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O Biatlo nos Jogos Olímpicos de Inverno

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O biatlo retornou ao programa olímpico nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1960 realizados em Squaw Valley, nos Estados Unidos. Em edições anteriores o esporte utilizou-se das regras da patrulha militar, sendo considerado nessa edição a estreia do biatlo moderno, com o formato atual. Apenas em 1924 o biatlo havia estado oficialmente em disputa nos Jogos Olímpicos, sendo esporte de demonstração em outras três oportunidades.

Consistiu de um único evento disputado apenas por homens no formato de 20 quilômetros de esqui cross-country, com séries de vinte tiros durante quatro períodos determinados através das distâncias de 200m, 250m, 150m e 100 metros. Nos três primeiros períodos os tiros foram realizados na posição deitada, e no último em pé. Cada erro ao alvo ocasionou no acréscimo de dois minutos de penalidade ao tempo final do competidor.

cinco eventos principais: individual, sprint, perseguição, estafetas e saída em massa pela primeira vez nas olimpíadas. Estes eventos foram divididos em diferentes distâncias e em modalidades para homens e mulheres, sendo ao todo, 10 eventos. São eles:
  • 20 km individual masculino
  • 15 km individual feminino
  • 10 km sprint masculino
  • 7,5 km sprint feminino
  • 10 km perseguição feminino
  • 12,5 km perseguição masculino
  • 4 x 7,5 km estafetas masculino
  • 4 x 6 km estafetas feminino
  • 15 km saída em massa masculino
  • 12,5 km saída em massa feminino
Vamos compreender cada tipo de evento detalhadamente.

Individual
Este é o evento original do biatlo. Os competidores saem com intervalos de 30 segundos e esquiam em um loop de 3 ou 4 km por 5 voltas. No final de cada volta (com exceção da última), eles atiram. As quatro posições de tiro, em ordem, são: deitado, em pé, deitado, em pé. Cada tiro errado adiciona uma penalidade de um minuto. As colocações são determinadas pelo tempo total, que se inicia quando o competidor sai da linha de partida e termina quando ele cruza a linha de chegada. Os vencedores deste evento terminam a modalidade em menos de uma hora.


Sprint
A modalidade sprint se parece com a individual, mas a distância é menor (cerca de 10 km) e só existem duas posições de tiro: deitado e depois em pé. Cada alvo não-atingido se converte em uma penalidade de 150 km na distância total da corrida de esqui.


Estafetas
Cada time de estafetas possui quatro integrantes. Os esquiadores da primeira leva saem da linha de partida ao mesmo tempo. Normalmente, eles chegam à primeira galeria de tiro da mesma forma. Cada membro do time esquia por 3 ou 4 km, atira deitado, esquia por outros 7,5 km e atira em pé. Os competidores devem marcar o próximo membro do time para começar a próxima etapa da corrida. Nesta modalidade os atletas disputam diretamente com os outros competidores. O vencedor é aquele que cruzar primeiro a linha de chegada.


Perseguição
A modalidade perseguição não é comum nos eventos olímpicos. Nesta modalidade, os vencedores da corrida anterior determinam os participantes da nova corrida. Os 60 primeiros colocados da modalidade sprint estão qualificados para o modo de perseguição. Eles começam o evento de 12,5 km (10 km para as mulheres) em intervalos baseados nos tempos de corrida no modo sprint, mas os corredores competem entre si. Isso significa que, quem for bem no sprint e começa a perseguição primeiro, tem uma vantagem sobre os outros, que estão em constante "perseguição". Esta modalidade possui quatro posições de tiro: deitado, deitado, em pé e em pé.


Saída em massa
O mais novo evento de biatlo é um colírio para os espectadores. Como a perseguição, a participação neste evento é determinada pelo resultado das corridas anteriores. Os atletas que ganharam medalhas nos eventos individuais se qualificam para a modalidade de saída em massa e os rankings mundiais da IBU determinam os demais participantes, que chegam a 30. Os homens esquiam por 15 km e as mulheres por 12,5 km. As quatros posições de tiro são: deitado, deitado, em pé, em pé. Esta é uma competição de um contra o outro e todos os competidores saem da linha de partida ao mesmo tempo.

Os biatletas precisam de equipamento para o esqui cross-country e para atirar. Os equipamentos de esqui são idênticos aos utilizados pelos esquiadores cross-country. Eles usam roupas de corrida de lycra coladas ao corpo para eliminar a resistência do vento e dar ao competidor liberdade de movimentos. Nas temperaturas mais baixas, utiliza-se uma camada de base para criar isolamento. Além disso, os biatletas usam luvas e chapéus feitos de materiais leves. Eles também usam óculos, quando necessário. Óculos escuros são eficazes para diminuir a claridade do sol refletido na neve.

Como os biatletas adotam o estilo freestyle de esquiar, eles precisam de esquis que sejam mais curtos e rígidos que os tradicionais esquis cross-country. As pontas também não são tão curvadas. Os biatletas aplicam uma cera especial na parte inferior de cada esqui.

Os esquis cross-country só se prendem ao dedão do pé, permitindo que o pé flexione e se mova livremente. Diferentemente, os esquis de alpes se prendem ao dedão e ao tornozelo. As botas cross-country são mais leves e mais flexíveis do que as botas utilizadas no esqui downhill (descida livre).

As hastes de esqui para as modalidades de esqui cross-country freestyle são mais longas (chegam ao queixo do esquiador) e rígidas. Cada haste é um tubo de metal leve com uma empunhadura e um disco na outra extremidade, evitando que a haste afunde na neve. Antigamente, os biatletas utilizavam poderosos rifles militares. Em 1978, o rifle calibre .22 se tornou o padrão internacional. Hoje em dia, os rifles de biatlo não utilizam miras óticas ou dispositivos automáticos e semi-automáticos. Os rifles usam uma munição mais leve. Entretanto, pela regra internacional, eles devem pesar, no mínimo, 3,49 quilos.


Foto cedida Eberlestock
Um rifle calibre .22 de biatlo

Os competidores carregam os seus rifles em uma mochila que suporta apenas um rifle. O rifle é coberto quando o competidor está longe da galeria e uma capa protetora cobre a culatra para evitar que neve e umidade entrem no cano do rifle.

A munição deve ser o padrão internacional calibre .22 de rifle de longa distância, feita de chumbo ou liga de chumbo. Ela é carregada em um paiol que contém 5 balas. Na modalidade de estafetas, três balas extras são armazenadas na parte de trás do paiol. Os competidores guardam-nas em um copo na galeria de tiro e as utilizam somente se necessário. A munição é guardada durante a corrida de esqui e o rifle só é carregado na galeria.

No momento de atirar, os biatletas amarram o rifle ao seu antebraço, o que permite mais estabilidade a eles.



Os alvos são discos de metal localizados em uma caixa pequena. Quando o biatleta atinge o alvo, um disco de cor diferente aparece. Os alvos modernos são controlados por computadores que identificam se o alvo foi atingido ou não.

Técnicas de biatlo

Esqui

O atleta de biatlo precisa dominar as técnicas de esqui cross-country. O estilo clássico, em que o esquiador "corre" em cima dos esquis e mantém todo o esqui em contato com a neve, não acontece nas competições mais avançadas. Neste caso, os biatletas utilizam técnicas de skate freestyle. Os esquiadores inclinam cada esqui para um dos lados e empurram, forçando a lâmina de um dos esquis na neve e alternando entre cada um deles. O estilo básico possui pequenas variações, dependendo da velocidade e da inclinação do trecho. Por exemplo, para trechos de downhill mais rápido, as hastes não são usadas, pois o esquiador ganha velocidade quando não as utiliza.



Existe uma exceção para a regra "não-clássica". Como o método freestyle mexe na neve, nos primeiros 100 metros de um evento de estafetas, o esquiador deve manter a neve limpa para os outros membros.

Tiro
Antes de cada evento de biatlo, os competidores e os seus treinadores ajustam os rifles. Eles dão alguns tiros para ajustar as miras dos rifles a fim de compensar as condições de temperatura, vento e luz. Parafusos de metal nas miras fazem um clique em cada ajuste. Um treinador pode olhar para um tiro e mandar o atleta ajustar a mira quatro cliques para baixo, por exemplo. Em alguns eventos, os treinadores dão aos atletas dicas de mira entre os segmentos de tiro. Eles também desempenham um papel importante durante os eventos contra o relógio. Como essas corridas não são contra outro competidor, pode ser difícil para um atleta saber como ele está na corrida em relação aos seus oponentes. Um treinador pode informar ao seu atleta quantos segundos ele está à frente ou atrás de um outro competidor. Isto não é apenas mais uma informação e pode dar aos biatletas mais gana para derrotar o outro esquiador.



Uma das técnicas mais importantes do biatlo é quase invisível para o espectador inexperiente. Devido às penalidades por errar os alvos, é muito importante atingir o máximo de alvos possível. Isto é muito difícil quando você está em uma corrida e seus pulmões estão queimando após uma longa corrida de esqui. Por isso, a maioria dos esquiadores não chegam correndo à galeria de tiro. Ao se aproximarem da posição de tiro, eles diminuem a velocidade. Em vez de correr, o seu foco é controlar a respiração e descansar os músculos. Isso pode fazer uma grande diferença quando o atleta precisa atingir um alvo com apenas alguns centímetros de diâmetro.


O que é Bobsleigh, esporte das Olimpíadas de Inverno

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O bobsleigh, bobsled ou bobsledge é um esporte de inverno no qual equipes de duas ou quatro pessoas realizam, por meio de um trenó, descidas cronometradas em uma pista de gelo sinuosa e estreita especialmente construída para a competição. O trenó é movido pela força da gravidade, e pode atingir velocidades de até 150 km/h.

Desde 1924, o bobsleigh faz parte dos Jogos Olímpicos de Inverno, como uma competição para equipes masculinas de quatro pessoas. Em 1932, foi adicionada uma segunda modalidade, para equipes compostas de dois homens.

Em 2002, foi pela primeira vez admitida a participação de mulheres entre os membros das equipes. Em 2006, foi introduzida modalidade para times de duas mulheres.

Competições de bobsleigh

bobsled zeppelin de 4 pessoas / 4-man (masculino).
bobsled zeppelin de 2 pessoas / 2-man (masculino e feminino).

Equipamento

Capacete de skeleton, uniforme de competição, luvas, sapatilha de bobsleigh, ombreira, cotoveleira e joelheira.
Trenó: peso de 175 kg 2-homens e 227 kg para 4-homens.

Pista de gelo

Comprimento: 1 500 m.
Curvas: entre 15 e 19 curvas.
Custo para construção: R$ 100 milhões.

http://www4.pictures.zimbio.com/gi/Bobsleigh%2BDay%2B15%2BbWaf4gLtsWgl.jpg

Largada

Os atletas correm 50 metros em sincronia e pulam dentro do trenó. Essa distância é percorrida em menos de 6 segundos acelerando o trenó a 40 km/h. Para correr no gelo em alta velocidade, os atletas utilizam sapatilhas especiais que possuem 600 agulhas que perfuram o gelo, dando tração e equilíbrio aos atletas.

Piloto

Depois da largada o piloto assume comando, guiando o trenó até a linha de chegada. Uma boa pilotagem requer bons reflexos e memorização do layout da pista. O piloto controla o trenó com as mãos por meio de um mecanismo de direção debaixo do cockpit do trenó. Um erro de pilotagem pode causar uma capotagem e consequentemente a eliminação da equipe na competição.

Chegada

Ao cruzar a linha de chegada o piloto sinaliza o atleta responsável pela freagem (brakeman). O brakeman puxa o freio e diminui a velocidade do trenó gradativamente.

Tempo

Dependendo da pista uma descida dura entre 50 e 60 segundos, aonde os trenós chegam a 140 km/h.

Pontuação e ranking

As primeiras 30 equipes ganham pontos conforme tabela da Federação Internacional de Bobsleigh. No final da temporada as equipes com o maior número de pontos acumulados, é declarada campeã mundial.

Esqui cross-country

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O esqui cross-country é o mais antigo tipo de esqui. Ele nasceu da necessidade de viajar por terrenos totalmente cobertos de neve e se desenvolveu como esporte no final do século XIX.

O esqui cross-countryé disputado nos Jogos Olímpicos desde a primeira edição, Chamonix 1924. Eventos femininos começaram a ser disputados na edição de Oslo 1952

Por séculos, esquis foram necessários para jogos e colheita de lenha na época do inverno no hemisfério Norte. Com grandes distâncias entres as pequenas e isoladas comunidades , o esqui também se tornou um importante meio de se manter contato social no longo e pesado inverno nórdico. "Esqui" é uma palavra norueguesa derivada da palavra "skid", de um idioma antigo, e designa um pedaço comprido de madeira.

Os soldados do exército norueguês esquiavam por esportes (e prêmios) no século XVIII. O esqui esportivo apareceu na Noruega na metade do século XIX; a primeira corrida data de 1942. O famoso Festival de Esqui de Holmenkollen começou em 1892, com o foco inicialmente no evento de combinado nórdico. Porém, em 1901, uma prova de esqui cross-country foi adicionada ao festival.


Saiba mais sobre o Esqui Alpino

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O esqui alpinoé um desporto de inverno que é praticado numa pista de esqui para se o poder fazer com toda a segurança.

A nível de competição, o esqui alpino consiste em percorrer um percurso descendente em velocidade, com passagens obrigatórias e entre estacas plantadas na neve chamadas "portas". O objetivo é completar o percurso no menor tempo possível. A modalidade é disputada por homens e mulheres, nas categorias: downhill, slalom, slalom gigante, supergigante.

Além disso, existe um espaço de passagem obrigatória. E é justamente esse espaço que diferencia as categorias na modalidade:

  • No downhill elas estão mais distantes, permitindo atingir velocidades de 120km/h.
  • Já no slalom super gigante, no slalom gigante e no slalom essa distância é menor, respetivamente, o que vai aumentando a dificuldade do competidor.

O esqui alpino é esporte dos Jogos Olímpicos de Inverno desde os Jogos de 1936, em Garmisch-Partenkirchen.

Mesmo não possuindo neve em seu território, o Brasil organiza competições nacionais de esqui para seus atletas. Os dois primeiros campeonatos brasileiros de esqui alpino foram realizados em 1986 e 1987 em Termas de Chillán, no Chile. A partir de 1988, o evento passou a ser organizado em Las Leñas, na Argentina. No ano seguinte, o campeonato brasileiro foi incluído no calendário da Federação Internacional de Esqui e com isso, ganhou caráter oficial de prova internacional.

O esqui livre nas Olimpíadas

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O esqui estilo livre combina velocidade, técnicas artísticas e habilidade de executar manobras aéreas enquanto esquia. Há registro de pessoas executando acrobacias em esquis desde o começo do século XX na Noruega, Itália e Áustria.

Entretanto, o esqui livre começou a fazer sucesso nos Estados Unidos somente ao partir dos anos 1960, quando avanços no equipamento de esqui levaram ao desenvolvimento de novas técnicas. O esqui livre foi disputado como esporte de demonstração nos Jogos de Calgary (CAN) 1988.

Aconteceram provas tanto no masculino quanto no feminino nas três modalidades - moguls, aéreos e balet. Anos mais tarde, a modalidade mogul ganhou status de medalha nos Jogos de Albertville (FRA) 1992, bem como a modalidade aéreo em Lillehammer 1994.

O esqui livre estreou nos Jogos de Vancouver 2010.

Saiba mais sobre o Curling

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Curling é um esporte olímpico coletivo praticado em uma pista de gelo cujo objetivo é lançar pedras de granito o mais próximo possível de um alvo, utilizando para isso a ajuda de varredores. O nome do esporte origina-se do verbo em inglês "to curl", que significa "girar",1 e se deve ao fato de as pedras serem levemente giradas no ato do lançamento, descrevendo uma parábola em sua trajetória.

Criado por volta do século XVI na Escócia, o esporte teve as primeiras regras elaboradas em 1838. Disseminado pelo mundo através de imigrantes escoceses, o curling é hoje em dia praticado principalmente no Canadá. Em Jogos Olímpicos de Inverno, teve sua primeira aparição em Chamonix 1924, embora esta só tenha sido considerada oficial em 2006. Depois de três aparições como esporte de demonstração, o curling voltou ao programa olímpico em Nagano 1998, sendo disputado até os dias atuais.

As equipes são compostas por quatro jogadores, sendo cada um responsável por lançar duas pedras em cada end, como é chamada cada subdivisão de uma partida. Após o lançamento, os outros jogadores podem varrer o gelo com o objetivo de diminuir o atrito entre a pedra e pista, fazendo-a parar mais longe. Os jogos são disputados, de modo geral, em dez ends, podendo terminar antes se uma das equipes desistir ou for matematicamente eliminada. A pontuação só é determinada ao final do end, e apenas uma equipe pode pontuar em cada etapa. A equipe faz um ponto para cada pedra localizada mais próxima ao centro do alvo que qualquer uma das pedras adversárias.

O curling possui duas variantes. Na disputa de duplas mistas, a principal mudança é a presença de duas pedras posicionadas antes do início do end. Na modalidade em cadeira de rodas, disputada em Jogos Paralímpicos de Inverno desde Turim 2006, as pedras são lançadas com o jogador parado (geralmente com a ajuda de um bastão) e a varrição não é permitida.

As competições mais importantes do esporte são o Campeonato Mundial e os Jogos Olímpicos de Inverno. Entre os países lusófonos e sul-americanos apenas o Brasil possui seleção nacional, que participou em 2009 e 2010 de um desafio continental em busca de vaga no Campeonato Mundial, e atualmente não disputa competições.

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Skeleton e seus equipamentos

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Skeleton é um esporte olímpico de inverno criado na Suíça no final do século XIX e que fez parte das duas edições de Jogos Olímpicos de Inverno sediadas no país, em 1928 e 1948, antes de ser integrado ao programa dos Jogos a partir da edição de 2002.

A origem da modalidade está ligada à origem do bobsleigh, tanto que até hoje as duas modalidades são administradas pela mesma entidade, a Federação Internacional de Bobsleigh e de Tobogganing, criada em 1923. O skeleton começou a adquirir forma após a introdução, em 1892, de um novo tipo de trenó, feito de metal e mais adaptável ao formato do corpo humano.

As competições acontecem em uma pista de gelo, geralmente construída artificialmente, em que os pilotos descem deitados de bruços sobre o trenó, que não possui freios. Por questões de segurança, os atletas devem utilizar capacete, traje com mangas e calças longas e sapatos com pregos, para evitar escorregões durante a corrida de largada (os cinquenta primeiros metros da pista).

Todas as pistas homologadas pela FIBT estão localizadas no hemisfério norte. Além dos Jogos Olímpicos, as principais competições são o Campeonato Mundial da FIBT, realizado anualmente (exceto em anos olímpicos) e a Copa do Mundo, realizada em várias etapas (atualmente oito) em cidades diferentes. A quantidade de descidas que cada piloto faz pode variar de duas a quatro, de acordo com a importância do evento. Em todas, entretanto, o piloto que obtiver o menor tempo total é o vencedor.

O Equipamento

Sapatilha de Skeleton– tenis especifico com 500 mini-agulhas (pregos) para tração no gelo

 

Sapatilha-Skeleton

Capacete de Skeleton– o mesmo utilizado em paraquedismo

 Skeleton-capacete

Trenó - Skeleton

Velocidade máxima e Força G: 130 a 150 Km/h, atingindo 5 G’s Peso máximo do trenó: 35 kg (feminino) e 43 kg (masculino) Custo do trenó: R$ 7.000,00 reais Fabricação: Feito com fibra carbono-kevlar e aço

 Treno-Skeleton

Lâminas – Skeleton

Custo: R$ 2.000,00 reais por trenó – Cada trenó tem 2 laminas Fabricação: Feita de aço

 Lamina-Skeleton

A Pista de Gelo

Comprimento: entre 1.400 m e 1.500 m
Curvas: entre 15 e 19 curvas
Custo para construção da pista de gelo: R$ 100 milhões de reais

 

Pista-Skeleton

A Competição

Piloto: O(a) atleta corre 50 metros e desce de bruços (peito) no trenó . Essa distância é percorrida em menos de 5.5  segundos acelerando o trenó a 40 km/h Para correr no gelo em alta velocidade, o(a)s atletas utilizam sapatilhas especiais que possuem 500 agulhas que perfuram o gelo, dando tração e equilibrio aos atletas.

Chegada: Ao cruzar a linha de chegada o(a) atleta freia fazendo atrito no gelo com os pés e as mãos, diminuindo a velocidade do trenó gradativamente.

Tempo: Dependendo da pista uma descida dura entre 50 e 60 segundos. Os trenós chegam a 150 km/h.

Pontuação e Ranking: Os primeiros 30 atletas ganham pontos conforme tabela da Federação Internacional. No final da temporada o(a) atleta com o maior número de pontos acumulados,  é declarado(a) campeã(o) mundial.

 

Skeleton-Emilio-Largada-AC-LP-2005

A fisiologia do Squash

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    A função das vias metabólicas no músculo é principalmente fornecer energia para os exercícios em suas diversas intensidades. A energia para a prática de atividades físicas como o Squash deriva dos processos metabólicos que envolvem a degradação química dos nutrientes energéticos (carboidratos, proteínas e gorduras) para a produção de adenosinatrifosfato (ATP) (BOILEAU,1989).

    Existem dois processos produtores de energia pelo sistema anaeróbio para a elaboração de ATP: O sistema ATP-CP (do fosfagênio) e a glicólise anaeróbia. Anaeróbio significa sem oxigênio e metabolismo refere-se às várias séries de reações químicas que ocorrem dentro do organismo. Assim sendo, metabolismo anaeróbio refere-se a ressíntese de ATP através de reações químicas que não exigem a presença do oxigênio que respiramos (FOX et al., 1991).

    A importância do sistema fosfagênio para o Squash é exemplificada pelos poderosos e rápidos deslocamentos que são realizados em questão de segundos. Sem esse sistema, os movimentos rápidos e vigorosos não poderiam ser realizados, pois essa atividade exige muito mais um fornecimento rápido do que uma grande quantidade de energia ATP.

    Quando a intensidade do exercício é muito elevada, substratos potentes como CP (creatina fosfato) e o glicogênio, são metabolizados anaeróbicamente (via da creatina fosfokinase e da glicólise anaeróbia ou glicolítica).

    O sistema do fosfagênio representa a fonte disponível mais rapidamente do ATP para ser usado pelo músculo. As razões disso são que não dependem de uma longa série de reações químicas, e do transporte do oxigênio que respiramos para os músculos que estão realizando o trabalho e tanto ATP quanto CP estão armazenados diretamente dentro dos mecanismos contráteis dos músculos (MCARDLE et al, 1998).

    A geração energética nos primeiros 15 segundos de trabalho muscular é denominada "fase alática da obtenção anaeróbica de energia", uma vez que não ocorre síntese considerável de ácido lático (lactato) (HECHT, 1972 citado por WEINECK, 1999).

    A glicólise anaeróbia, como sistema de fosfagênio, é extremamente importante para os atletas de Squash, principalmente porque proporciona também um fornecimento relativamente rápido de ATP. Uma troca de bola de longa duração (60 a 120 segundos) depende altamente do sistema do fosfagênio e da glicólise anaeróbica para a formação de ATP.

    A potência máxima do mecanismo anaeróbio - glicolítico de asseguramento energético atinge valores máximos, nunca antes de 30/45 segundos após o início do trabalho com intensidade máxima e se mantêm neste nível durante 2 a 3 minutos (VOLKOV, 1983 citado por ZAKHAROV, 1992).

A formação do lactato sanguíneo e o papel do Limiar anaeróbio

    Uma das maiores "verdades" da Fisiologia é a idéia de que tanto o lactato quanto a acidose metabólica contribuem diretamente para a fadiga muscular. "As associações entre lactato e fadiga se originaram em estudos de quase um século atrás, quando se descobriu que contrações até a exaustão levam ao acúmulo de lactato e queda no pH. Na ocasião também foi observado que a presença de oxigênio na recuperação era associada a um declínio na quantidade de lactato, aumento nos níveis de glicogênio e restabelecimento da função contrátil" (BROOKS, 2001).

    Entretanto estudos recentes revelaram que, em temperaturas normais, a queda de pH não interfere no funcionamento muscular Westerblad (2002). Pelo contrário, já estão disponíveis fortes evidências opostas ao senso comum, trazendo a hipótese que a acidose pode ser um importante mecanismo protetor contra a fadiga.

    Contrações extenuantes levam a perda de K+ intracelular, com acúmulo extracelular do mineral, de modo que a concentração plasmática de íons de potássio pode chegar a 10 mM, sendo ainda maior nas adjacências do músculo. Em um estudo de Nielsen et al (2001), esta situação foi simulada através da incubação de músculos de ratos a 11mM de K+ e obteve-se redução de 75% na força de músculos de ratos, mostrando-se que o acúmulo de K+ interfere negativamente há função muscular. A adição de 20 mM de lactato, no entanto, levou ao restabelecimento quase total da capacidade contrátil. Além disso, quando se adicionou lactato e K+ simultaneamente, a queda na força induzida pelo K+ foi totalmente prevenida.

    Embora exista controvérsia sobre os mecanismos que controlam a produção de lactato, existe o consenso na literatura que a concentração de lactato no sangue varia muito pouco em relação aos valores de repouso, quando se realizam esforços que correspondem até 50 - 70% do VO2máx. Acima desta intensidade existe um aumento exponencial da concentração de lactato no sangue no músculo (DENADAI, 1995).

    O pico de da concentração de lactato ocorre depois de 1 - 2 minutos em exercícios máximos. A concentração do lactato sanguíneo e muscular é muito similar em exercícios que levam à exaustão em aproximadamente 8 minutos (MONTGOMERY, 1990).

    Na situação de repouso, são produzidos diariamente cerca de 120g de lactato dos quais apenas 1/3 são provenientes dos tecidos de metabolismo virtualmente anaeróbio. Nestas condições a maior parte do lactato circulante é removida pelo fígado (53%). No exercício submáximo de longa duração o músculo esquelético, além de maior produtor passa a ser, também, o maior consumidor de lactato, oxidando 2/3 do lactato produzido, gerando energia para o trabalho muscular (BURINI, 1989).

    A avaliação do sistema anaeróbio alático é possível em exercícios de curta duração (menor que 15 segundos), e concentração do lactato sanguíneo acima de 6 mmol/l pode levar a uma deficiência deste sistema. Em esforços anaeróbicos láticos, altos níveis de lactato sanguíneo e baixo índices de fadiga podem indicar alta potência anaeróbia lática. (SIMÕES et al., 1998).

    Adicionalmente, a taxa de acumulação de lactato no sangue, a qual resulta da relação entre os processos de produção e de remoção do referido metabolismo, é determinada pela combinação de vários fatores, entre os quais o tipo de fibras, a capacidade respiratória muscular, a mobilização de substratos energéticos bem como as características bioquímicas das células musculares esqueléticas (SOARES, 2001).

    Segundo Sousa (2003), os valores médios de lactato sanguíneo e melhor desempenho em corridas de 150 metros observados para os rapazes, evidenciaram uma maior potência anaeróbia lática para homens em relação às mulheres. As mulheres apresentam menor massa muscular, menor atividade de enzimas glicolíticas, e por conseqüência, desempenho e produção de lactato inferiores a indivíduos do sexo masculino.

    A concentração muscular e sanguínea de lactato, é menor em indivíduos treinados, quando comparados aos sedentários, para a mesma intensidade submáxima de exercício (absoluta ou relativa). Entretanto, em esforços que ultrapassam o VO2máx, os indivíduos treinados podem apresentar uma maior concentração de lactato do que os sedentários.

    O limiar anaeróbio (Lan) representa uma intensidade de esforço a partir da qual os níveis de lactato começam a aumentar significativamente, dificultando a continuidade do exercício, e tem sido considerado como intensidade correspondente à concentração fixa de 4 mmol/l de lactato.

    Simões et al.(1998), afirma que o Limiar Anaeróbio é um parâmetro de aptidão aeróbia que vem sendo utilizado extensivamente em clínicas médicas, na prescrição de intensidades de exercícios para o treinamento e em pesquisas na área de fisiologia do exercício. Ultimamente vários protocolos tem sido utilizados para determinação do Limiar Anaeróbio. Alguns utilizam-se de variáveis ventilatórias, enquanto muitos utilizam-se de variáveis metabólicas, especialmente dosagens de lactato sanguíneo. 

    Na prática do Squash, onde o gasto calórico é elevado (517 calorias em meia hora de jogo - ACSM), o oxigênio dos músculos é insuficiente para toda a produção energética, e a via anaeróbia é ativada desde o início. Acumula-se então o ácido lático, que leva à fadiga mais ou menos precoce. Por essa razão, os esforços anaeróbios são interrompidos, exigindo intervalos de recuperação para a sua continuidade. Todavia, durante os esforços anaeróbios, o organismo sempre tenta ativar ao máximo a captação e transporte de oxigênio, por mecanismos reflexos e imediatos, para que a via aeróbia em atividade diminua a produção anaeróbia de ácido lático. Por esse mecanismo, ficamos dispnéicos e taquicárdicos após um esforço de alta intensidade (anaeróbio), mesmo quando o exercício é muito curto. "Em esforços anaeróbios mais prolongados, como nas corridas de velocidade por exemplo, a duração maior do esforço permite que os mecanismos de captação e transporte de oxigênio sejam ativados plenamente, podendo ser atingido o VO2máx do indivíduo." (SANTARÉM, 2005).

    Tendo em vista que o sistema aeróbio é importante para a recuperação entre séries de exercícios anaeróbios, sugere-se que o treinamento aeróbio anteceda o treinamento anaeróbio lático, e que se faça uma manutenção da capacidade aeróbia durante um período de treinamento do tipo anaeróbio lático (SIMÕES, et al., 1998).

    Em seu artigo, Gibson, et al. (1999), estudou o consumo máximo de oxigênio em jogadores de Squash e obteve o valor de 66,5 ml/kg/min (±6 ml/kg/min). A freqüência cardíaca dos avaliados foi de 196 batimentos por minuto (± 5 bpm).

    Um outro estudo realizado na Colômbia, Sarmiento, et al. (1997), percebeu que ocorreu um aumento na freqüência cardíaca nos primeiros 10 minutos de partida entre 94 e 100% da freqüência cardíaca máxima calculada para a idade em homens e mulheres respectivamente. Já a freqüência cardíaca média de jogo ficou em 87% da freqüência cardíaca máxima para a idade.

Lactato sanguíneo como instrumento de avaliação, prescrição e controle de treinamento

Além da importância de sua utilização como instrumento de pesquisa em fisiologia do exercício, a dosagem de lactato sanguíneo tem sido bastante eficaz no controle de algumas variáveis do treinamento. A utilização da resposta do lactato sanguíneo ao exercício tem sido considerada melhor do que a freqüência cardíaca ou até mesmo do VO2máx. Uma avaliação feita por meio de dosagem de lactato nos permite avaliar a capacidade do sistema anaeróbio alático, aeróbio e anaeróbio lático, e até mesmo prescrever treinamento específicos e individualizados e controlar os períodos de recuperação a determinados estímulos de treinamento com base no limiar anaeróbio (SIMÕES, 1998).

Fonte


Equipamentos do Windsurf

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http://abeiradouro.net/wp-content/uploads/2011/02/windsurf.jpg

O equipamento de windsurfé formado por vários itens:

  • Mastro: monta e dá forma à vela;
  • Retranca: é o interface entre a vela e o praticante, permite que este direccione e segure a vela;
  • Vela: permite capturar a força do vento e fazer com que a prancha se desloque;

A vela pode ter vários tamanhos, desde medidas pequenas, como, por exemplo, (3.0m²), médias (7.0m²) e grandes (12.5m²), bem como formatos de acordo com a modalidade (ondas, regatas, etc.);

  • Pé de mastro: peça móvel que liga o mastro à prancha e permite que este se mova em todas as direcções;
  • Quilha ou Fin: encontra-se fixo na parte inferior da popa da prancha e permite que a prancha se desloque na direcção que queremos, sem a quilha a prancha fica sem controle e não é possível deslocar-se de forma perpendicular ao vento;
  • Patilhão: nas pranchas de aprendizagem é comum existir um patilhão a meio da prancha à semelhança dos barcos de vela, que aumenta a estabilidade e facilita a aprendizagem, nomeadamente do velejo em bolina (contra o vento).

Prancha: é ela que faz o interface entre o praticante de Windsurf e a água, existem diferentes tamanhos e tipos de pranchas, sendo classificadas de acordo com o seu volume (em litros), largura e tipo de modalidade (ex:ondas, regatas etc.);

  • Alça ou Footstrep: encontram-se fixos à popa da prancha, para o praticante colocar os seus pés quando a prancha está a planar (velejando em alta velocidade);
  • Trapézios ou cabos de arnês: encontram-se fixos à retranca por forma a permitir a utilização do arnês;
  • Arnês: equipamento vestido pelo praticante que permite utilizar o peso corporal do mesmo, transmitindo-o à retranca através do trapézio. Desta forma, não é necessário fazer tanta força com os braços;
  • Extensor: Utilizado para deixar a vela esticada quando o mastro não tem o comprimento necessário para a vela;

Sabendo mais sobre o Triathlon

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O Triathlon é um esporte que se originou da junção de outros três: natação, ciclismo e corrida. Atualmente, é possível dizer que o triathlon ganhou bastante popularidade nos últimos dez anos, aqui no Brasil. Se antigamente ninguém nem imaginava o que era o triathlon, hoje em dia tem algumas provas que são até televisionadas.

A origem do triathlon se deu nos Estados Unidos, especialmente em um clube de atletismo em San Diego. No ano de 1974, o técnico decidiu, durante as férias dos atletas, passar um treino que incluía ciclismo e natação para os atletas cumprirem durante o seu descanso. Quando os atletas retornaram de suas férias, o técnico faz um teste, com o intuito de conferir se eles haviam cumprido com o programa. O teste era composto de 500 metros de natação, 12 quilômetros de ciclismo e 5 quilômetros de corrida. A brincadeira foi um sucesso e foi repetida no ano seguinte. Assim surgiu o triathlon, que passou por algumas reformulações, até tomar sua forma atual em 1982. Passou a integrar o quadro olímpico apenas em 2000.

Tradicionalmente, são três os tipos de provas disputadas no triathlon: o short triathlon, o triathlon olímpico e o ironman. O Short triathlon é a prova mais indicada para quem está iniciando no esporte, em razão da menor distância a ser percorrida: são 750 metros de natação, 20 quilômetros de ciclismo e 5 quilômetros de corrida. O triathlon olímpico é composto de 1500 metros de natação, 40 quilômetros de ciclismo e 10 quilômetros de corrida. Longe de qualquer outra, a prova mais exaustiva é o ironman. No ironman o atleta deve nadar 3,8 quilômetros, deve pedalar 180 quilômetros e correr 42 quilômetros. Ou seja, apenas a etapa final da prova é uma maratona inteira!

A ideia do ironman surgiu, curiosamente, em uma mesa de bar, no Havaí. Havia uma discussão sobre qual prova exigia maior preparo do atleta: se eram os 3,8 km de natação, os 180 km de ciclismo, ou a maratona. John Collins, um ex-oficial da marinha estadunidense, sugeriu uma prova em que se unissem essas três modalidades sem intervalo nenhum. A primeira competição aconteceu em outubro de 1978, disputada por quinze participantes, e vencida por John Haley, motorista de táxi. Embora o ironman do Havaí seja a prova mais tradicional, outros ironmans são organizados no mundo todo. No Brasil, é organizado anualmente um ironman no mês de maio em Florianópolis, Santa Catarina.

Embora fascinante, o triathlon é um esporte muito caro: o custo da bicicleta, dos treinos, das inscrições nas competições... tudo isso constitui o triathlon como um esporte de elite. Porém, se você apenas quiser praticar para manter uma boa forma física, um lugar para nadar e uma bicicletinha antiga devem resolver o seu problema. Mas lembre-se que você deve tomar alguns cuidados para começar a sua prática: inicie com o treino de apenas uma modalidade por dia e faça o treino com intensidade moderada. Lembre-se sempre de deixar um dia por semana como descanso para o corpo. Falando em descanso, lembre-se de que o seu corpo precisa de energia para cumprir os treinos, e que, por isso, alimentação adequada e oito horas de sono são fundamentais para um bom rendimento.

Sabendo mais sobre o Esgrima

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Esgrima - O esporte mais antigo do Ocidente

A esgrima é considerada como o esporte mais antigo do Ocidente. Acredita-se que é na pré-história, quando o homem se utilizava de armas para ataque e defesa de animais, que é encontrada a origem da esgrima. Passada a fase da caça e da coleta, houve uma evolução nas armas, o que fez da luta com armas brancas um meio de combate, somente deixada a um segundo plano após a emergência das armas de fogo.

Foi na França do século XVII que surgiram as primeiras escolas de esgrima. Novos golpes foram criados e o ensino do combate era feito em pistas pintadas no chão. Além disso, nessa época abria-se a discussão sobre os instrumentos da luta: se o melhor era a espada, com seu golpe de ponta, ou o sabre, cujo golpe principal era o de corte. Conta-se que muitos testes – em forma de duelo – foram realizados para definir qual dos dois instrumentos seria o melhor, mas nenhum resultado foi atingido.

Logo após esse período, a esgrima começou a evoluir como modalidade esportiva. Surgiram equipamentos mais leves e menos perigosos, como o florete, além de outros equipamentos mais propícios à segurança: luvas, máscaras e coletes para os mestres. Além disso, com o intuito de evitar ferimentos durante os treinos, algumas convenções foram estabelecidas, como, por exemplo, duas pessoas não poderiam atacar ao mesmo tempo. No início do século XIX, os duelos foram extintos. O ferimento provocado pela espada, que antes era sinal de vitória, passou a ser substituído pelos sinais dados pelo árbitro. A introdução da esgrima nos Jogos Olímpicos se deu logo na sua primeira edição da era moderna: Atenas, 1896.

Oficialmente, a pista de esgrima apresenta as seguintes dimensões: 14 metros de comprimento, com recuo variando de 1,5 a 2 metros, que também são utilizados, por 2 metros de largura.

As armas atualmente utilizadas nos duelos são o florete, a espada e o sabre.

1) Florete: É uma arma bastante leve e pequena (mede aproximadamente 90 centímetros), por isso é uma das mais populares entre os esgrimistas, tornando-a bastante indicada para aprendizes;

2) Espada: É uma arma bastante dura e que pode atingir todo o corpo do adversário. Por isso, o esgrimista deve se posicionar mais verticalmente, o que faz da espada um instrumento mais apropriado às pessoas mais altas;

3) Sabre: É a mais flexível das três armas, por isso exige uma luta muito ágil. A preparação física do atleta com o sabre deve ser bastante intensa, uma vez que o duelo com o sabre exige muita rapidez. O toque no adversário, com esse instrumento, pode ser feito com a ponta ou com o corte.

As roupas utilizadas para a prática são brancas, acompanhadas de luvas na mão que empunhará a arma, máscara protetora e colete protetor. No caso das mulheres, há um colete protetor especial para os seios.

Dentre os benefícios da prática da esgrima, pode-se listar: aumento da autoconfiança; desenvolvimento da criatividade; aumento da resistência muscular e força; desenvolvimento do raciocínio e estimulação de reflexos rápidos; aumento da concentração e do equilíbrio; desenvolvimento da coordenação de movimentos.

Notícias do Voleibol!

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Notícias do Voleibol!


Unilever treina forte para avançar à 10ª final seguida

Posted: 01 Apr 2014 02:00 PM PDT

A Unilever tenta esquecer os altos e baixos enquanto se prepara para o momento mais importante da temporada. Depois de confirmar o favoritismo diante do Pinheiros e avançar às semifinais, a equipe comandada por Bernardinho terá que superar o forte elenco do Vôlei Amil para chegar à decisão. Nos últimos nove anos, o elenco carioca não ficou fora de nenhuma final do torneio.

Por esse motivo, o assunto mais comentado entre as jogadoras durante os treinamentos ao longo desta semana sem jogos tem sido a equipe do tricampeão olímpico José Roberto Guimarães. O primeiro jogo da série melhor de três acontecerá na próxima terça-feira, às 21h30, na Arena Amil, em Campinas.

– O grupo está bem tranquilo e concentrado no trabalho. Temos treinado muito forte e com foco total no Vôlei Amil. Estamos trabalhando principalmente a obediência tática essa semana. Isso é fundamental para chegarmos ainda mais fortes nessa semifinal – disse a experiente levantadora Fofão, campeã olímpica com a Seleção Brasileira em Pequim (2008).

Na primeira fase da Superliga, o Vôlei Amil levou a melhor nas duas vezes em que enfrentou a Unilever, ambas no tie-break. No primeiro jogo, o time paulista teve um aproveitamento melhor no saque. No segundo, a força de ataque das campineiras prevaleceu. Agora, a líbero Fabi espera que o duelo tenha um desfecho diferente.

– Temos falado bastante do Vôlei Amil nos treinos. A gente está trabalhando forte e sabemos que será uma série complicada, decidida nos detalhes. Toda nossa atenção e mobilização será necessária para conseguirmos uma vaga na final – afirmou a líbero.

Tandara é a maior pontuadora da Superliga

Posted: 01 Apr 2014 06:57 AM PDT

http://s2.glbimg.com/V3gZbFq2OAKP-SzUgAUS05R3LEc=/0x0:1002x630/620x390/s.glbimg.com/es/ge/f/original/2013/11/30/tandara.1.jpg

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http://www.campograndenoticias.com.br/capa/wp-content/uploads/2014/03/Volei-Amil-Unilever-22.jpg

São José vence Superliga B e estará na Superliga Feminina 2014/2015

Posted: 01 Apr 2014 04:37 AM PDT

Vôlei perde e sonho da Superliga fica para 2015

Preve/Concilig/Semel perde para o São José e tentativa de acesso para elite da Superliga fica para 2015; time agora mira o Estadual

Thiago Navarro
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Não foi desta vez. O Preve/Concilig/Semel perdeu para o São José por 3 sets a 1 na grande final da Série B da Superliga de Voleibol Feminino e adiou por pelo menos um ano o sonho de chegar à elite da Superliga, principal competição da modalidade no Brasil. A vaga ficou nas mãos da equipe joseense, que fechou a partida desta segunda-feira (31) em cerca de duas horas, com parciais de 21/15, 21/18, 14/21 e 21/15.
 



Inicialmente, a decisão seria na tarde de domingo, porém as fortes chuvas em São José dos Campos provocaram inúmeras goteiras no Ginásio da Cepe, e a partida foi adiada para a tarde desta segunda-feira, quando mais uma vez as goteiras atrapalhavam o início do duelo e o jogo foi transferido para o Complexo Esportivo Ozires Silva (curiosamente um bauruense!), no Sesi.
 
O jogo
 
O Preve/Concilig/Semel até começou melhor a partida, mas rapidamente São José dos Campos virou o marcador e abriu 9 a 6. Ana Caroline e Perê se destacavam pelo lado do time da casa, enquanto Bauru chegou a encostar após boa série de saques de Luciana. Com dificuldade na recepção, os visitantes não conseguiram reagir e São José fechou o set em 21 a 15 após a bauruense Deka dar dois toques na bola.
 
O segundo set teve início bastante equilibrado, e aos poucos as joseenses foram mais eficientes, com Edna e Samara no ataque e no bloqueio. O Preve/Concilig/Semel chegou a estar próximo no marcador no fim, mas o treinador de São José, Washington Gomes, parou o jogo e deu certo: Maria explorou o bloqueio e fechou a parcial em 21 a 18.
 
No terceiro set, finalmente Bauru conseguiu encaixar seu jogo, que fez o time vencer sete dos dez jogos disputados nesta Superliga B. Com grande atuação de Ellen, a equipe visitante não deu chances ao São José e abriu quatro pontos de vantagem no momento decisivo do set. No bloqueio, ela e Luciana fecharam para Bauru em 21 a 14.
 
A quarta parcial teve domínio joseense, que vencendo a partida por 2 a 1 e com o apoio da torcida, teve mais tranquilidade para virar as bolas. Maria e Ana Caroline calibraram a mão, enquanto Ellen era a pontuadora mais eficiente de Bauru. O técnico Airton Nascimento parou a partida e orientou as bauruenses, mas com ponto de Maria, São José fechou o set em 21 a 15 e o jogo em 3 sets a 1.
 
‘A gente apagou’
 
Destaque do time bauruense, a ponteira Ellen enalteceu o poder de fogo rival. “A gente esperava um jogo difícil. Perdemos um pouco o foco na partida, depois voltamos ao jogo, mas elas foram melhores, fizeram grande campeonato e mereceram. A gente apagou um pouco durante o jogo, poderíamos ter começado melhor”, afirmou Ellen à webrádio Jornada Esportiva.
 
Crescimento
 
Apesar do vice-campeonato da Superliga B, o presidente da Associação Luso-Brasileira de Bauru (que encampa a modalidade), Adriano Pucinelli, destaca o crescimento do projeto. “Temos que lembrar que São José mereceu o título e fomos o único time a superá-los neste campeonato. Atuar em casa em uma final faz muita diferença, quando o nosso time cresceu no jogo a torcida empurrou”, explicou o dirigente à Jornada Esportiva. “Hoje perdemos, no ano que vem pode ser a nossa vez de estar comemorando este acesso”, declarou.
 
Agora, o elenco entra em recesso e retorna aos treinos em 12 de maio, visando os três campeonatos que terá na sequência de 2014: os Jogos Regionais, em julho, os Jogos Abertos, em novembro, e principalmente o Campeonato Paulista da Divisão Especial, que o voleibol bauruense voltará a jogar após 14 anos. “Agora neste um mês vamos tentar aumentar os nossos recursos, sabemos que é importante reforçar a equipe para uma competição forte como a elite do Estadual”, concluiu Pucinelli.

Fonte: JC Net

Reviravolta na Superliga B masculina: Voleisul/Paquetá está na final

Posted: 01 Apr 2014 04:35 AM PDT


O Superior Tribunal de Justiça Desportiva do Vôlei decidiu por unanimidade (cinco votos) que a Voleisul/Paquetá Esportes, de Novo Hamburgo, está na final da Superliga B masculina.


O julgamento foi realizado nesta segunda-feira, no Rio de Janeiro. A data da partida decisiva, contra o São José dos Campos, que tem o mando do jogo, será marcada pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).


O STJD do Vôlei decidiu punir a equipe do Sada Contagem, de Minas Gerais, por inserção irregular de dois atletas no jogo do dia 18 de março e por não cumprir o regulamento da competição.


A Voleisul/Paquetá Esportes esteve no julgamento representada pelo diretor-executivo, Tiago Peter Hoefelmann, e pela advogada Jaqueline Bozko. Eles estiveram acompanhados do presidente da Federação Gaúcha de Vôlei (FGV), Carlos Alberto Cimino, e pelo técnico gaúcho Marcelo Fronckowiack, que na temporada 2013/2014 comandou a equipe do Rio de Janeiro.


O pedido do time gaúcho foi feito com base no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) e no Regulamento da Superliga Série B 2014, visto que dois atletas do Sada, o ponteiro Kadu e o levantador Lucas Salim, estariam sem condições regular de jogo para atuar na terceira e decisiva partida do playoff semifinal da Superliga B. Os dois também estão inscritos na equipe do Sada Cruzeiro, que está nas semifinais da Superliga A. Nessa partida, a equipe de Novo Hamburgo foi derrotada pelo Sada Contagem (MG) por 3 sets 1, perdendo a chance de chegar à final do campeonato.


De acordo com Parágrafo Único do Artigo 25 do Regulamento Oficial da Superliga Série B 2014, “após o dia 9/3/2014, caso o clube da Superliga Masculina Série B conceda o retorno dos atletas para o clube da Superliga Masculina 13/14, estes atletas não terão direito a retornar para a Superliga Série B”. Kadu e Lucas Salim participaram da vitória do Sada Cruzeiro sobre o Moda Maringá (PR), por 3 a 1, no dia 13 de março.

Noticiário do Vasco

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Noticiário do Vasco


Vasco tenta quebrar jejum e luta por feito inédito

Posted: 01 Apr 2014 01:15 PM PDT

Depois de dez anos, o Vasco, enfim, está de volta à decisão do Campeonato Carioca. Mas o time do técnico Adilson Batista quer mais. A missão é conquistar o título que não vai para São Januário...

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Vasco cria força-tarefa para resgatar franquia e projeta melhora nas vendas

Posted: 01 Apr 2014 01:13 PM PDT

) A situação trágica em que se encontrava a franquia comercial Gigante da Colina, criada em maio de 2010, aos poucos ganha fôlego para virar o jogo e resistir com as 11 lojas que seguem...

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Veja como foi a reapresentação do Vascão

Posted: 01 Apr 2014 01:11 PM PDT

O treinamento desta terça-feira foi marcado pela reapresentação dos titulares em São Januário. Os jogadores ficaram na academia na maior parte do tempo e depois deram voltas ao redor do...

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Edmílson ignora retrospecto, mas revela: 'Até minhas filhas me cobram'

Posted: 01 Apr 2014 01:11 PM PDT

Ainda faltam cinco dias para a primeira partida da final do Campeonato Carioca. Antes disso, o Vasco tem pelo frente o confronto com o Resende, pela primeira fase da Copa do Brasil. Mas nem...

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Resende x Vasco, no AM, tem mais de 20 mil ingressos vendidos em 5 dias

Posted: 01 Apr 2014 01:09 PM PDT

Em cinco dias de vendas, os registros já apontam pouco mais de 20 mil ingressos vendidos para o jogo entre Resende-RJ e Vasco, em Manaus, válido pela primeira fase da Copa do Brasil. A partida,...

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Noticiário do Corinthians

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Noticiário do Corinthians


Por Elias, presidente do Sporting fica fora da festa de aniversário do clube

Posted: 01 Apr 2014 01:07 PM PDT

A decisão sobre o futuro de Elias está na reta final. A negociação precisa ser definida até às 23h59 (de Brasília) desta terça-feira, quando termina a janela de transferências internacionais no...

Clique no título para ler a notícia toda!

Corinthians marca jogo-treino, mas ainda busca amistoso fora de SP

Posted: 01 Apr 2014 01:06 PM PDT

O Corinthians vai disputar um jogo treino na manhã do próximo sábado, contra a Ponte Preta, no CT Joaquim Grava. O primeiro teste da equipe para a disputa do Campeonato Brasileiro será mais...

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Noticiário do Fluminense

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Noticiário do Fluminense


Renato Gaúcho não é mais técnico do Fluminense

Posted: 02 Apr 2014 10:30 AM PDT

A situação ficou insustentável. Após uma derrota vexatória para o Horizonte no primeiro confronto da Copa do Brasil e eliminação para o Vasco no Campeonato Carioca, o Fluminense anunciou nesta...

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5 curiosidades sobre esportes de praias

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VAMOS SURFAR? - O surf foi criado no Havaí pelo rei polinésio Tahito, mas foi o surfista e medalhista olímpico em natação Duke Paoa Kahanamoku, o responsável por difundir aos quadros cantos do mundo o esporte em 1912. Duke dizia que o surf era o ato de cavalgar as ondas do mar. No Brasil, as primeiras pranchas, chamadas "tábuas havaianas", foram trazidas por turistas. Hoje é possível ver surfistas em todas as praias da orla brasileira.

STAND UP PADDLE– Para praticar o Stand Up Paddle só é necessário ter uma prancha, remo, água e muita disposição. A prancha é mais larga e mais grossa do que as de surf, para dar mais estabilidade ao atleta. O remo deve ser do estilo canoa havaiana, com o tamanho um palmo acima da cabeça. A prática mantém o preparo físico e está cada vez mais popular no Brasil.

KITESURF - O esporte é praticado com uma prancha própria para a modalidade e um tipo de paraquedas que, com a ajuda do vento, guia o esportista. O kitesurf, kiteboarding ou mesmo flysurf foi inventado em 1985 por dois irmãos franceses: Bruno e Dominique Legaignoux e ficou popular na década de 90. O nome é uma junção de duas palavras inglesas: "Kite" (pipa) e "Surf" (navegar). Exige firmeza nos braços para segurar a guia do paraquedas que também é fixada ao corpo.  Ao controlá-lo, consegue-se escolher o trajeto e realizar manobras incríveis.  

FUTEBOL DE AREIA – O futebol de praia ou de areia é praticado há décadas como variação de lazer. Nesta modalidade há dois times de cinco jogadores de linha e um goleiro. Os pés devem estar descalços. Há dois juízes, ambos com igual autoridade para aplicar as leis do jogo, e as partidas são jogadas em três períodos iguais de 12 minutos. Para faltas duras, o jogador recebe um cartão amarelo. Faltas graves ou após um segundo cartão amarelo, a punição é um cartão vermelho e o jogador vai para o banco. Após dois minutos de inferioridade numérica, o time do expulso pode substituí-lo por outro jogador.

VÔLEI DE PRAIA - Este vôlei praticado na areia surgiu na Califórnia e no Havaí na década de 1920, mas tornou-se um esporte profissional somente na década de 1980, quando chegou ao Brasil e espalhou-se pelas praias do mundo todo. O jogo é disputado em equipes de 2 a 4 jogadores, nas Olimpíadas os jogos são disputados por duplas. A equipe vencedora é aquela que ganha dois sets. Os dois primeiros sets vão até 21 pontos. Quando há empate, o terceiro set é realizado com 15 pontos. Para fechar o set, a equipe deve abrir dois pontos de vantagem.


Atletas que já posuaram nuas

Fotos das brasileiras no Mundial 2014 de Handebol

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O mundial 2014 de Handebol já é histórico para o Brasil depois da classificação para as semifinais, depois da vitória para a Hungria.

Vaza suposta terceira camisa da seleção brasileira na cor preta; Nike nega

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Crédito: Reprodução

A suposta terceira camisa da seleção brasileira para 2014 vazou na internet nesta quarta-feira. A imagem foi publicada no site 'Footy Headlines'. O modelo é grafite com a manga em verde-escuro e detalhes dourados. A Nike não confirma se o modelo é oficial ou um protótipo e diz que não irá comentar o possível vazamento.

Se for oficial, o modelo repete a tendência da empresa fornecedora de material esportivo com a seleção brasileira. Em 2011 e 2013, a Nike produziu camisa pretas como terceiro uniforme, em edições limitadas, apesar do uso em jogos oficiais ou amistosos ser vetado pelo estatuto da entidade.

No mês passado, a Nike apresentou no Rio de Janeiro o uniforme que a seleção brasileira usará na Copa do Mundo, com gola em Y, símbolo da CBF maior e faixa verde menor na manga. O modelo, segundo reportagem da Folha de S.Paulo, não poderia ser utilizado em jogos oficiais por não contar com a inscrição "Brasil", em verde, logo abaixo do emblema da CBF.

A CBF alegou que a retirada da palavra foi decidida pela diretoria da entidade preliminarmente, até que os integrantes da assembleia-geral se reúnam no Rio em abril para votar a mudança do estatuto. A Nike disse que a mudança foi aprovada pela CBF.

A morte súbita no Futebol

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Algumas doenças cardíacas congênitas evoluem silenciosamente durante vários anos. Em um dado momento, porém, exercícios intensos podem desestabilizar o músculo do coração, provocando uma parada cardíaca. Avaliações médicas regulares podem salvar vidas. Nos últimos anos, alguns jovens jogadores morreram em campo porque, simples e duramente, o coração parou de bater repentinamente. Casos assim são chamados de morte súbita cardíaca.



Devido a esses casos, a FIFA, entidade máxima do futebol, já se organizou para organizar um registro a nível mundial dos casos de morte súbita no futebol. O objetivo é localizar e sistematizar os relatórios para descobrir se existe um ‘padrão’ específico do futebol e, assim, fazer uma prevenção correta para que seja minimizado o máximo possível.

Agrande maioria das vítimas sofre de alguma cardiopatia congênita, que não foi identificada a tempo. Sendoa assim, doenças progridem por um longo tempo sem que se dê conta, até que, um dia, um esforço extra sobre o coração faz com que os mecanismos de compensação do corpo, suficientes em estado de repouso, se vejam sobrecarregados. Esforço físico intenso é capaz de produzir esse efeito.

Esse questionário abaixo tem o objetivo de detectar sinais sutis de doenças cardíacas pré-existentes que, de outro modo, poderiam passar despercebidos:
  • Você tem ou teve recentemente sintomas de gripe ou sofreu infecções causadas por vírus? Você já teve febre reumática?
  • Você já teve, seja em repouso ou durante um exercício, algum dos seguintes sintomas: dor ou aperto no peito, falta de fôlego, tosse ou bronquite?
  • Você já sentiu, seja em repouso ou durante um exercício, algum tipo de palpitação, batimentos irregulares ou coração acelerado?
  • Você já teve outros problemas no coração?
  • Você alguma vez, seja em repouso ou durante um exercício, sentiu tonturas ou desmaiou?
  • Você se cansa mais rapidamente que os seus companheiros de time?
  • Você faz uso de algum tipo de medicamento?
  • Você tem algum tipo de alergia?
  • Alguma vez o seu médico lhe disse que você tem sopro no coração ou pressão alta?
  • Alguma vez o seu médico lhe disse que você tem epilepsia?
  • Você alguma vez foi aconselhado a abandonar o esporte?
  • Existe algum caso de morte súbita cardíaca na sua família?
  • Existe algum caso de pressão alta, doença cardíaca ou uso de marca-passo na sua família?
  • Alguém da sua família já foi submetido a cirurgia cardíaca?
  • Alguém da sua família já teve acidente vascular cerebral (AVC)?
  • Existe algum caso de afogamento ou acidente de carro inexplicáveis na sua família?

É importante submeter-se a avaliações médicas regulares: um exame cardíaco detalhado (físico, eletrocardiograma) pode indicar suspeitas de alguma doença. Em seguida, será necessária uma investigação especializada adicional (ultrassom, por exemplo), que pode revelar a gravidade do problema e determinar se o paciente precisará ou não de tratamento antes de voltar a jogar.

Outra coisa importante é jamais entrar em campo se sentindo mal: alguns vírus costumam causar apenas um resfriado, mas às vezes podem provocar uma inflamação aguda do músculo cardíaco, principalmente no caso de exercícios físicos intensos. Por isso, jamais treine ou jogue quando tiver um resfriado acompanhado de febre ou dor nas articulações. Respeite a "regra da cabeça" e NÃO pratique exercícios intensos em caso de qualquer dor ou incômodo do pescoço para baixo. Isso significa que um nariz entupido não é impedimento para as atividades físicas, mas uma tosse ativa sim.

Algumas fatores e doenças podem ser identificadas como causa desse mal. Em jogadores abaixo dos 35 anos:

  • Cardiomiopatia hipertrófica — aumento contínuo do músculo do coração que evolui por muitos anos. Diferentemente do "coração de atleta", o músculo não funciona corretamente.
  • Displasia arritmogênica do ventrículo direito — quando o tecido muscular é substituído por tecido adiposo (gordura) no ventrículo direito.
  • Outras causas comuns incluem enfermidades congênitas do tecido muscular e anomalias nas artérias coronarianas
  • Medicamentos, drogas, estimulantes e certos medicamentos antialérgicos. O uso de cocaína leva a um risco considerável de morte súbita cardíaca durante o exercício!
  • Miocardite — vírus que causam sintomas da gripe ou de outras doenças podem afetar o músculo do coração, provocando uma inflamação aguda que só poderia se manifestar com a prática de exercício.

Em jogadores acima dos 35 anos, a causa mais frequente de morte súbita cardíaca é doença arterial coronariana, que é uma contusão na parede torácica (todas as idades) — embora pouco comum, a parada cardíaca pode ser causada pelo impacto de um objeto (uma bola, por exemplo) em uma área específica do tórax em momento especialmente vulnerável do ciclo cardíaco.

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Algumas medidas dentro do futebol brasileiro foram adotadas e esse assunto ficou em destaque por causa, infelizmente, da morte do Serginho, jogador do São Caetano. De lá para cá, clubes adotaram avaliações médicas regulares, inclusive com protocolos preventivos
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