Brasil tem Bruninho, Lucarelli e Mário Jr. entre melhores da Liga Posted: 21 Jul 2013 08:58 PM PDT Apesar da derrota para a Rússia na final, três brasileiros ganharam prêmios individuais nesta edição da Liga Mundial. Em Mar del Plata, Bruninho (levantador), Lucarelli (segundo melhor ponteiro) e Mário Jr. (líbero) foram escolhidos para fazer parte da seleção dos melhores da competição. A equipe do técnico Bernardinho foi a que teve mais representantes. O grupo dos destaques do torneio contou também com os italianos Ivan Zaytsev (melhor ponteiro) e Birarelli (central), o gigante russo Dmitriy Muserskiy (central) e o búlgaro Sokolov (oposto). Cada um dos premiados levou para casa US$ 10 mil. O oposto Nikolay Pavlov, da Rússia, foi eleito o MVP (jogador mais valioso) na competição internacional. Com 22 pontos marcados na final diante do Brasil, ele desequilibrou a partida desde o primeiro set. Coube também ao atleta o dever de marcar o ponto que definiu a partida. O jogo deste domingo foi o primeiro revés do Brasil por 3 sets a 0 em uma final da Liga Mundial. A seleção, que lutava por seu décimo título, teve de se contentar com seu quarto vice-campeonato. A Rússia, por sua vez, levanta pela terceira vez o troféu da competição. |
Bruninho lamenta derrota para Rússia Posted: 21 Jul 2013 06:36 PM PDT Brasil e Rússia tinham tudo para fazer um confronto equilibrado, até porque eram os atuais vice-campeões e campeões olímpicos, respectivamente, lutando pelo título da Liga Mundial, neste domingo, em Mar del Plata, na Argentina. Porém, o que se viu em quadra foi um domínio completo dos atletas europeus. Após a derrota por 3 sets a 0, o levantador Bruninho reconheceu que a equipe comandada pelo pai e técnico Bernardinho poderia ter dado mais trabalho aos adversários, mas ressaltou que o grupo está passando por um processo de renovação. - A gente nunca espera a derrota. A gente chega na final e espera o título. Eles foram superiores, dominaram. E quando deixa abrir vantagem, fica difícil, porque eles são bons no saque. Foi o que aconteceu. Tivemos uma chance (de vitória) no primeiro set, mas a gente acabou pecando no final. Tem de ter paciência. Estamos buscando um novo entrosamento, um novo grupo. É aprender com essa derota. Saímos de cabeça erguida, mas frustrados porque podíamos ter feito melhor - analisou Bruninho, eleito o melhor levantador da Liga Mundial. O Brasil teve a oportunidade de sair na frente. Chegou a abrir 5 a 0 com facilidade no início do jogo, mas tomou a virada e perdeu o primeiro set por 25/23. Daí para frente, a Rússia não deu mais chances aos brasileiros e completaram a vitória por duas parciais de 25/19. Foi o primeiro revés do Brasil por 3 sets a 0 em uma final da Liga Mundial. A seleção, que lutava por seu décimo título, teve de se contentar com seu quarto vice-campeonato. A Rússia, por sua vez, levanta pela terceira vez o troféu da competição. |
Rússia derruba Brasil na final da Liga Mundial 2013 Posted: 21 Jul 2013 06:32 PM PDT Quando o grandalhão Muserskiy mandou sua pancada e fechou o segundo set, o mais otimista dos brasileiros poderia pensar em um roteiro olímpico às avessas. Se durante toda a semana a palavra "revanche" foi desprezada, o desespero a fez reviver. Àquela altura, o sonho de devolver a virada da final em Londres era a chance derradeira de evitar um novo desgosto. A realidade, porém, logo puxou qualquer devaneio de encontro à quadra do ginásio de Mar del Plata. Uma noite que poderia ser da afirmação se transformou em mais um pesadelo. Dominado, o Brasil voltou a cair diante de uma Rússia impiedosa na decisão da Liga Mundial. Não deu nem para respirar: um 3 a 0 seco, com as parciais 25/23, 25/19 e 25/19. Os campeões olímpicos, então, reafirmam sua soberania no vôlei mundial. - Os russos jogaram muito bem, isso é fato. Sacaram bem e defenderam bem a bola. Fomos dominados por uma equipe que mostrou diferencial em alguns fundamentos - admitiu Bernardinho logo após a partida. Foi o primeiro revés do Brasil por 3 sets a 0 em uma final de Liga Mundial. A seleção, que lutava por seu décimo título, teve de se contentar com seu quarto vice-campeonato. A Rússia, por sua vez, levanta pela terceira vez o troféu da competição. A equipe de Bernardinho fechou a final com 61 pontos no jogo. O ataque, porém, não funcionou. Do total, 26 foram dados de graça pela Rússia. Lucarelli fez oito, enquanto Wallace, tão bem nas partidas anteriores, marcou apenas seis vezes. O oposto Nikolay Pavlov se apresentou como mais um carrasco do lado de lá: 22 pontos. Evgeny Sivozhelez fez 14, enquanto Muserskiy pontuou 11 vezes.
Brasil abre 5/0, mas cai sem perdão Tudo começou fácil demais para o Brasil. E sem grande esforço. A Rússia entrou em quadra com um nervosismo fora do normal. Tanto que o Brasil abriu 5 a 0 com facilidade, ganhando quatro pontos de graça dos rivais e fazendo apenas um, em bloqueio de Isac. Mas não havia dúvidas de que não seria assim tão simples. Ainda que os russos errassem mais, a equipe de Bernardinho não estava bem e logo permitiu que a vantagem virasse pó. Quando Dante ficou no bloqueio, a Rússia passou à frente pela primeira vez: 10/9. Os brasileiros acusaram o golpe. A seleção parecia sentir a falta dos ataques de Wallace, que não marcara nenhum ponto até então. Mas, ainda assim, a equipe de Bernardinho conseguiu buscar a diferença em um primeiro momento. Chegou, inclusive, a deixar tudo igual (22/22). Mas não foi suficiente. Os russos retomaram a dianteira e fecharam o set em um erro de Lucarelli: 25/23. Os erros seguiram pautando o jogo. Apalikov mandou seu saque para fora, mas o Brasil respondeu da mesma forma com Isac. Dante, na sequência, atacou mal, e a Rússia largou na frente. Spiridonov subiu à rede e soltou o braço, fazendo sua seleção marcar 6/2. O Tintim russo controlou a provocação, mas não segurou na hora de comemorar. Os campeões olímpicos mantiveram o ritmo e chegaram ao primeiro tempo técnico em vantagem: 8/5. Na arquibancada, um grupo de brasileiros gritava: "Gigante, gigante", na tentativa de acordar a seleção. Não faltava esforço, mas sobravam os erros. Quando encostava no placar, o time pecava em ataques simples e permitia que a Rússia voltasse a disparar. Muserskiy subiu sozinho no meio e soltou o braço: 18/12. Logo depois, Pavlov voou mais uma vez, sem defesa do outro lado. A cada ponto próprio, a seleção tentava puxar o ânimo. Mas a Rússia se mostrava segura demais para voltar a errar. Quando o ataque de Sivozhelez resvalou no bloqueio de Isac, Bernardinho pediu tempo. Na reserva, Lipe pedia que a equipe reagisse. No último ponto, Lucarelli conseguiu devolver uma bola com o peito, mas, na sequência, Muserskiy subiu sem piedade para fechar: 25/19. A esperança clamava por uma revanche na mesma moeda. Mas, enquanto sonhava, o Brasil foi acordado de forma brusca. Bernardinho tirou Wallace, que não conseguia repetir as boas atuações anteriores, e mandou Vissotto - às voltas com um edema no joelho direito - à quadra. Os ataques, porém, cismavam em não cair. A Rússia mostrava força, mas, acima de tudo, dava uma aula de frieza. Esqueça as provocações de Spiridonov: elas não existiram. Para derrubar a seleção brasileira, os campeões olímpicos jogaram bola. Enquanto o Brasil fazia o possível para se reerguer, a Rússia atacava sem um sorriso no rosto. E, assim, foi construindo uma vitória com uma facilidade inesperada. Abriu 9/3 sem dó. E nem adiantava tentar buscar. Na noite deste domingo, a festa já estava pronta do outro lado. Pavlov soltou o braço e, enfim, os russos festejaram: 25/19, e título garantido. |
Itália vence a Bulgária e fica em terceiro lugar na Liga Mundial Posted: 21 Jul 2013 06:27 PM PDT A disputa de terceiro lugar é sempre vista como ''o jogo de que ninguém quer participar''. Mas dentro de quadra, Itália e Bulgária não mostraram qualquer tipo de desmotivação neste domingo. Em um jogo equilibrado e decidido apenas no tie-break, os italianos, embalados por Luca Vettori, levaram a melhor. A partida foi vencida por 3 sets a 2, com parciais de 21/25, 25/21, 25/20, 21/25 e 15/7. Maior pontuador da partida, o jovem Vettori marcou no total 29 pontos. O jogo começou com os italianos levando uma pequena vantagem na primeira etapa do set, sob o comando de Parodi e Birarelli, com cinco pontos cada. No entanto, o búlgaro Tsvetan Sokolov chamou a responsabilidade e conduziu sua equipe para uma virada. Apesar dos erros da equipe na recepção, Svetoslav Gotsev também foi o destaque no bom número de pontos de bloqueio búlgaro: sete, contra nenhum da Itália. A reação foi coroada no fim do set, quando Sokolov abriu 22 a 21. A partir daí, os italianos recuaram e acabaram perdendo por 25/21. O primeiro bloqueio eficiente da Itália só veio no sétimo ponto do segundo set. Travica segurou o ataque búlgaro e abriu 7 a 5. Na base dos saques de Ivan Zaytsev e Emanuele Birarelli, os italianos ficaram o tempo todo na frente do marcador. Parodi, que mostrava força e rapidez, abriu 22 a 19 após um lance do fundo. O ponto que decidiu o segundo set veio através de um erro de Sokolov, que forçou demais seu ataque a mandou a bola para fora: 25/21 para a Itália. O equilíbrio marcou a primeira parte do terceiro set. Do lado italiano, Luca Vettori fazia a diferença como pontuador. Sokolov, da mesma forma, não deixava a Bulgária atrás. Apenas no 20º ponto, houve uma vantagem de dois pontos, com Vettori atacando forte pela diagonal. Após bom levantamento de Travica, Zaytsev ampliou para 21 a 18. Com superioridade nos pontos finais da etapa, os italianos fecharam o set em 25 a 20. Os búlgaros reagiram no início do quarto set, abrindo quatro pontos de vantagem sob o embalo de Aleksiev e, mais uma vez, Sokolov. A Itália, no entanto, acordou com um ace de Parodi, encostando no marcador com 10 a 11. O empate em 12 a 12 veio com um Vetori. Mas a Bulgária não se abalou e continuou superior, chegando a abrir quatro pontos: 19 a 15. Com muita potência no braço, Aleksiev não tomou conhecimento do bloqueio rival e desequilibrou até o fim. O set acabou definido por um erro de saque italaino: 25/21. No tie-break, a Itália mostrava menos cansaço do que os rivais dentro de quadra. Com pancadas no saque e força no ataque, Luca Vettori voltou a fazer a diferença, abrindo boa vantagem desde o primeiro ponto para sua equipe. A partida foi decidia por mais um erro de saque da Bulgária, com 15 a 7. Nas semifinais, a Itália caiu diante da Rússia por 3 sets a 1. Os búlgaros, por sua vez, perderam para a equipe brasileira pelo mesmo placar. |
Vissotto, Dante e Eder estão à disposição para decisão da Liga Mundial 2013 Posted: 21 Jul 2013 10:18 AM PDT No dia da final, três boas notícias logo pela manhã. Antes da decisão da Liga Mundial contra a Rússia, Leandro Vissotto, Dante e Eder apresentaram melhoras e deverão estar à disposição do técnico para a partida. No treino deste domingo, apenas o segundo foi poupado, mas por cansaço. O Brasil entra em quadra às 20h. Vissotto, que ficou fora das últimas duas partidas por um edema no joelho esquerdo, disse estar pronto para ajudar. Mas, com as boas atuações de Wallace, o oposto afirma que deverá iniciar a partida na reserva. - Eu melhorei. Ontem, antes do jogo, eu já fiquei à disposição, mas o Bernardo achou melhor não forçar, até pelo histórico contra a Bulgária. Hoje é tudo ou nada, estou pronto para ajudar. O Bernardo deve partir com Wallace, que está muito bem, mas se precisar, estou pronto - afirmou. Álvaro Chamecki, médico da seleção, afirma que os três jogadores estarão à disposição de Bernardinho para a final contra a Rússia. - Os três estão bem, com condição de jogo. O Vissotto evoluiu bem, sem dor nenhuma. O Eder não saltou no treino, mas deve ir para o jogo também. O Dante foi mais um trauma, já tinha uma tendinite, mas está bem. Acho que vai para o jogo normalmente. Entre os 12, os três vão ficar. Eder, que foi poupado na semifinal contra a Bulgária, fez um treino leve pela manhã. Com dores no joelho direito, o central será reavaliado antes da partida, mas deve jogar. - As dores diminuíram. Não estou 100% ainda, mas estou melhor. No aquecimento, vou ver se sinto a dor ou não. É uma final contra a Rússia. Todos têm de estar em quadra 100%. Hoje eu me poupei um pouco, mas para estar bem na hora do jogo. Veterano da seleção, Dante fez apenas um trabalho físico na manhã deste domingo. O ponteiro, de 32 anos, machucou o joelho direito em um choque com Lucarelli durante a partida contra a Bulgária. O jogador, porém, amanheceu sem dores e está à disposição. - Final é um jogo totalmente diferente do campeonato inteiro. A pressão é diferente, a motivação está sempre à flor da pele. Estamos prontos para jogar. |
Giba relata problema financeiro e pensa em parar Posted: 21 Jul 2013 09:53 AM PDT Quase um ano após disputar a final olímpica e dar adeus à Seleção Brasileira com a medalha de prata em Londres, o ponteiro Giba vive um momento ruim do lado pessoal e profissional. Com uma separação conturbada com a romena Cristina Pirv, com quem foi casado por nove anos, e sem clube para jogar, o ex-capitão da Seleção admitiu, em entrevista à TV Globo, que cogita a aposentadoria. Sobre a separação, Giba afirmou que teme que seus filhos sofram com a briga judicial com a ex-mulher. "Quem está sofrendo são meus filhos, só consigo falar com eles através de advogado, mandado juridico. Contra ela não tenho absolutamente nada. O que me preocupa são meus filhos, o que essa briga pode causar de trauma para eles", afirmou o ponteiro, que afirma que o embate com Pirv o prejudicou também financeiramente. "Financeiramente não estou bem, por causa da separação não tenho como fazer nada com o meu patrimônio porque ele está preso". Se do lado pessoal a situação não está boa, do lado profissional a vida de Giba também não é das melhores. Após sair do argentino Drean-Bolívar, o jogador tenta retornar ao Brasil, mas tem encontrado dificuldade para arranjar uma equipe para jogar. Giba afirmou na entrevista à TV Globo que recebeu várias propostas do exterior, mas que não quer deixar o Brasil, principalmente por conta dos filhos. "É dificil acreditar porque depois de 20 anos eu deixei a Seleção, com várias propostas de fora, optei por ficar no País. Caso não aconteça de eu jogar: paciência. Vou continuar meu estudo, mas não saio daqui. Oito anos fora, não aguento mais. Eu só queria acabar devagar no meu País. A ideia era essa, se precisar que acabe desse jeito e eu continue aqui dentro, eu paro amarradão...Me aposento com papel cumprido, sabendo que fiz tudo que eu podia fazer", afirmou Giba, que negou que tenha pedido para retornar à Seleção Brasileira e disse que não cogita, por enquanto, mudar para o vôlei de praia.
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Capitães de Brasil e Bulgária antes do jogo a semifinal Posted: 20 Jul 2013 07:43 PM PDT |
Brasil x Bulgária - Semifinal - Liga Mundial 2013 Posted: 20 Jul 2013 07:23 PM PDT |
Rússia x Itália - Semifinal - Liga Mundial 2013 Posted: 20 Jul 2013 07:22 PM PDT |
Líbero do Brasil leva bolada na nuca durante entrevista na Liga Mundial Posted: 20 Jul 2013 07:12 PM PDT Reserva da seleção brasileira que disputa a Liga Mundial, em Mar del Plata, na Argentina, Alan está acostumado a defender ataques adversários. Mas durante uma entrevista para a repórter Joanna de Assis, do SporTV, o líbero foi pego desprevenido. Enquanto falava com a jornalista, os jogadores de Brasil e Bulgária se aqueciam atrás dele para o terceiro set da semifinal deste sábado. Na hora em que respondia sobre o desempenho bastante superior dos brasileiros nas duas primeiras parciais, o jogador foi atingido por uma "bola perdida"
- Na verdade, acho que a equipe do Brasil estudou muito a Bulgária, pelo fato de... É, eu não consigo defender essa (bola), mas vou tentar na próxima vez - brincou o atleta. O Brasil se classificou para a final da Liga Mundial com uma vitória de 3 sets a 1 sobre a Bulgária. O adversário será a Rússia, para quem os brasileiros perderam na última quarta-feira por 3 a 2. |
Wallace ataca com bloqueio búlgaro pela frente Posted: 20 Jul 2013 07:12 PM PDT |
Dante se machuca em choque com Lucarelli e deixa jogo contra a Bulgária Posted: 20 Jul 2013 07:11 PM PDT Na vitória do Brasil sobre a Bulgária por 3 sets a 1 neste sábado, pelas semifinais da Liga Mundial, a seleção comandada pelo técnico Bernardinho tomou um susto. Nos momentos finais do terceiro set, o ponteiro Dante se machucou ao bater joelho com joelho com Lucarelli. O veterano jogador deixou a quadra e ficou no banco, aplicando gelo na região lesionada. No entanto, aparentemente a contusão não foi grave. Com a vitória sobre a Bulgária, o Brasil se classificou para a 13º de Liga Mundial. A equipe verde-amarela vai brigar pelo 10º título da competição contra a Rússia neste domingo, às 20h (horário de Brasília). |
Spiridonov executa uma manchete durante a vitória russa na semifinal Posted: 20 Jul 2013 07:08 PM PDT |
Brasil vence Bulgária e vai atrás do décimo título na Liga Mundial de Vôlei Posted: 20 Jul 2013 06:51 PM PDT ![Brasil vence Bulgária e vai atrás do décimo título na Liga Mundial de Vôlei Divulgação/FIVB Brasil vence Bulgária e vai atrás do décimo título na Liga Mundial de Vôlei Divulgação/FIVB]()
Maior vencedor da história da Liga Mundial com nove títulos, o Brasil poderá aumentar ainda mais sua vantagem neste domingo. A Seleção Brasileira disputará a final do torneio, após derrotar na noite deste sábado a Bulgária por 3 sets a 1, com parciais de 25-12, 25-17, 23-25 e 25-16. DICA DO BLOG: Melhores Artigos de Volei, Monitores Cardíacos e Smartphone. Pela frente, o time do técnico Bernardinho terá uma pedra no sapato dos últimos meses, a Rússia. A seleção europeia bateu o Brasil na final da Olimpíada de Londres, em agosto do ano passado, e também no primeiro jogo das equipes na fase final da Liga Mundial em Mar del Plata, na última quarta-feira. A decisão do título acontecerá às 20h deste domingo. Antes, às 16h30, Itália e Bulgária disputarão o terceiro lugar. O JOGO O Brasil começou o jogo com más notícias. O oposto Leandro Vissotto não se recuperou de dores no joelho esquerdo causadas por um edema no tendão patelar e ficou fora da partida. Para piorar, o central titular Éder também reclamou de seu joelho direito e ficou o jogo inteiro no banco de reservas, poupado. Assim, Bernardinho colocou Wallace na posição de oposto (o que já havia feito na vitória sobre o Canadá na sexta-feira), e botou o novato Isac no meio de rede. Apesar das alterações, o Brasil começou o jogo como se não estivesse com peças faltando. A Seleção fez um primeiro set arrasador, e venceu por 13 pontos de diferença (25-12). Wallace mais uma vez entrou inspirado, e fez sete pontos sozinho apenas nesta parcial. Com um time sólido, diversos jogadores brasileiros pontuaram, como Isac (que não sentiu a pressão de jogar como titular em uma semifinal de Liga Mundial), Dante, Lucão e até mesmo o levantador Bruninho. Já os búlgaros, por sua vez, pouco produziram no ataque, já que se atrapalhavam na recepção. Na segunda parcial, o time do técnico Camillo Placi elevou um pouco seu nível de jogo, mas novamente não fez frente ao time verde e amarelo. Muito se repetiu do primeiro set, com o Brasil variando jogadas entre suas opções de ataque, e a Bulgária produzindo pouco. Assim, sem muitas dificuldades, a Seleção venceu por 25 a 17 e abriu 2 a 0 no jogo. No entanto, a partida mudou no terceiro set. A Bulgária começou melhor e mandou no placar. O responsável pela evolução do time adversário foi Aleksiev, que marcou nove pontos. Para piorar, Dante se machucou quando o placar estava 24 a 23 para os europeus. Ele se chocou com Lucarelli em um lance, e saiu de quadra carregado, com dores no joelho esquerdo. Em seguida, a Bulgária fechou o set em 25 a 23. Dante não entrou mais em quadra, e foi substituído por Maurício. Mais uma vez a Seleção não sentiu o baque de ter de fazer uma troca forçada, e repetiu no quarto set o domínio das duas primeiras parciais. Com um 25-16, o Brasil carimbou seu passaporte para a decisão. Agora, o time terá a Rússia pela frente. O país tem nas mãos mais uma chance de tirar de seu sapato esta pedra incômoda. |
Tintim, o retorno: bad boy provoca, é expulso, mas Rússia vai à final Posted: 20 Jul 2013 06:50 PM PDT Tudo parecia muito tranquilo. As provocações, claro, apareceram desde o início. Alexey Spiridonov, porém, esperou até o quarto set para voltar a ser protagonista. O sósia do desenho belga Tintim, assim como havia feito com o Brasil, abusou dos gritos e das caretas diante da Itália. Mas neste sábado, ele foi além. No fim da partida, levou o cartão vermelho e, na sequência, foi expulso de quadra ao provocar um rival. Na bola, os campeões olímpicos sobraram. Venceram por 3 sets a 1, parciais 25/12, 25/23, 24/26 e 25/20, e garantiram o lugar na decisão da Liga Mundial, neste domingo, às 20h, em Mar del Plata Agora, a Rússia aguarda a outra semifinal para conhecer seu rival. Ainda neste sábado, o Brasil encara a Bulgária, às 20h, em busca do lugar na decisão. O SporTV transmite a partida, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha tudo em Tempo Real. Apesar de expulso, Spiridonov poderá entrar em quadra neste domingo. No vôlei, ao contrário do futebol, o jogador deixa a quadra apenas na partida. Neste sábado, o ponteiro marcou 14 pontos. O maior pontuador da equipe, porém, foi Nikolay Pavlov, com 21. Pelos italianos, Ivan Zaytsev foi o destaque, com 17 pontos. Nas conversas fora de quadra, houve quem apostasse na Itália. O primeiro set, porém, foi uma aula russa. Sem dar qualquer chance aos rivais, Muserskiy e Pavlov comandaram uma parcial tranquila. O italiano Ivan Zaytsev, principal pontuador da Liga até aqui, pouco conseguiu fazer. Spiridonov, que abusou das provocações contra os brasileiros, manteve o estilo neste sábado. Mas a vantagem russa não teve Tintim como único motivo. Com autoridade, os campeões olímpicos fecharam em 25/12. Mas quem disse que as coisas não poderiam mudar? No segundo set, os italianos fizeram jus à fama de equipe ofensiva. Zaytsev cresceu em quadra, e sua seleção tomou o controle da partida, ao abrir quatro pontos de vantagem. Foi a vez, então, de a Rússia mostrar que tinha forças para reverter a situação. Com uma virada consistente no fim, fechou a parcial em 25/23 e abriu 2 a 0 no placar. A Itália, porém, não desistiu. Ainda que a Rússia tenha controlado toda a parcial, os italianos souberam buscar. Os campeões olímpicos tiveram dois match points nas mãos, mas pararam no bloqueio rival. Assim, a Itália fechou em 26/24 e se manteve viva na partida. A reação italiana, no entanto, não passou de um suspiro. Com a perda no terceiro set, os russos voltaram mais atentos à quadra. Os campeões olímpicos sobravam em quadra quando Spiridonov voltou a ser protagonista. Ao errar um saque, o russo ouviu provocações de Dragan Travica do outro lado da rede. O italiano recebeu cartão amarelo, mas, na sequência, Tintim foi além. Quando os rivais devolveram o erro, o ponteiro tomou o vermelho, cedendo um ponto para o adversário. Nem isso parou o jogador, que seguiu com as provocações. O árbitro, então, expulsou Spiridonov, que saiu de quadra perto do fim (veja no vídeo). Nada disso, porém, impediu a vitória russa: 25/20 e vaga garantida na final. |
Rússia vence Itália e se classifica para decisão da Liga Mundial Posted: 20 Jul 2013 03:08 PM PDT Atual campeã olímpica, a seleção russa masculina de vôlei se classificou neste sábado para a final da Liga Mundial. Na cidade argentina de Mar del Plata, a equipe avançou para a decisão ao derrotar a Itália na semifinal por 3 sets a 1 (25/12, 25/23, 24/26 e 25/20). A Rússia contou com uma atuação impressionante de Nikolay Pavlov, maior pontuador da partida com 21 acertos, e bons desempenhos de Alexey Spiridonov (14 pontos), Evgeny Sivozheelez e Dmitriy Muserskiy (12 cada). Para os italianos, Ivan Zaytsev pontuou 17 vezes. Os russos aguardam agora o vencedor de Brasil e Bulgária, que jogarão às 20h (de Brasília) deste sábado, para saber quem enfrentará na disputa do título. A final será disputada no domingo, também às 20h. Já a Itália disputará o terceiro lugar da competição também neste domingo, às 16h30 (de Brasília). ![Rússia mostrou força diante da Itália Foto: FIVB / Divulgação Rússia mostrou força diante da Itália Foto: FIVB / Divulgação]() |
Bad boy russo, 'Tintim' foi suspenso por embriaguez e é amigo de Vissotto Posted: 20 Jul 2013 02:59 PM PDT Há quem não tenha gostado. Quando aquele russo de topete engraçado passou a desferir provocações para o outro lado da rede, Bernardinho se enfureceu. "É doente mentalmente", afirmou. Alexey Spiridonov, que passou a ser conhecido como "Tintim", herói de uma revista de quadrinhos belga, acabou se tornando o principal personagem da derrota brasileira para os campeões olímpicos, na última quarta, pela fase final da Liga Mundial, em Mar del Plata. Mas a história do rapaz vai além. No fim de 2011, Spiridonov era uma das apostas da seleção russa para as Olimpíadas do ano seguinte, em Londres. Mas, logo após o título da Liga Mundial daquele ano, o ponteiro se envolveu em uma confusão com a federação russa. Com frequência, "Tintim" chegava aos treinos apresentando sinais de embriaguez. Foi assim também em um embarque para uma competição. Irritado, o então técnico Vladmir Alekno disse que o jogador não seria mais convocado. Spiridonov pediu desculpas, mas, sem o perdão, ficou fora da campanha que resultou na conquista do ouro olímpico. Com a chegada do novo treinador, Andrey Voronkov, Spiridonov ganhou mais uma chance. Diz ter mudado seus hábitos e garante estar pronto para se manter longe dos problemas na seleção. - É difícil de pensar isso, foi muito triste ter perdido as Olimpíadas, mas eu estou de volta, estou muito orgulhoso e adorando. Vou tentar dar o meu melhor – garante o jogador. As declarações de Bernardinho chegaram ao ouvido do bad boy russo. Após o jogo, amigos do ponteiro mandaram mensagens, perguntando o porquê da revolta do técnico brasileiro. Spiridonov explica que não faz por mal. É seu estilo de jogo, embora admita que seu ânimo fique exaltado quando enfrenta o Brasil ou a Itália. - Eu fiquei chateado com o Bernardinho porque tudo o que ele falou repercutiu na Rússia. As pessoas vieram falar comigo, me mandaram mensagens. Mas é meu jeito de jogar. Não quer dizer que sou assim o tempo todo. É que, contra o Brasil ou contra a Itália, tem de ser assim. É luta – brincou. A comparação com Tintim, porém, não é um problema. Acostumado a ser chamado pelo nome do personagem dos quadrinhos, o russo riu da montagem feita ao lado do desenho. E disse gostar de ser lembrado assim. - Já fizeram várias brincadeiras comigo por isso. Mas é legal, porque eu gosto do Tintim. É um personagem de bom caráter. Eu até gosto. Amizade com Leandro Vissotto A ligação com o Brasil não é só de polêmicas. Até a última temporada, Spiridonov atuou ao lado de Leandro Vissotto no Ural Ufa, da Rússia, e os dois se tornaram grandes amigos. O idioma não foi um problema. Mesmo sem falar quase nada de inglês, o russo se comunica com o brasileiro através de emoticons no celular e de fotos para o amigo no Instagram. Em uma delas, por exemplo, desenhou um coração e escreveu: "O amor é Leandro Vissotto". O amigo, então, defende o estilo do Tintim russo. - Ele é muito bacana, já rimos muito juntos. A gente estava conversando, e ele falou que este é o estilo dele de jogar. Eu brincava com ele, dizia que ia cortar o pescoço dele. Ele é um jogador enérgico. Mas é uma pessoa ótima, fomos companheiros de clube, mas, realmente, jogar contra, quando você não conhece ele, é bem difícil. Um monte de brasileiros mandaram mensagem, recriminando ele. E ele falou que não tem nada a ver. Vôlei é um show. Ele está ali para fazer show. O técnico russo também defende o jogador. Andrey Voronkov, responsável por levar o ponteiro de volta à seleção, diz não se incomodar com o estilo de Spiridonov em quadra. - Sei que ele teve problemas, mas o convoquei porque ele é muito bom. Mas acho o estilo dele normal. Não vejo nada demais, acho balanceado. |
Wallace minimiza pontuação e deseja ser "efetivo" para a Seleção Posted: 20 Jul 2013 01:38 PM PDT Maior pontuador da partida, Wallace foi um dos grandes nomes na vitória do Brasil sobre o Canadá por 3 sets a 0 (25/18, 30/28 e 25/20). O oposto saiu de quadra com 18 pontos em sua conta e, com sua contribuição, a Seleção Brasileira conseguiu garantir a primeira colocação do grupo E. E, mesmo após a boa apresentação, Wallace disse que não se importa tanto com o desempenho individual. "Não ligo muito para isso de pontuação. Quero ser efetivo a maior parte do tempo para a minha equipe, espero que tenha conseguido fazer isso hoje (sexta-feira)", frisou o jogador, em entrevista ao Sportv, após o jogo. O oposto ainda garantiu que está pronto para ser titular do time nas semifinais. "Estou preparado. Desde o início da Liga Mundial sempre trabalhei em busca de um algo a mais. Tive que substituir o Vissotto, por que, infelizmente, ele se machucou, como aconteceu nas Olimpíadas ano passado, mas eu tenho que estar preparado sempre, não podem precisar de mim e eu não corresponder. Sempre que estiver em quadra vou executar o que sei da melhor maneira", assegurou Wallace. Nesta sexta-feira, a Seleção Brasileira entrou em quadra com um grande peso nas costas, já que precisava derrotar o Canadá de qualquer maneira. E agora, nas semifinais, Wallace não crê que a pressão será menor. "Não sei se é um peso maior, mas jogar por uma vaga é sempre complicado e jogar para não perder sets, como foi hoje o nosso pensamento também é. Temos que pensar na vitória, quem jogar melhor estará na final, quem tiver mais regularidade sairá com o resultado positivo", finalizou. |
Vissotto faz treino leve e aguarda liberação para enfrentar a Bulgária Posted: 20 Jul 2013 10:19 AM PDT Bernardinho prefere não se apressar. Mas, fora da vitória contra o Canadá, Leandro Vissotto foi à quadra na manhã deste sábado e fez algumas atividades leves com os companheiros. Com um edema no tendão patelar do joelho esquerdo, o oposto apresentou melhoras e passará por um teste uma hora antes do confronto contra a Bulgária, às 20h, pela semifinal da Liga Mundial, em Mar del Plata.
O oposto diz que suas condições evoluíram de sexta para sábado. Ainda que não saiba se poderá entrar em quadra contra os búlgaros, Vissotto garante que não pensa em se poupar para uma possível final. - A gente evoluiu um pouco. Uma hora antes do jogo vamos fazer um exame definitivo para saber se tenho condições ou não. Tenho de tentar, ver no momento de aquecer se vou sentir ou não. Hoje fiz um trabalho leve para sentir um pouco, já tinha combinado de não forçar. Se tiver condições, vou estar dentro - disse o oposto, que tentou saques e trabalhos na rede, mas voltou a sentir dores em alguns momentos. Ainda que Vissotto seja liberado, Wallace deverá ser mantido no time titular. O médico da seleção, Álvaro Chamecki, se disse satisfeito com a evolução do jogador, mas afirma que só poderá dar o aval ao oposto pouco antes da partida. - Vamos ver como está o quadro de dor. Ele evoluiu bem, a dor diminuiu. Mas só vamos saber se vai poder jogar pouco antes da partida. Uma coisa é fazer o bate-bola. Outra é saltar, ter condições de jogo. O técnico Bernardinho diz que ainda não conta com Vissotto. Como Éder também sentiu dores no joelho, o treinador tem testado o ponteiro Lipe como oposto, trabalhando Isac apenas como central. Na partida contra o Canadá, Wallace começou como titular e terminou a partida como maior pontuador da seleção, com 18 pontos. - Eu parto do pressuposto que não vamos contar com ele. Ou seja, a situação mais drástica e ruim para nós. Se tivermos, seria um bônus muito bem-vindo. Penso assim primeiramente por causa da integridade do atleta. Depois, porque trabalhar com um cenário pior e ter uma surpresa depois é bem melhor do que contar e não poder usá-lo na última hora. |
Jogadores brasileiros ganham apelidospor causa dos cabelos Posted: 20 Jul 2013 10:19 AM PDT Primeiro foi Leandro Vissotto. Com parte dos cabelos presos no topo da cabeça, em corte à moda samurai, o oposto passou a chamar atenção em quadra pelo penteado no início da Liga Mundial. Depois foi Bruninho. Também com os fios por cortar, o levantador virou alvo das piadas dos companheiros de seleção em Mar del Plata. Em uma rede social, o ponteiro Lipe denunciou os apelidos da dupla: Pocahontas, personagem de desenho da Disney, e Biro-Biro, ex-jogador do Corinthians. De quebra, ainda iniciou a campanha com os fãs para saber quem deveria cortar os cabelos primeiro. Bruninho e Vissotto não ligam para apelidos (Foto: João Gabriel Rodrigues) - Eu sou tranquilo em relação aos apelidos, cada um tem um apelido. Vamos brincando um com o outro, é uma coisa saudável, sem nenhum tipo de problema. Enquanto estamos ganhando, resolvi não cortar o cabelo (risos). Não é uma promessa, mas enquanto está dando certo, não vou cortar. Está tranquilo. Só está dando trabalho, quando acordo fica todo para cima. Mas enquanto continuar vencendo, vou deixar assim – brincou Bruninho. Vissotto, que corre para se recuperar a tempo de uma lesão no joelho esquerdo para jogar no fim de semana, também não se importa com as brincadeiras. O próprio oposto usou as redes sociais para perguntar aos fãs se o melhor penteado era o estilo samurai ou com gel. O jogador mostra cuidado com os fios longos, mas diz não ser tão vaidoso. - Eu estou deixando meu cabelo crescer e a melhor forma de pentear é assim. Do outro jeito, cai, eu tenho muito cabelo. Mas não teve muita inspiração, não - disse o oposto, que também usa os cabelos jogados para trás, com a ajuda de uma fita. Autor da campanha, Lipe diz que o grupo tem ficado em cima para que a dupla mude os penteados. O ponteiro, porém, afirma que as brincadeiras comprovam o bom clima entre os jogadores na fase final da Liga. - Foi uma brincadeira nossa, para passar um pouco o tempo (risos). Ficamos falando, se vai cortar ou se não vai cortar. Ficou legal. Eles participaram, foi divertido. A união dessa galera está fenomenal. E o pessoal escolheu o Bruninho para cortar primeiro, hein. Vamos ter de dar um jeito nisso. |
Oposto Leandrão quer títulos no Taubaté Posted: 20 Jul 2013 10:09 AM PDT Após passar a última temporada no voleibol do Irã, onde jogou pelo Pishgaman, o oposto Leandrão está de volta ao Brasil para defender a Funvic/Taubaté, uma das 11 equipes inscritas para a próxima Superliga de vôlei. O atacante já treina no interior de São Paulo para os primeiros compromissos da temporada, entre eles, o Campeonato Paulista a partir de agosto. "Nossa equipe está muito bem estruturada e com muitos jogadores com grande potencial. Queremos entrar nessa temporada com humildade, mas com muita vontade de brigar por títulos com todas as grandes equipes", comenta Leandrão. O Taubaté é comandando pelo experiente João Marcondes e tem na coordenação Ricardo Navajas, com a experiência de ter treinado a seleção da Venezuela, além de alguns dos principais clubes do País. E a presença da dupla faz Leandrão acreditar em um rápido sucesso do Taubaté, que debuta nesta temporada. "Taubaté tem um projeto muito forte e as expectativas são altas. Os dois sempre tiveram equipes de grande porte no Brasil." Altas também são as expectativas pessoais. Com saudades das quadras brasileiras, Leandrão promete empenho para levar alegria aos novos apoiadores. "Tive uma temporada muito legal no Irã, mas estou com muita vontade de jogar na Superliga de novo, de demonstrar todo o meu potencial, já que fora é muito difícil que todos te vejam jogar. Quero fazer o meu melhor, com muita vontade e dedicação", diz ele, que jogou por Montes Claros em 2010/11. |
Bernardinho ainda pede evolução do time na Liga Mundial Posted: 20 Jul 2013 07:42 AM PDT ![FOTO: Alexandre Arruda / CBV Bernardinho]() Depois da boa vitória sobre o Canadá por 3 sets a 0, nesta sexta-feira, em Mar del Plata (Argentina), que garantiu a classificação para as semifinais da Liga Mundial, o técnico Bernardinho ainda cobrou evolução da seleção brasileira masculina de vôlei. Segundo ele, o time do Brasil "pode e tem que melhorar" para chegar ao seu décimo título na competição. DICA DO BLOG: Melhores Artigos de Volei, Monitores Cardíacos e Smartphone. Até agora, o Brasil faz campanha irregular na fase final da Liga Mundial, tendo perdido por 3 a 2 para a campeã olímpica Rússia na quarta-feira e vencido o Canadá por 3 a 0 nesta sexta. "Nós jogamos abaixo no primeiro jogo. Mas soubemos reagir. O time, com certeza, pode e tem que melhorar. Temos a convicção de que a gente pode fazer bem melhor", avaliou Bernardinho. O treinador também adotou o tom de cobrança para avaliar a atuação do destaque individual brasileiro nesta sexta-feira, o oposto Wallace, que entrou no lugar do contundido Leandro Vissotto e foi o maior pontuador da vitória sobre o Canadá, com 18 pontos marcados. "Foi muito bem, mas acredito que ele pode jogar melhor", afirmou Bernardinho, em entrevista ao SporTV. Wallace disse ter ficado feliz pela vitória, mas minimizou o fato de ter sido o maior pontuador. "Não ligo muito para esse negócio de pontuação. Tento ser a maior parte do tempo efetivo", disse o oposto, que revelou o espírito com que o Brasil entrou em quadra nesta sexta-feira. "Essa foi a nossa primeira final. A gente perdeu quando podia (diante da Rússia)." Um dos mais experientes da seleção, o levantador Bruno, concordou com a avaliação de Wallace. "A gente entrou para uma final mesmo. Era a nossa primeira final. Agora, tem mais duas", avisou o jogador, já projetando a semifinal deste sábado, contra adversário ainda indefinido (Itália, Bulgária ou Argentina), e a possível decisão do título no domingo. |
Volta Redonda consegue liminar para disputar a próxima Superliga Posted: 20 Jul 2013 07:41 AM PDT Após ter ficado fora da lista divulgada pela Condeferação Brasileira de Vôlei (CBV) dos inscritos para a próxima edição da Superliga Masculina, o Volta Redonda obteve nesta sexta-feira uma liminar que garante a participação da equipe na competição. DICA DO BLOG: Melhores Artigos de Volei, Monitores Cardíacos e Smartphone. O documento, assinado pelo juiz Alexandre Custódio Pontual, da 4ª Vara Cível da Comarca de Volta Redonda-RJ, afirma que o time deverá ter os mesmos direitos dos demais inscritos, como presença na reunião do próximo dia 23, para que assuntos referentes à Superliga sejam debatidos. Devido a problemas de atrasos salariais envolvendo alguns jogadores, o Grupo de Atletas liderado por Gustavo e Murilo, que vem se posicionando a favor de melhorias na competição nacional, chegou a defender a não inscrição do Voltaço caso as pendências não fossem solucionadas. Com a decisão do juíz, o número de participantes do torneio sobe para 12. A edição feminina terá 13 participantes. Confira abaixo a decisão deferida pelo juiz: "(…) Ante o exposto, determino ao réu a aceitação do clube autor como equipe participante da Superliga de Voleibol Masculino para a temporada 2013/2014, desde as etapas preparatórias até o desenvolvimento da competição em si, como garantia de manutenção/retomada como destinatária da mala direta de correspondência eletrônica, participação na reunião que será realizada dia 23/07/2013, no Bourbon Convention Ibirapuera, Av. Ibirapuera, nº2927 – São Paulo, das 10:30h às 17:30h, bem como as demais agendadas, garantindo-se o direito a opinar na forma como será elaborado o regulamento, calendário, tabela, local e horários dos jogos e tudo mais o que for necessário para o pleno exercício do direito conquistado nas quadras no campeonato do ano passado, cumprindo a ré a veiculação desta determinação na internet, no prazo de 48 (quarenta e oito horas), sob pena de multa única de R$100.000,00 (cem mil reais). Cite-se e intime-se por precatória, desde já autorizada a remessa em mãos pelo signatário do autor, visando efetividade no cumprimento desta determinação.
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Bruninho pede cuidado com oposto búlgaro Posted: 20 Jul 2013 07:35 AM PDT Assim como a Rússia, os búlgaros apostam em um vôlei de força. Ainda que não tenha uma técnica tão apurada como os campeões olímpicos, os rivais deste sábado já mostraram qualidade. Sokolov, o oposto do time, é um dos principais atacantes da Liga até aqui. Capitão da seleção, Bruninho espera um duelo complicado. - Tivemos bons exemplos disso nos primeiros jogos. Nos primeiros sets, erramos para eles. Não podemos enfrentar no bloqueio, temos de saber neutralizá-los de alguma maneira no ponto forte deles, que é o oposto. Vamos deixar os caras jogarem, deixá-los no chão. Acho que temos mais técnica que eles. Fisicamente, se fizermos o embate, vamos perder. Precisamos jogar na boa, na técnica, sem rifar o saque, para passar à final – garantiu o levantador. |
Wallace encara a Bulgária de sorriso aberto e tenta levar Brasil à decisão Posted: 20 Jul 2013 07:35 AM PDT Em um primeiro momento, as pancadas sobressaem. Wallace salta à rede, prepara o braço e ataca, sem medir força. Mas, quando a bola vai ao chão da quadra rival, outra característica do jogador se torna mais evidente. Com a alegria de quem, passo a passo, trilha seu rumo na seleção, o oposto costuma jogar de sorriso aberto. Substituto de Leandro Vissotto, que dificilmente terá condições de voltar à quadra em Mar del Plata, Wallace tem ouvido o principal conselho de Bernardinho: jogar feliz. Nos Jogos Olímpicos de Londres, Wallace era o caçula. Também por conta de uma lesão de Vissotto, virou titular em uma final olímpica. Rápido e potente no ataque, o oposto costuma receber elogios de Bernardinho. O técnico, porém, mostra paciência com o pupilo. E, nos treinamentos, tem pedido para o jogador se soltar dentro de quadra. - Ele me disse para fazer o meu jogo, jogar feliz. Ele me cobra mais isso. Diz que eu preciso jogar feliz e solto dentro de quadra – afirma o atacante. A missão de entrar em momentos decisivos é encarada com tranquilidade pelo oposto. Na vitória contra o Canadá, quando o Brasil precisava do triunfo para avançar às semifinais da Liga Mundial, o oposto saiu de quadra como o maior pontuador, com 18 pontos. Mas, ainda que não seja uma final olímpica, a pressão ainda está ali. - Em outros aspectos, é a mesma pressão das Olimpíadas, entre aspas (risos). Mas tenho de estar sempre preparado. Bernardo sempre me dá uns toques, me diz para eu ficar atento. Diz que eu não posso me acomodar em ser o segundo oposto. Eu sempre treinei assim, para tentar buscar uma opção. Vou continuar a fazer desse jeito – afirmou o jogador. Na semifinal, o Brasil voltará a encarar a Bulgária. Na primeira fase, em Brasília, a seleção passou pelos rivais duas vezes, ambas por 3 sets a 1. Wallace, porém, não espera um rival simples de ser batido. - Qualquer time que viesse certamente não seria fácil. Não dá para vencer na camisa. O time soube se portar bem dentro dessa pressão. Foi a primeira final, agora vamos nos preparar para as outras duas – afirmou.
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Pedro Solberg, jogador de volei de praia Posted: 19 Jul 2013 08:15 PM PDT |
Sidão pede Dani Lins em casamento e emociona atleta Posted: 19 Jul 2013 07:32 PM PDT ![Dani Lins e sidão (Foto: Divulgação ) Dani Lins e sidão (Foto: Divulgação )]() Um dos mais carismáticos casais do mundo do vôlei está prestes a subir no altar e oficializar a união. Nesta quinta-feira, Sidão fez uma surpresa para a namorada, a campeã olímpica Dani Lins, e a pediu em casamento durante um jantar romântico em São Paulo. O pedido emocionou a atleta, que não conseguiu segurar as lágrimas. - Ele me falou que já estamos juntos há três anos, sendo dois morando juntos, e praticamente casados. Foi quando disse: ''Você também merece isso''. E me puxou a caixinha com a aliança e perguntou se queria ser a mulher dele para o resto da vida. Eu disse para ele que não podia chorar no restaurante, mas comecei a lacrimejar - disse Dani Lins. Mostrando seu lado romântico, Sidão buscou Dani Lins no aeroporto de São Paulo, já que ela voltava de um período de treinos com a seleção feminina em Saquarema, no Rio. O jogador fez todo um suspense até o pedido oficial em um restaurante. Dani confessou que o casal já começou a fazer planos para a celebração. A atleta brasileira, no entanto, não conseguiu segurar todo o seu choro de alegria por muito tempo. - No carro, comecei a desabar. Chorei muito. Disse que estava muito feliz e que a ficha estava caindo. Estou mega feliz e nem acredito que vou construir uma família coma pessoa que eu amo. Hoje acordei mega feliz - disse a atleta. Vice-campeão olímpico com a seleção brasileira nos Jogos de Londres, Sidão se recupera de uma lesão nas costas e não pôde estar com o grupo que busca o título da Liga Mundial, na Argentina. O jogador de 30 anos já confirmou sua renovação de contrato com o Sesi-SP, ao lado de sua futura esposa, que também defende o título paulista. |
Itália derrota a Argentina e empurra Bulgária para semifinal contra o Brasil Posted: 19 Jul 2013 07:28 PM PDT Talvez nem todos acreditassem em um milagre. Diante da poderosa Itália, a Argentina sabia ter poucas chances de avançar às semifinais da Liga Mundial, em Mar del Plata. Mas, ainda assim, o time lutou. Diante de uma torcida animada, conseguiu tirar um set dos rivais, mas de pouco adiantou. Em 3 sets a 1, parciais 25/20, 23/25, 25/17 e 25/22, os italianos confirmaram o primeiro lugar do grupo D e encaram a Rússia neste sábado, às 16h. O resultado também definiu o rumo do Brasil, que, mais cedo, derrubou o Canadá e ficou com a liderança da chave E. Com a vitória italiana, os brasileiros enfrentam a Bulgária neste sábado, às 20h.
Torcida empurra, mas Argentina para na Itália Bem que a torcida tentou no primeiro set. Em seu maior número durante toda a semana, o público incentivou desde o início. Mas, ainda assim, a Itália soube se impor. Ivan Zaytsev, maior pontuador da Liga até aqui, parecia imparável diante da defesa argentina. Através dele, a equipe fechou em 25/20. No segundo set, a Argentina se reergueu. Ainda que a Itália tenha começado melhor, os donos da casa, no calor da torcida, cresceram em quadra. Rodrigo Quiroga apareceu mais no ataque e, com o público incentivando, os Hermanos fecharam em 25/23 e empataram a partida. Com o ânimo renovado, a Argentina tentou manter o ritmo no terceiro set. Aos poucos, porém, a Itália passou a dominar a partida. Abriu 15/11 e, no embalo, apesar do esforço dos hermanos, fechou a parcial em uma bola para fora de Pablo Crer: 25/17. As chances argentinas de um milagre terminavam ali. Ainda assim, os donos da casa voltaram à quadra dispostos a darem adeus à Liga de forma digna. Logo no começo, abriram 4 a 1. Mas os italianos acordaram. Tomaram conta da partida e fecharam mais um set em 25/22. |
Bruninho elogia equipe de 'operários' do Brasil na Liga Mundial Posted: 19 Jul 2013 07:26 PM PDT O nervosismo pela necessidade da vitória atrapalhou no início. Mas, aos poucos, o Brasil controlou a tensão e conseguiu se impor diante do Canadá, garantindo a vaga na semifinal da Liga Mundial. Capitão do time, Bruninho acredita que a seleção soube jogar com inteligência, apesar de alguns erros. Em um começo de ciclo olímpico, o levantador afirma que a equipe precisa encarar cada partida como uma final. - A gente sabia que era importante não forçar tanto, fazer o time deles jogarem. Não queríamos errar para eles. Conseguíamos executar bem isso, mas acho que ainda não estamos nesse nível de ter a certeza de que vamos dominar a partida. A gente tem de ter sempre foco, estar sempre ligados. Como operários mesmo, de que cada jogo é uma final. Ainda não temos esse entrosamento, essa moral de ter um grupo de que pense que, na hora do "vamos ver", vamos ganhar de qualquer um. Ainda não temos isso. Temos de entender que estamos no início de um ciclo olímpico. Ainda temos muita coisa para crescer. - Hoje entramos em uma final. Não pensávamos em 3 a 2. Pensávamos em 3 a 0. Acho que até começamos um pouco nervosos, e falo por mim. Mas no meio do set começamos a nos soltar. Precisamos encarar cada jogo como uma final mesmo. E hoje foi uma boa prova para o fim de semana. Logo após a vitória, Bruninho se mostrou insatisfeito com seu início de jogo. Para o levantador, a pressão de ter de fazer o resultado atrapalhou no primeiro set. - Eu comecei um pouco tenso, estudando um pouco eles. Minha precisão não estava muito boa. Na metade do primeiro set, fomos melhorando, e o jogo fluiu. Acho que, ali, foi um pouco de tensão. Eles acabaram abrindo um pouco, mas coloco isso a mais na minha parcela. Eu comecei um pouco impreciso, tenso. Depois, foi tranquilo. |
Bernardinho elogia com moderação e espera Brasil melhor na semifinal Posted: 19 Jul 2013 07:24 PM PDT A seleção brasileira de vôlei venceu o Canadá por 3 sets a 0 nesta sexta-feira e passou à semifinal da Liga Mundial, após garantir o primeiro lugar de sua chave nesta fase final. Motivo para Bernardinho ser só elogios aos seus comandados? Não tanto. Mas nada fora do comum para o treinador do time masculino. Logo após a última bola cravada por Wallace na quadra adversária, a última do jogo em Mal del Plata, na Argentina, Bernardinho disse esperar que a equipe melhore para o fim de semana que pode valer o décimo título do Brasil na competição. - O time, com certeza, pode e tem que melhorar para o final de semana, pode jogar melhor e acho que isso é muito importante. Essa vitória nos dá a oportunidade de estar na reta final, mas com essa convicção de que podemos fazer bem melhor. Apesar da cobrança para a semifinal que acontecerá diante da Bulgária, Bernardinho também acredita que a tensão dos jogos é normal nesta reta final. - Faz bem (a vitória), o time jogou tenso, naquela obrigação de ganhar. Jogamos abaixo o primeiro jogo e isso gerou um pouco de ansiedade, mas natural na fase final. Hoje soubemos reagir, no segundo set principalmente, em que a gente estava com uma certa vantagem e cometemos alguns erros estratégicos, não demos continuidade no saque, que era uma coisa importante. Acho que no final as coisas aconteceram bem, o time reagiu bem, agora é pensar no próximo adversário. Assim como fez na avaliação do grupo após a classificação, Bernardinho elogia Wallace, que substituiu o lesionado Leandro Vissotto - assim como já tinha acontecido nas Olimpíadas de Londres -, mas ressalta que o oposto também pode render muito mais. - Ele jogou bem, mas acredito que pode jogar melhor. Às vezes é um jogador que precisa de alegria para jogar, às vezes se cobra demais, como o Bruno também, e pode fazer ainda mais. Ele foi muito bem. |
Técnico do Sesi-SP elogia seu novo clube e espera tornar elenco um 'time' Posted: 19 Jul 2013 04:17 PM PDT O novo técnico da equipe masculina do Sesi-SP, Marcos Pacheco, marcou presença na partida entre Brasil e Canadá, nesta sexta-feira, pela fase final da Liga Mundial de vôlei, em Mar del Plata, na Argentina. Além de observar uma partida em alto nível, o comandante do time paulista pôde ver em ação três de seus jogadores, o central Lucão, e os pontas Lucarelli e Maurício Borges, que servem à seleção brasileira. A expectativa para o inicio da temporada 2013/2014, com as disputas do Campeonato Paulista e da Superliga, é grande para Marcos Pacheco, que espera fazer do novo elenco formado pelo Sesi uma equipe entrosada. - São três jogadores novos no grupo (Lucão, Lucarelli e Maurício Borges), sempre início de temporada é uma expectativa muito grande, e agora numa casa nova, num clube que possibilita todas as condições de treinamento. Conseguimos construir uma equipe forte tecnicamente, além de ter uma estatura grande. Vai ser uma equipe de bloqueio, de saque. Agora a expectativa é tornar esses jogadores uma equipe, essa é a grande meta. A equipe do Sesi está reunida desde o início do mês de junho na unidade da Vila Leopoldina, e o primeiro compromisso da nova temporada será pelo Campeonato Paulista, a partir do dia 2 de agosto. O Sesi defende o título da competição. |
Brasil x Canadá - Finais da Liga Mundial 2013 Posted: 19 Jul 2013 03:31 PM PDT |
Lucarelli no movimento de manchete na Liga Mundial 2013 Posted: 19 Jul 2013 03:30 PM PDT |
Opinião: A posição de líbero na seleção brasileira Posted: 19 Jul 2013 02:56 PM PDT
Brasil acabou de se classificar para a semifinal da Liga Mundial de 2013 com uma vitória em cima do Canadá. Foi um jogo que o time foi exiido, principalmente, no segundo set. Por ser um time em formação, com vários jogadores diferentes desde a Olimpíadas de 2012, algumas posições vão fazer o torcedor sofrer com o saudosismo. Acredito que a posição que mais se terá isso é a de líbero. Serginho é uma unanimidade. É o melhor jogador da posição da história, o único líbero que foi escolhido como MVP de uma competição além de ter uma empatia total com a torcida brasileira. O novo líbero da seleção terá muito trabalho. Mesmo sendo campeão Mundial de 2010, Mário Junior, o líbero que vem sendo titular, está longe de ser unanimidade e é inconstante. Ao mesmo tempo que faz defesas difíceis, erra passes inacreditáveis, prejudicando o passe brasileiro. Vamos torcer para que o Mário Júnior se equilibre e que possa dar tranquilidade a defesa brasileira.
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Lucão tenta bloquear canadense na Liga Mundial 2013 Posted: 19 Jul 2013 02:34 PM PDT |
Brasil vence Canadá e avança à semifinal da Liga Posted: 19 Jul 2013 02:33 PM PDT
Há quem costume depositar boa parte das esperanças brasileiras em quadra nos ombros de Wallace. Caçula do grupo que voltou com a prata de Londres, o oposto mostrou personalidade ao substituir Leandro Vissotto logo na final olímpica. No corte do tempo, a cena se repetiu em Mar del Plata. Com o titular machucado, o reserva voltou a receber a mesma missão de Bernardinho. O peso da responsabilidade, é verdade, caiu quase que por inteiro. Mas, com um sorriso no rosto, o jogador voltou a dar conta do recado. Nesta sexta-feira, pancada a pancada, levou o Brasil às semifinais da Liga Mundial ao bater o Canadá em 3 sets a 0, parciais 25/18, 30/28 e 25/20 . O Brasil precisava da vitória para se classificar. Os canadenses, que surpreenderam ao vencer a Rússia no dia anterior, pareciam sem força para encarar mais um gigante. A seleção, então, se impôs desde o início e agora aguarda a classificação final do grupo D para saber quem enfrentará neste sábado. Apesar da derrota na quinta-feira, os russos também avançaram. Ainda nesta sexta, às 20h, a Argentina encara a Itália no ginásio de Mar del Plata. ![Wallace Brasil vôlei jogo Canadá (Foto: Divulgação / FIVB) Wallace Brasil vôlei jogo Canadá (Foto: Divulgação / FIVB)]() O jogo
As lembranças mais vivas eram de Gavin Schmitt. Mas, com o algoz na última Liga poupado no início, o Brasil logo percebeu que o Canadá tinha mais riscos a oferecer. Em um erro de saque de Lucão, os rivais largaram na frente. Duff, na sequência, abriu dois pontos para o país da América do Norte. Mas a seleção não queria repetir a partida contra a Rússia e deixar a diferença crescer. Em erros dos rivais, chegou a passar à frente. O Canadá, que em um lance chegou a desafiar a marcação dos árbitros – que voltaram atrás –, porém, foi para o primeiro tempo técnico em vantagem: 8/5. Na volta à quadra, a seleção tomou o controle da partida. Em um bloqueio de Lucão, deixou tudo igual (11/11). Foi a deixa para que o Brasil disparasse e chegasse a 19/13. Em um ponto de Lucarelli, um susto do outro lado da rede. Na descida, o brasileiro pisou nos pés de Adam Simac, que ficou alguns segundos no chão. Na sequência, no melhor rali da partida, Duff explorou o bloqueio de Lucão para diminuir. Mas, apesar da luta canadense, os brasileiros fecharam o primeiro ser em um erro de Perrin: 25/18. Foi Wallace, com uma pancada, quem abriu o segundo set. Mas o Canadá mostrava sorte. Enquanto Schmitt seguia à espera do chamado do técnico Glenn Hoag, Dallas Soonias, que começou a partida, se mostrava tão perigoso quanto o outro oposto. Através dele, os canadenses conseguiam equilibrar a partida. O atacante tentou enganar a defesa brasileira com um golpe lateral, mas Mário Jr., atento, conseguiu a defesa. Na sequência, Lucão venceu o bloqueio rival para fazer 8/7. Não que os erros tivessem ficado para trás. Mas, ao contrário da partida contra a Rússia, a seleção brasileira parecia mais solta. Só que, do outro lado, o Canadá também mostrava qualidade. O Brasil chegou a abrir vantagem, mas foi a vez de Schmitt, agora em quadra, soltar o braço. Pelas mãos do oposto, os canadenses viraram e fizeram 23/21. O placar, porém, marcava 23/20, e Bernardinho reclamou. A partida ficou paralisada por alguns instantes, e a catimba brasileira funcionou. Com um bloqueio de Lucão, o Brasil passou à frente e chegou ao set point. A equipe desperdiçou três em sequência, e foi a vez dos canadenses assumirem a vantagem e ficarem a um ponto do empate no placar geral. Mas os brasileiros souberam manter a calma e contaram com os erros dos rivais para abrir 2 a 0. Em um saque de Bruninho, o levantador Howatson deu dois toques na bola. Na sequência, Winters mandou um ataque na rede e pôs fim à parcial: 30/28. O Brasil iniciou o terceiro set como se fosse uma máquina. Com a vantagem em mãos e diante de um rival nervoso, a seleção de Bernardinho abriu 10/5 com facilidade. O Canadá, porém, não queria se despedir assim. À base da força, tirou a diferença e chegou a ficar a um ponto do empate na parcial. Mas a seleção não quis evitar qualquer susto. |
CBV esclarece motivos da ausência do Voltaço na Superliga masculina Posted: 19 Jul 2013 01:58 PM PDT A crise salarial do Voltaço Vôlei foi o motivo principal da ausência do time na lista dos inscritos para a Superliga masculina 2013/2014. O time, que tinha uma vaga reservada por ter ficado em 7º na última edição (os oito primeiros têm o direito de disputar a competição no ano seguinte), descumpriu uma exigência do regulamento e não teve a ficha de inscrição aceita pela Confederação Brasileira de Voleibol. A lista com as equipes confirmadas que disputarão a Superliga Masculina 2013/2014 foi divulgada no dia 16 de julho. - O Volta Redonda não teve sua inscrição confirmada na Superliga masculina 13/14 por não ter cumprido o artigo 7º do regulamento da competição, estando o clube em débito com alguns atletas - informou a assessoria de comunicação da CBV à reportagem do GLOBOESPORTE.COM, por e-mail. Artigo 7º do regulamento da Superliga de vôlei (Foto: Reprodução/CBV) Antes do fim do prazo, que expirou no dia 15, a CBV buscou intermediar um acordo entre o clube e os atletas, promovendo uma reunião entre os envolvidos no dia 10, na sede da entidade. Ao fim do encontro, cinco atletas aceitaram realizar acordo com o clube e cinco decidiram buscar a Justiça. - O meu empresário tentou um acordo durante muito tempo, mas o Voltaço sempre dizia que nao devia nada. Eu disse que entraria na justiça e o Voltaço disse que eu podia entrar, então entrei. O Voltaço está me devendo mais de 50% do meu contrato, com duração de 11 meses, de 15/06/2012 até 15/05/2013 - informou Rodrigo Soares, um dos atletas que não aceitaram o acordo na reunião. Ainda segundo a assessoria de comunicação da CBV, como o clube não enviou os comprovantes de acordo com todos os atletas, e a equipe ficou de fora da lista dos times que disputarão a edição 2013/2014 da competição. Os times confirmados são Sesi-SP, Taubaté, São Bernardo, Campinas, Cruzeiro, UFJF, Minas, Maringá, RJX, Monte Cristo e Canoas. Procurado pelo GLOBOESPORTE.COM, o Volta Redonda disse que só vai se pronunciar sobre o caso quando o presidente do clube, Rogério Loureiro, voltar de uma viagem que faz a trabalho na Europa. A previsão é que o dirigente retorne no próximo dia 24. Bastidores da eliminação Na última Superliga, o Volta Redonda ficou em 7º lugar. A equipe foi eliminada nas quartas de final pelo vice-campeão, Cruzeiro, perdendo por 2 a 1 a série melhor de 3. Com problemas nos bastidores, o levantador Rodrigo não escondeu que os problemas extraquadra atrapalharam o rendimento da equipe. - O time tentou não se abalar com isso durante a Superliga, mas não tem como, por mais que a gente tentasse, o problema do salário sempre aparecia. Nós somos pessoas normais. Temos contas pra pagar - lamentou o levantador da equipe na temporada 2012/2013. |
Juiz de Fora quer vaga entre os oito melhores Posted: 19 Jul 2013 01:57 PM PDT
O Juiz de Fora está na preparação para a disputa da Superliga 2013/2014. Em sua terceira participação na competição nacional, o time conta com sete caras novas e oito remanescentes da temporada passada. Para o diretor técnico da equipe, Maurício Bara, foram contratações pontuais com o intuito de trazer mais experiência ao elenco, que na edição passada terminou em 11º lugar. - Nós tínhamos um bom time, porém muito jovem. A média de idade era de 22 anos apenas. Isso nos prejudicou um pouco. Para este ano, fizemos análises de estatísticas dos jogadores, antes de contratar e optamos por privilegiar o aspecto da rodagem do atleta. Montamos um grupo forte – disse Bara. A meta inicial, conforme destacou o diretor técnico, é conquistar uma vaga no grupo dos oito melhores da fase classificatória e participar, pela primeira vez, da etapa decisiva da Superliga. Para Maurício Bara, o Juiz de Fora vem em evolução gradativa e tem boas condições de buscar melhor colocação nesta temporada. - Na última Superliga, apesar da colocação, nós evoluímos no nível técnico. Fizemos bons jogos, porém faltou algo mais. A competição é muito equilibrada e com exceção de poucas equipes que estão um pouco acima, em virtude até de condições orçamentárias, todo mundo está no mesmo nível. Para este ano, estamos em melhores condições – analisou. O técnico Carlos Augusto de Almeida, o "Chiquita", também aposta na mescla de jovens remanescentes com os atletas mais experientes que chegaram. Auxiliar de Maurício Bara na temporada 2012/2013, Chiquita acredita que classificar para a fase final não é um sonho distante. - Em todos os esportes coletivos, essa junção de jovens com experientes é necessária e tem tudo pra dar certo com a gente. Qualidade o nosso grupo já demonstrou no último campeonato. Agora, com alguns atletas mais rodados, acostumados com determinadas situações de jogo, montamos uma equipe mais forte – destacou. O retorno de Jardel Um destes jogadores experientes é um velho conhecido da torcida juizforana. O central Jardel, de 32 anos, que fez parte do grupo do JF na Superliga 2011/2012 retornou ao time, após uma temporada no Chaumont, na França. Motivado, o central fez elogios à estrutura que a equipe oferece aos atletas. - Em relação ao primeiro ano, a diferença que noto é que a equipe está muito melhor estruturada, o que nos possibilita fazer uma boa pré-temporada e realizar nossos treinos. Já estamos com o grupo completo, trabalhando forte e isso faz com que a gente saia na frente – avaliou. O levantador Danilo Gelinski, de 24 anos, jogou na Zona da Mata as duas últimas temporadas e também afirmou que o grupo deste ano é o mais forte desde a primeira participação dele na Superliga. - É um elenco diferente sim, em relação aos anos anteriores. Mais experiente, com mais bagagem. Acredito que temos condições de fazer um grande campeonato. Mas temos que trabalhar forte e aí as coisas se resolvem dentro de quadra – concluiu Gelinski.
Confira o elenco do Juiz de Fora para a temporada 2013/2014 Levantadores Danilo Gelinski Rivoli – clube anterior: Sesi-SP Xuxa
Opostos Daniel – clube anterior: Nancy (FRA) De Paula – clube anterior: UNTREF (ARG) Ponteiros
Daivison – clube anterior: Olympico – MG Hugo Japa Reffatti – clube anterior: Benfica (POR)
Líbero Tatinho Thales – clube anterior: Florianópolis
Centrais Filipe Jardel – clube anterior: Chaumont (FRA) Lucão Victor Hugo |
Wallace prega respeito ao Canadá, mas avisa: 'Se perdermos, é casa' Posted: 19 Jul 2013 01:56 PM PDT Durante toda a Liga Mundial, Wallace ouviu seu nome ser chamado inúmeras vezes. Ao lado de William, foi o jogador do banco brasileiro mais usado nos jogos da seleção. Nesta sexta-feira, porém, o oposto terá a missão de iniciar a partida em quadra. Com a lesão de Leandro Vissotto, o jogador estará entre os titulares no duelo decisivo contra o Canadá, pela fase final da Liga Mundial, em Mar del Plata.
Na noite de quinta, o Canadá enrolou o grupo E ao bater a Rússia no segundo jogo. Com o resultado, o Brasil precisa vencer os rivais por 3 sets a 0 ou 3 sets a 1 para avançar às semifinais. Caso vença no tie-break, as três equipes terminarão empatadas, e a definição das vagas será pela média de pontos. Se perder, a equipe de Bernardinho está fora. E é por isso que Wallace pede atenção à equipe. - É preciso ter muito cuidado. Nós sofremos uma derrota para eles no ano passado. Precisamos respeitar, mas entrar para ganhar. Só a vitória interessa. Se perdermos, é casa. E isso não é legal, não. Wallace não esperava iniciar o jogo desta sexta. Apesar das previsões negativas, ainda torce pela recuperação de Vissotto. Garante, porém, estar pronto para entrar em quadra. - Jogar nessa seleção é uma das coisas mais importantes da minha vida. Qualquer pessoa queria ter essa oportunidade. Lógico, não nessas circunstâncias, claro. Mas isso é da profissão. Aconteceu nas Olimpíadas a mesma coisa. E eu tenho de estar preparado. Acho que estou apto para qualquer coisa. Vamos ver como o Leandro vai estar amanhã, mas espero que ele esteja melhor. Caso contrário, vou dar minha melhor performance ali dentro da quadra, meu 100%, como sempre tento fazer. |
Bulgária x Itália - Finais da Liga Mundial 2013 Posted: 19 Jul 2013 09:21 AM PDT |
Alexey Spiridonov, jogador russo Posted: 19 Jul 2013 09:18 AM PDT |
Rússia x Canadá - Finais da Liga Mundial 2013 Posted: 19 Jul 2013 09:17 AM PDT |
Bulgária x Argentina - Finais da Liga Mundial 2013 Posted: 19 Jul 2013 09:14 AM PDT |
Alexis Gonzalez, líbero argentino Posted: 19 Jul 2013 09:14 AM PDT |
Brasil enfrenta o Canadá na busca pela classificação Posted: 18 Jul 2013 07:52 PM PDT O jogo contra a Rússia, na estreia da Fase Final da Liga Mundial, só não faz parte do passado porque da derrota por 3 sets a 2 foram tiradas algumas lições. Segundo o ponteiro Dante, jogador mais experiente da seleção brasileira masculina de vôlei, o resultado na primeira partida não muda em nada na disposição da equipe para o próximo confronto, que será contra o Canadá, nesta SEXTA-FEIRA (19.07), às 16h30, no ginásio Islas Malvinas, em Mar del Plata, na Argentina. Com uma vitória por 3 seta a 0 ou 3 sets a 1, o Brasil estará nas semifinais. E a palavra de quem defende Brasil há 15 anos tem um peso grande em uma hora como erra. Dante já viveu a situação de ser superado na primeira partida da Fase Final e, junto com o grupo, deu a volta por cima e chegou a conquista do título. Dessa vez, na posição de mais experiente do grupo, o ponteiro não reluta em afirmar que o Brasil continua com muitas chances de sair da Argentina com o decacampeonato da Liga Mundial. - Perder na estreia de uma fase decisiva é sempre ruim, mas o que tirar de positivo do jogo contra a Rússia? Dante: Perder de 3 a 2 e fazer um ponto é menos ruim no contexto geral, mas temos que tirar os dois sets bons que fizemos, o segundo e o terceiro, que foram bem regulares. Não demos muitos pontos para o adversário e isso é sempre importante. Acho que é bom tirarmos como base para o nosso time esses dois sets que jogamos bem e agora temos que seguir adiante com a mesma determinação. - Você já viveu a situação de perder na primeira partida e depois conquistar o título? Dante: Já passei por isso mais de uma vez. Me lembro de 2006, quando tomamos um 3 a 0 da Bulgária no primeiro jogo da Fase Final, em Moscou, na Rússia, e saímos de lá com o título. Essa é apenas mais uma prova de que o resultado do jogo de ontem não interfere, nem diminui a nossa vontade de buscar mais um campeonato para o Brasil. Era um confronto direto e, a partir de agora, só depende do nosso time. Nós temos um ponto e a Rússia, dois. A diferença é pequena. Não temos que lamentar muito essa derrota, porque Fase Final é assim. Ganhando ou perdendo, já tem que pensar no próximo jogo. - Como você tem procurando motivar o grupo? É preciso motivá-los? Dante: Não é preciso mesmo. Temos um grupo muito bom, forte, unido e que está em Mar del Plata pensando apenas na conquista do título. Claro que a preocupação tem que ser jogo e agora nosso foco está no Canadá. Mas garanto que o ânimo e a confiança continuam os mesmos. - Qual a melhor forma de entrar em quadra contra o Canadá para buscar a classificação? Dante: Amanhã temos que ter postura de jogar uma final. Essa vai ser a primeira final que vamos jogar daqui para frente. A partir de amanhã, é tudo ou nada. É vencer e seguir adiante ou perder e voltar para casa. Como ninguém aqui cogita a segunda possibilidade, todas as nossas forças estão unidas na busca pelo mesmo objetivo: vencer amanhã e seguir adiante. Vissotto ainda é dúvida para amanhã Após sentir o joelho e ter que deixar a quadra no segundo set do jogo contra a Rússia, o oposto Leandro Vissotto não voltou mais e permanece como dúvida para o confronto conta o Canadá. Acompanhado pelo médico da seleção brasileira, Álvaro Chamecki, o atacante fez em exame na manhã desta QUINTA-FEIRA (18.07), que apontou um edema no tendão patelar do joelho esquerdo. "Na hora do jogo senti uma dor muito intensa no joelho e tive que sair. Hoje pela manhã fizemos uma ressonância magnética e deu um edema pequeno, mas nada muito grave. Agora vamos tratar, fazer fisioterapia, para estar à disposição do Bernardo o mais rápido possível", disse Vissotto. Segundo o médico da seleção brasileira, Alvaro Chamecki, ainda não é possível garantir quando o jogador estará de volta. Só é certo que Vissotto não vai participar do treino de hoje. "Fizemos o exame, que apresentou apenas um edema no tendão patelar do joelho, e agora vamos avaliar dia a dia, de acordo com a evolução clínica. Não podemos precisar agora se ele já consegue jogar amanhã. Uma nova avaliação será feita a cada dia para sabermos quando ele poderá voltar", afirmou Chamecki. |
Em virada surpreendente, Canadá complica o Brasil na Liga Posted: 18 Jul 2013 06:37 PM PDT Após derrotar o Brasil no tie-break na última quarta-feira, a Rússia tinha todo o favoritismo para vencer o Canadá pela fase final da Liga Mundial de vôlei. Não foi o que aconteceu. Nesta quinta, os canadenses aplicaram um 3 a 2 de virada, com parciais de 20-25, 21-25, 25-23, 25-21 e 15-11, e tornaram a briga mais acirrada no Grupo E. Para a Seleção de Bernardinho, o resultado foi ruim, já que o Canadá somou dois pontos, mesma quantidade dos brasileiros, mas ainda em vantagem nos critérios de desempate. Com isso, o Brasil dormirá na lanterna da chave. Agora, passa a ser obrigação dos brasileiros uma vitória sobre o time da América do Norte nesta sexta, às 16h30, de preferência por 3 a 0 ou 3 a 1. A Rússia, que já poderia ter se classificado se tivesse confirmado a vitória, lidera a chave com três pontos, mas corre o risco de não avançar. Depois de dois sets tranquilos, os russos relaxaram e sentiram a pressão aumentar. Em pouco tempo, o Canadá já havia se tornado um adversário perigoso. No tie break, após um início tranquilo dos atuais campeões olímpicos, os canadenses equilibraram as ações e não tiveram problemas para fechar. |
Seleção masculina no treinamento para a Liga Mundial Posted: 18 Jul 2013 03:03 PM PDT |
Bernardinho tenta frear frustração: 'Temos de saber levantar' Posted: 18 Jul 2013 03:02 PM PDT O clima está longe de ser ruim, mas o tempo é curto. Após a derrota para a Rússia na abertura da fase final da Liga Mundial, Bernardinho usou o primeiro treino com a seleção para acertar alguns detalhes, dentro e fora de quadra. Antes do início das atividades, em um ginásio alternativo ao principal em Mar del Plata, reuniu os jogadores para uma longa conversa . Falou baixo, com calma, em frente aos ouvidos atentos dos atletas. A cena se repetiu outras três vezes na tarde desta quinta-feira. - Nós já tivemos, ao longo da nossa trajetória, momentos assim. Eu me lembro muito bem, em 2006, nós perdemos para a França no Japão. No dia seguinte, o Tadeu Schmidt (repórter e apresentador da TV Globo), fez uma matéria sobre o dia do silêncio. Ninguém falava nada, eram mortos-vivos em quadra. E nós precisávamos treinar. Ruminando e pensando no dia anterior. Claro, temos um pouco disso no dia de hoje. Não que uma derrota para a Rússia não possa acontecer. Há um certo sofrimento. Criou-se uma certa expectativa exagerada. E a expectativa gera frustração. Temos de saber lidar com isso e levantar. Nossa chave é uma chave dura, sei que o Canadá vai encrespar o jogo contra a Rússia. Temos de ter muita atenção. Nas atividades, os jogadores mantiveram o bom clima que apresentam desde a chegada à cidade argentina. Mas também trabalharam duro, seguindo as orientações do técnico. Durante o treinamento, Bernardinho tentou simular o estilo de jogo do Canadá. - Foi muito mais um treinamento para simular como vai ser o Canadá, de como vão jogar. Eles vão assistir ao jogo agora, vamos estudar à noite. Para que o time consiga chegar a essa vitória – afirmou o técnico. Com a lesão de Leandro Vissotto, que não deverá entrar em quadra por conta de um edema no tendão patelar do joelho esquerdo, o treinador fez alguns testes. Enquanto o oposto fazia fisioterapia, Bernardinho trabalhou as jogadas com Wallace, seu provável substituto. O técnico, porém, também foi além. Depois de usar Lipe na posição no último set do jogo, o comandante mandou o central Isac para a saída de rede. - Ele chegou a atuar na posição um pouco lá atrás, na base. E tem potencial para ajudar. Ontem o Lipe chegou a jogar assim, ele sabe se virar bem por ali. Em termos de opção, é interessante. É um cara que bloqueia, ataca. Se precisarmos, podemos usar. Bernardinho prefere não fazer previsões. Sem saber se poderá contar ou não com Vissotto, o treinador arma o time para bater o Canadá nesta sexta-feira. - Meus prazos são diferentes. Eu penso no Canadá. Para sexta, é quase impossível. Tudo o que não temos domínio da situação, já está definido. Eu tenho de pensar no agora e nas opções para vencer o Canadá. Passando a partida, vamos voltar a analisar a situação dele, sem correr nenhum tipo de risco. Aí vou pensar se posso contar com ele. |
Argentina perde para a Bulgária na estreia na fase final da Liga Mundial Posted: 18 Jul 2013 02:32 PM PDT ![]() A torcida bem que tentou empurrar, mas não teve jeito. Jogando em casa, em Mar Del Plata, a Argentina acabou derrotada pela Bulgária em sua estreia na fase final da Liga Mundial de vôlei. Na noite desta quarta, os "Hermanos" foram superados pelos europeus por 3 sets a 1, com parciais de 28/26, 25/23, 20/25 e 25/23.
Com o resultado, o time búlgaro largou na frente no grupo D da competição com três pontos. sem tempo para muito descanso, o time volta à quadra já nesta quinta, quando enfrenta a Itália, às 21h (de Brasília). Os argentinos enfrentam a "Azzurra" na sexta, no mesmo horário.
O grande nome do jogo foi Tsvetan Sokolov, que marcou nada menos que 29 pontos a favor da Bulgária. Pelo lado argentino, o destaque ficou por conta de Rodrigo Quiroga, que atuou pelo Vivo/Minas na última temporada da Superliga, que anotou 22 pontos. |
Aposentado do vôlei de praia, Franco trabalha em campeonatos da CBV Posted: 18 Jul 2013 02:31 PM PDT Franco Neto disputou torneios internacionais de vôlei de praia por 24 anos. O último foi em 2011 A voz mansa e pausada é um indicativo de que experiência não falta. Essa mesma voz faz questão de contar cada detalhe da carreira. Com 46 anos e mais de 30 dedicados ao vôlei, Franco se retirou das quadras em abril deste ano. Conquistas não faltaram ao agora ex-jogador. Foram dois títulos do Circuito Mundial, quatro do Circuito Brasileiro, medalha de bronze nos Jogos Pan-americanos de Winnipeg (Canadá) em 1999, dentre outros.
Com tanto tempo vivendo o vôlei de praia, a decisão de parar não foi das mais fáceis e Franco ainda tenta se acostumar com a nova vida. Morando no Rio de Janeiro, o ex-atleta não se desvencilhou completamente do esporte que tanto ama e ajudou a popularizar no Brasil nos anos 90.
Ele hoje trabalha em parceria com a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) na organização do Campeonato Brasileiro de Seleções nas categorias sub-19 e sub-21, além de fazer uma pós-graduação em marketing esportivo.
"Planejo no futuro trabalhar com treinamento de categorias de base. Errei muito durante minha carreira por não ter referência. Quero dar esses conselhos aos que estão começando. Quero sair pelo Brasil dando palestras para que as pessoas vejam que o esporte é uma ferramenta importante", explica.
A vida na capital fluminense não tira de Franco o desejo de um dia voltar a Fortaleza, mas o ex-atleta diz não acreditar que um retorno à cidade onde nasceu e cresceu aconteça em um futuro próximo.
"Tenho um carinho enorme por Fortaleza. Levanto a bandeira cearense por onde vou. Infelizmente, as condições do esporte no Estado ainda são muito precárias. Espero voltar para Fortaleza. Só faz sentido voltar se houver convite", afirma Franco, sobre um eventual chamado para trabalhar com esporte no Ceará.
Falta a despedida
Se não for para trabalhar, Franco sonha em, pelo menos, retornar à terra natal para uma festa de despedida. "Não tive uma festa de despedida. Tenho vontade realizar uma em Fortaleza, seria um sonho. Um jogo-exibição mesmo. Falta só quem organize", desafia. CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA COM FRANCO
O POVO: Depois de tanto tempo dedicado ao vôlei, dá pra lembrar como foi o começo de tudo?
FRANCO: Na época, era tudo muito novidade, (o vôlei de praia) era um esporte novo. Acabei começando junto com ele. Isso era 1985 ou 1986. Comecei aos 16 anos no vôlei de quadra. Em 1982, saí do colégio Santo Inácio e fui estudar no Cearense. Antes jogava futsal, mas no Cearense, já havia três goleiros. Como tinha boa estatura, fui apresentado ao treinador Paulo Buarque que acabou sendo também meu primeiro técnico na praia.
OP: E como foi esse primeiro contato com o vôlei na quadra?
F: A primeira vez foi ótima. O esporte proporciona sociabilidade e me adaptei bem por causa da estatura. Minha primeira competição foi o Maristão (Olimpíada dos colégios da rede Marista). Não foi tão bom porque na primeira partida quebrei o braço. Me choquei com um companheiro e acabei fraturando um osso. Tentei continuar, mas tive que ir para o hospital. Ficar vendo os colegas na arquibancada me deu uma sensação de impotência enorme. Em 1984, meu pai me proibiu de jogar em razão do vestibular. Fiquei seis meses longe das quadras. Fiquei muito triste. Mas voltei quando passei para o curso de Agronomia na UFC.
OP: Não demorou muito para começar a jogar profissionalmente..
F: Foi nessa época que comecei a jogar no time da Caixa que era uma equipe estruturada e pagava uma ajuda de custo. Foi lá que tive o primeiro contato com o Roberto (Lopes). Ele já era uma referência, um dos melhores jogadores da região.
OP: E como foi o começo no vôlei de praia?
F: A gente frequentava a Volta da Jurema, onde o pessoal já naquela época batia uma pelada. Ficava na calçada assistindo e querendo me entrosar. A primeira foi horrível. Fui tão ruim que fui vetado, mas não desisti. Anos depois, o pessoal me confessou que quando me via chegando , já ia tirando o time para que eu ficasse de fora.
OP: Dava para tirar algum trocado no começo na areia?
F: Comecei a jogar uns torneios. As premiações eram esquisitas como um jantar em uma churrascaria, por exemplo. Isso era em 1987/1988. Eu ainda não jogava com o Roberto. Eu formava dupla com o Franklin e o Roberto com o Clésio.
OP: De quem foi a ideia de formar a parceria com o Roberto?
F: Eu andava nos mesmos points que o Roberto e uma vez resolvemos jogar juntos. Fomos vice-campeões em Recife em 1989 e disputamos uma etapa do Campeonato Brasileiro no Rio de Janeiro. Ficamos em 11º entre 32 duplas. Contávamos com apoio do Clube do Vôlei e de um frigorífico chamado Fazendinha.
No começo de tudo, ao lado de Roberto Lopes
OP: Em um esporte que apenas engatinhava não devia ser fácil treinar e se manter dele...
F: A gente fazia o que podia para treinar. Aproveitava os intervalos da faculdade enquanto o Roberto escapava da farmácia que ele tinha. Geralmente, nós iamos meio-dia lá para a Jurema, sob o Sol quente mesmo. O objetivo era disputar um Campeonato Mundial.
OP: Quais foram os primeiros bons resultados em competições importantes?
F: Em 1990, ficamos em 5º no Brasileiro no Rio e em 3º no Mundial, atrás apenas dos americanos, que eram hegemônicos. A gente chegou impactando. Começamos a viajar por Japão, França e Itália. Em 1991, aconteceu o primeiro Circuito Banco do Brasil, com cinco etapas e calendário cheio.
OP: Em 1993 veio o primeiro título mundial. Você e o Roberto quebraram uma hegemonia das duplas dos EUA. Qual a importância disso?
F: Até 1993, só os americanos tinham ganho o Circuito Mundial e fomos os primeiros brasileiros a vencer o Mundial. Eles tinham grandes jogadores como o (Karch) Kiraly, considerado o maior jogador de vôlei de todos os tempos), o (Sinjin) Smith e o (Randy) Stoklos. Fomos ganhando projeção
OP: Foi a conquista mais importante?
F: O título de 1993 foi marcante, porque no meio da temporada, eu perdi meu pai por volta de maio e o Roberto perdeu a mãe em junho. Mesmo assim, veio a superação e transferimos a dor em motivação. Sem dúvida, esse foi o momento mais marcante da carreira por conta da adversidade. O título foi muito gratificante. Fomos recebidos em carro de Bombeiros quando chegamos a Fortaleza. Em 1995 veio o segundo título mundial e a chance de disputar a Olimpíada de Atlanta no ano seguinte. Representar o Brasil nos Jogos Olimpícos foi muito gratificante.
OP: Vocês chegaram a Atlanta como favoritos ao ouro. Qual o peso da frustração da derrota?
F: A gente sempre busca explicações para a derrota. No momento você não encontra resposta, mas depois que passa, você vê que nós não tinhamos referência. Não demos foco na preparação, fomos mal assessorados e nos deixamos levar pela imaturidade. No Brasil, Olimpíada é acompanhada de muita cobrança. Os brasileiros cobram muito. Nós nos cobramos também porque é uma oportunidade de melhorar o lado financeiro. Entretanto, a experiência de Atlanta foi boa porque acabamos nos tornando referência para outros atletas como a Shelda. E eles trabalharam melhor isso.
OP: Qual era o plano para tentar dar a volta por cima?
F: Fomos convidados para jogar nos EUA para disputar o circuito americano. Isso foi bom porque voltamos a ter auto-estima. Eles nos chamaram porque iamos engrandecer o nível técnico do torneio deles. Nós estávamos preocupados porque tinhamos que dar a volta por cima após a queda. Em 1999, conseguimos a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos.
OP: Depois de tantos anos e títulos com o Roberto, como a dupla se desfez?
F: Em 2002, acabou o ciclo da dupla. O Roberto estava em busca de novos objetivos. Depois de muitos anos, é natural ocorrer o desgaste da convivência. Foi muito íntegro da parte dele chegar e dizer que não estava mais motivado. Até hoje nos falamos frequentemente e temos uma amizade muito bacana. Na época fiquei me questionando muito se eu iria conseguir dar continuidade às vitórias e a minha carreira sem ele. A solução foi continuar com a mesma determinação. Eu tinha que buscar mais coisas.
OP: Outra separação na época foi deixar Fortaleza..
F: Em 2004 fui morar no Rio de Janeiro. Recebi o convite do Tande, que já estava jogando na praia desde 2000, e fomos fazer um trabalho para um ciclo olimpíco. O trabalho foi muito bom e fomos campeões brasileiros e vice-campeões mundiais naquele ano mesmo. Até que em 2005 não fomos tão bem e resolvemos desfazer a parceria. Fui jogar com o Pedro (Cunha) e também foi muito bom porque vencemos uma etapa do Circuito Mundial em 2007 (Marselha, França) e, com 41 anos, fui o jogador mais velho a conseguir isso. Joguei ainda com outros parceiros como o Nalbert e o Bruno Schmidt.
OP: No esporte, um dos momentos mais difíceis para o atleta é a hora de parar. Como foi essa decisão para você?
F: Fui passar o reveillón de 2013 com meu sogro, na praia da Barra. Tinha passado o dia 31 mal, com febre. Tomei um tylenol e melhorei um pouco. Voltando para casa, por volta de duas da manhã, comecei a sentir febre de novo, mas achei que ia passar. No elevador, passei mal mais uma vez. A porta do elevador abriu e eu estava desmaiado. Acabei caindo e bati a cabeça na quina de uma coluna. Tomei 24 pontos, quebrei o nariz e dois dentes. Só depois descobri que estava com pneumonia e tive que passar dois internado. Refleti muito durante a semana seguinte que fiquei de molho em casa. Já estava com 46 anos e nunca deixei de jogar por lesão. Alguns amigos falaram que era hora de parar. Fui desmotivando.
OP: E como é a vida do aposentado Franco?
F: No momento, estou fazendo uma pós-graduação em marketing esportivo. Além disso, organizo com a Confederação de Volei (CBV) um campeonato de seleções sub-19 e sub-21. Mas não sou funcionário da Confederação. Estou apenas como colaborador.
OP: E o futuro?
F: Planejo no futuro trabalhar com treinamento de categorias de base. Errei muito durante minha carreira por não ter referência. Quero dar esses conselhos aos que estão começando. Quero sair pelo Brasil dando palestras para que as pessoas vejam que o esporte é uma ferramenta importante.
OP: Pretende um dia voltar a Fortaleza?
F: Tenho um carinho enorme por Fortaleza. É minha terra. Levanto a bandeira cearense por onde vou. Infelizmente, as condições do esporte no Estado ainda são muito precárias. O trabalho local precisa ser melhor. Mas creio que tem tudo para melhorar. O Governo do Estado tem um projeto de esporte na minha cidade. Os jovens precisam ter ídolos. Os ídolos não podem cair no esquecimento. Infelizmente, no Brasil não temos memória. Quando jogava nos EUA, via alguns velhinhos serem ovacionados em uma arena lotada. Espero voltar para Fortaleza em breve. Só faz sentido voltar se houver convite.
OP: E quais os sonhos do Franco?
F: Não tive uma festa de despedida. Seria show fazer uma despedida. Tenho vontade realizar uma em Fortaleza. Um jogo exibição mesmo. Falta só quem organize.
OP: Com tantas viagens, como família lidou com sua carreira?
F: A minha família foi fundamental na minha carreira. O atleta profissional é um ser humano como qualquer um. Temos alegrias, tristezas. Setimos todas as emoções. São criados rótulos nas pessoas públicas que acabam sendo mais cobradas. Não é fácil. Em casa, todos sempre me deram muito suporte. Passei por vários problemas e eles sempre estiveram ao meu lado. Roubei a energia da casa toda. Incentivo meu filho Bruno, de 16 anos, a praticar esportes. Hoje o computador é um grande concorrente à prática esportiva. Hoje é difícil praticar esportes, pois a concorrência é muito forte. Estimulo meu filho pela saúde dele, mas ele não que nada com o vôlei. Só quer saber de musculação.
OP: Depois de tantos anos no circuito, boas histórias não devem faltar...
F: Em 1990, fomos jogar no Japão. Naquela época era uma tortura viajar para lá. O pessoal ainda fumava dentro do avião. Depois de dois dias de viagem, estávamos chegando ao hotel, quando sentimos o elevador balançar. Tivemos a sensação de que o prédio todo estava balançando. Depois descobrimos que aquilo foi um terremoto e ficamos assustados com a naturalidade que eles encaravam tudo aquilo. Outra vez ficamos 15 horas na sala de embarque do aeroporto de Londres porque não falávamos nada de inglês e não sabíamos para onde ir.Na primeira vez que fui para o Rio, quase fui atropelado em Ipanema porque não sabia que em determinada hora, o sentido dos carros na avenida mudava. Em 1991, fomos jogar em Berlim e aproveitamos para conhecer o muro. Tinha umas pessoas vendendo umas pedras dizendo eram partes do muro que tinha acabado de cair. Achei aquilo sem sentido. Podia chegar em Fortaleza com qualquer pedra dizendo que era do Muro de Berlim e todo mundo ia acreditar.
Curriculum - 2 Vezes campeão do Circuito Mundial (1993 e 1995)
- 16 vitórias em etapas do Circuito Mundial: Com Roberto Lopes Enoshima (JPN) - 1993 e 1995 Rio de Janeiro - 1994 e 1996 Fortaleza - 1994 e 1995 Marbella (ESP) - 1995 Clearwater (EUA) - 1995 Pusan (COR) - 1995 Espinho (POR) - 1995 La Baule (FRA) - 1995 Marselha (FRA) - 1996 Jacarta (IND) - 1996
Com Harley Marques Berlim (ALE) - 2003
Com Tande Cidade do Cabo (AFS) - 2004
Com Pedro Cunha Marselha (FRA) - 2007
- Medalha de Bronze nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg (Canadá) em 1999.
- 4 vezes Campeão do Circuito Banco do Brasil (1993, 1999, 2004 e 2007)
- Jogador mais inspirador do Circuito Mundial (2006 e 2007)
- Personalidade do Ano pela FIVB (2007) |