teclado e, assim, originam-se frases. O estado da ex-ginasta ainda é crítico.

Nesta quinta-feira, Lais também passou por uma traqueostomia (procedimento que realiza uma abertura na traqueia para facilitar a respiração, com ajuda de aparelhos) e uma gastrostomia (introdução de uma sonda alimentar). Sendo assim, os aparelhos que a ajudavam a respirar e se alimentar foram retirados.

Laís se acidentou na noite da última segunda-feira em uma montanha em Salt Lake City e teve de passar por uma cirurgia na coluna. Ela está internada no Hospital da Universidade de Utah e respira com ajuda de aparelhos. A brasileira se preparava para disputar os Jogos Olímpicos de Inverno em Sochi.

Saiba tudo sobre as Olimpiadas de Inverno de 2014, em Sóchi

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http://petcivilufjf.files.wordpress.com/2014/01/sochi_2014_mountains.jpg

Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, oficialmente Jogos da XXII Olimpíada de Inverno, irão acontecer entre 6 a 23 de fevereiro e terão como sede principal Sóchi e como subsede ao resort da Clareira Vermelha, localizados no krai de Krasnodar, na Rússia. Os Jogos Paralímpicos estão sendo geridos pelo mesmo comitê organizador (SOGOC).

Esta será a segunda vez que a Rússia sediará as Olimpíadas e a primeira vez que sediará os Jogos Olímpicos de Inverno. Anteriormente, o país sediou dos Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou, enquanto ainda fazia parte da União Soviética. Sóchi será a primeira cidade subtropical a sediar os Jogos de Inverno, sendo conhecida como destino de verão por causa do seu clima moderado.3

Os Jogos serão realizados em dois clusters, o cluster costeiro em Sóchi sediando os esportes de gelo e o cluster das montanhas sediando os eventos de neve na Clareira Vermelha.

A preparação para os Jogos não envolveu apenas os locais de competição, mas também grandes obras nos sistemas de telecomunicações, potência elétrica, e transportes na área de Sóchi. Essas melhorias incluem a construção de várias arenas na costa do Mar Negro, no Vale Imeretinsky, além das infraestruturas na Clareira Vermelha, que também são novas.

Além disso, a preparação para os Jogos esteve envolvida em várias polêmicas, como o alto nível de corrupção por parte das autoridades russas, os altos níveis de poluição e o desrespeito a comunidade LGBT russa.

Esses serão também os primeiros Jogos Olímpicos sob a presidência do alemão Thomas Bach a frente do Comitê Olímpico Internacional (COI).

Ao todo serão disputadas 15 modalidades esportivas:

- Biatlo
- Bobsled
- Combinado Nórdico
- Esqui Alpino
- Esqui cross-country
- Esqui Estilo Livre
- Curling
- Hóquei no gelo
- Luge
- Patinação Artística
- Patinação de velocidade – pista curta
- Patinação de velocidade
- Salto de Esqui
- Skeleton
- Snowboard


Participação do Brasil


O Brasil não possui destaque nos Jogos Olímpicos de Inverno. As modalidades esportivas deste evento não são praticadas no Brasil. Os poucos atletas brasileiros que participaram de Olimpíadas de Inverno passadas eram, na maioria, moradores de países que possuem clima frio ou com tradição nestas modalidades. Em função desta situação, o Brasil nunca conquistou uma medalha olímpica em Jogos Olímpicos de Inverno.


Em 2014, o Brasil será representado novamente por poucos atletas. Até dezembro de 2013, somente a patinadora carioca Isabel Clark tinha participação garantida no evento. Porém, o Brasil tem a possibilidade de levar mais atletas, dependendo dos índices alcançados até janeiro de 2014. O recorde de número de atletas brasileiros participantes das Olimpíadas de Inverno é de 2002, nos Jogos Olímpicos de Inverno de Salt Lake City (Estados Unidos), quando tivermos a presença de 12 atletas.


As grandes potências


Os países que poderão ganhar mais medalhas nas Olimpíadas de Inverno de 2014 (de acordo com histórico de conquistas) são: Canadá, Estados Unidos, Alemanha, Noruega, Rússia, Suíça, China, Coreia do Sul, Suécia, Áustria, Holanda e França.


Na última edição, realizada em 2010 na cidade canadense de Vancouver, o Canadá ficou em primeiro lugar no quadro de medalhas com 14 de ouro, 7 de prata e 5 de bronze.


Orçamento

O orçamento divulgado pela Olympstroy, empresa estatal russa responsável pela coordenação das obras para os jogos, é seis vezes maior do que o inicial. Essa diferença pode não assustar aos brasileiros que viram o orçamento dos Jogos Pan-Americanos disputados no Rio em 2007 serem multiplicados por nove.

O custo total de Sochi é que impressiona: 50 bilhões de dólares. Essa cifra faz da Olimpíada de Inverno de Sochi os jogos mais caros da história. Nos jogos do Rio 2007 foram gastos R$ 3,7 bilhões de reais, aproximadamente US$ 1,9 bilhões pela cotação da época.



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